ligação.

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Essa fic é apenas muito sexo explícito sem nenhuma história concreta ou enredo, eu apenas queria escrever sexo e quando escrevi isso eu tava sem net, entao tava fznd oq meu cérebro mandava, se não gostarem saiba que eu também não gostei, um beijo

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–Porra!. –O menor gritou, tinha a entradinha surrada com tanta força, era surpreendente como Keeho parecia mais forte a cada mínima foda do casal, e Shota não reclamava disso, pelo contrário, amava a dor que aquilo lhe proporcionava, amava a sensação da ardência, a sensação de sentir sua pele queimar, se sentia completamente perdido quando Keeho lhe acertava no rosto, se sentia mais apaixonado a cada mínimo tapa que era desferido em si, ainda mais os que deixavam marcas futuras, olhar as marquinhas de amor que Keeho deixava em seu corpo faziam de Shota um garotinho mais feliz.

–Hm?, você gosta assim não gosta?, gosta como uma prostituta suja, você é um masoquistinha de merda. –Dizia com rispidez em seu tom, olhava fixamente para o rosto do japonês enquanto cada vez ia mais fundo, papai e mamãe não era algo qual o casal costumava fazer ou gostava tanto, mas o fato de olhar um para o rosto do outro enquanto os movimentos eram feitos era uma ideia tentadora, Keeho não queria perder uma lágrima sequer que escorreria do rosto de seu pequeno, o jeito como ele sempre parecia acabado, sua feição de dor misturada com prazer, tudo aquilo enloquecia Keeho de um modo fora do normal. –Você é tão nojento, olhe para você, acabou de apanhar e tem esse rosto de quem quer mais, você gosta de levar uma surra?, é isso?. –Ele dizia no mesmo tom de antes.

O rosto de Haku estava um desastre, a boca entre aberta, saliva escorrendo pelo lado e os fios bagunçados, os olhos avermelhados e as lágrimas que aos poucos desciam cada vez mais, Keeho era apaixonado naquele desastre, se aproximou e roubou um selinho curto do seu namorado, que tentava recompor os próprios sentidos para poder finalmente responder Keeho.

–Talvez eu goste... Se eu disser que gosto você vai me bater mais?. –o mais novo falou em um tom malicioso, fazendo Keeho rir em deboche a fala dita, os movimentos de estocadas não cessaram em momento algum, Keeho invadia seu garoto com rapidez e sem nenhuma delicadeza, nunca imaginou no início do relacionamento que dentro a quatro paredes seu namorado fosse dessa forma, Keeho sempre esperou de uma foda tranquila e cuidadosa, até por que tinha uma imagem Santa de seu namorado, alguém puro que entende piadas sexuais básicas, mas que morreria de medo de qualquer coisa muito avançada dentro das relações sexuais, mas bom, estava enganado, até por que foi Shota que fez si descobrir sua áurea sádica, Keeho por mais que fosse alguém que sempre teve uma vida sexual ativa, nunca foi alguém de explorar muitos fetiches, teve sorte de ter um namorado –ou um cachorrinho entre as 4 paredes, como preferir – que sabia do assunto.

–Olhe para você, ansiando para apanhar mais, isso é tão humilhante que quase me faz ter pena de você, quase. –Falou assim saindo de dentro do namorado, segurou em seu quadril de uma forma bruta e o aproximou de seu corpo, pegou uma das pernas do mais novo e colocou em seu ombro, logo sem muito aviso prévio ou preparo invadindo seu garoto pela segunda vez, Keeho virou o rosto para o lado dando alguns selares na região da perna do garoto onde estava apoiada em si.

Tudo saia tranquilo, mais um sexo normal entre o casal, até que um barulho pode se ser ouvido, um maldito celular vibrando, e esse celular era de Shota, que no momento em que notou se sentiu envergonhado ao máximo, tentando ignorar aquilo, Keeho olhou com uma certa raiva, decidindo se aproveitar do momento.

–Pegue seu celular, querido. –Ele disse em um tom calmo, diferente do anterior, fazendo Soul estranhar aquilo em um nível absurdo, as estocadas ficaram mais leves para que o japonês pelo menos pudesse ter uma ideia do que estava a fazer, esticou o braço pegando o celular que estaria jogado entre os travesseiros do casal. –Meu garotinho é tão obediente, agora esse garoto obediente terá que atender o telefone. –Falava de uma forma quase cantarolada, fazendo Soul se espantar, atender o telefone em meio a um ato?, aquilo não era de mais?.

–Amor eu acho que não consigo... –Falou ofegante e manhoso, Keeho o olhou parando tudo o que faziam, sorrindo ainda de uma forma convencida e quase irritante de se olhar.

–Só atender, não estou pedindo para fazer qualquer milagre, atenda antes que eu atenda por você. –O de fios platinados dizia, o japonês sabia que aquilo não era nenhum blefe, Se keeho disse ele seria capaz de fazer, com as mãos trêmulas e a respiração cansada o garoto levou a mão até o botão do celular, atendendo a ligação e levando até o ouvido. –Alô? –Foi o que o menor disse quando sentiu as estocadas mudaram de ritmo novamente, voltando a forma rápida e nada delicada que antes se fazia presente.

O japonês se viu em pane, levou uma mão até a boca tentando abafar ou conter qualquer som que fazia, era Theo do outro lado es linha, apenas perguntando alguma coisa sobre onde queriam sair para jantar ou explicando alguma coisa sobre assuntos aleatórios ou... Bom, Shota realmente não estava prestando atenção o suficiente para saber.

Keeho olhou com uma cara tediosa quando Soul cubriu a própria boca, fazendo assim o garoto retirar a mão de seu rosto, deixando com que os sons pudessem escapar facilmente, o canadense não demonstrava piedade e realmente parecia fazer que queria com que Shota fosse pego.

–Qualquer lugar para mim esta bom... Porra! –Resmungou no final ao sentir seu pontinho especial ser tocado, Theo teria notado, Shota não agia normal, até por que é difícil agir de forma casual quando se está dando com todas as forças de seu corpo.

–Shota, esta tudo bem? –pode se ouvir do outro lado da linha.

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Preguicinha de terminar de novo.

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