"- Não, não, mon amour. Você não está entendendo... Quem tentar me impedir de te ter para mim, vai se arrepender de ter nascido, até mesmo você, se tentar me impedir, sofrerá as consequências"
No Sul de Seul, existe uma boate não muito famosa chama...
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Olá pequenas Fortunas, como estão? Demorei um pouco para escrever este capítulo, me perdoem, mas espero que gostem!!
Bem vindos ao um mundo cheio de loucuras e diversão, aproveite a estadia em seu novo hospício pessoal!!
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PARK JIMIN
BOA LEITURA 🔪📖♥️🌹
PUTA.QUE.PARIU. Aquele filho da puta! Viro um pouco a cabeça só para ver se era realmente aquilo que eu estava vendo. Era real, aquele desgraçado! E não era só um, nem dois... eram TRÊS MALDITOS CHUPÕES! Dois bastante avermelhados e um roxo, por isso aquele desgraçado escreveu "Agora todos saberão que você tem dono." Esse desgraçado! que ele broxe eternamente!
- Peço agora para qualquer entidade, Deus ou qualquer coisa que esteja presente nesse banheiro, aqui e agora. - Olho para cima e fecho os olhos. - Esse desgraçado vai broxar eternamente, que o pau daquele fudido nem suba mais!
Totalmente frustrado, eu saio com pressa do banheiro à procura do meu celular.
Assim que acho o mesmo, não penso duas vezes antes de digitar o número da polícia. Chama uma vez, duas vezes, e na terceira finalmente fui atendido.
"- Olá, você ligou para o atendimento policial da Coreia, como posso ajudá-lo?"
A voz da mulher soa meio entediada, apenas respiro fundo antes de fazer a denúncia.
- Bom, eu quero denunciar uma invasão e agressão.
"- Ah, ok! Vou precisar do seu nome completo e seu endereço."
Assim faço, passo o nome completo e o endereço. Não demora para que eu escute batidas na porta. Saio do quarto com um pouco de pressa, descendo as escadas e enfim abrindo a porta.
- Bom dia, senhor Park. - O policial dá um leve sorriso.
- Bom dia. - Respondo meio desanimado, afinal, o motivo de ele estar aqui não é bom.
- Recebemos sua denúncia, será que você pode me explicar o que aconteceu?
E eu contei. Contei tudo que havia acontecido, das mensagens, dos presentes idiotas e da invasão ao meu quarto.
