Amanda - carona para casa

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Comi diversas coisas depois da pipoca que o wessy comprou para mim. Ele comprou várias outras coisas bobas como algodão doce, maçã do amor e sorvete. Comemos bolo também e aproveitamos para passear pelo local. Até minhas pernas ficarem dormentes e eu informar que que ja queria ir.

Wessy estava tão animado que parecia nem querer ir. Eu não queria ser como aquelas namoradas que irritam o namorado querendo que ele vá embora.

— Acho que já vou embora, você quer ficar por aqui?

— Quê?! — wessy foi pego de surpresa — mas já! Agora que é oito horas.

— Minhas pernas estão doendo muito, quero descansar, você pode ficar aqui e eu vou para sua casa.

— Sozinha, é muito perigoso para você sair sozinha.

— Eu chamo um uber ou coisa do tipo.

O que eu queria na verdade era ir para a casa do wessy e dependendo da oportunidade eu queria encontrar o pai dele.

— Você está se sentindo bem? — ele perguntou preocupado.

— Não, eu estou ótima. Olha você pode continuar aqui se divertido, eu pego um uber e vou para sua casa. Seu pai está lá e informo que você ficou.

Wessy olhou para os amigos. O único brinquedo que não fomos foi a barca que jogava a pessoa bem no alto fazendo você por seus órgãos para fora.

— Você pode ficar se quiser, eu estou morta.

— Ok. Acho que vou pedir pro meu pai vim te pegar, pode ser.

Hmm, não era uma má ideia.

— Pode.

Wessy se afastou dos amigos enquanto eu fiquei ao lado dele que ligava para o pai.

— Ah, oi pai. Sou eu, pode vim buscar a Amanda eu não quero que ela saia com estranhos em um uber.

Como ele era preocupado comigo.

— Beleza, estamos no porquinho ao lado da barca. — ele agradeceu e desligou — pronto, meu pai está vindo.

Ficamos abraçados e nos beijando, Wessy queria muito que eu fosse com ele na barca.

— Não está inventando isso só porque esta com medo de ir já barca não né? — ele perguntou me observando.

Puxei ele para alcançar seu ouvido.

— Também — respondi enquanto imaginava o pai do Wessy em mim.

Wessy começou a rir e o pai dele chegou.

— Oi, Amanda.

— Oi — respondi contagiante, abracei o Wessy e dei um beijo rápido nele antes de abrir a porta do carro e entrar dentro.

— Valeu pai! — agradeceu o filho do lado de fora quando eu entrei no carro.

— Vê se não demora para vim.

— Qualquer coisa eu entro pela janela.

Pai do Wessy pisa no acelerador e juntos deixamos o Wessy para trás que voltou rápido para os seus amigos.

O caminho foi silencioso. Até...

— Por que você pediu para me chamar e pegar você? — ele perguntou como se me fizesse perguntas para saber o meu crime.

— Eu não pedi, eu queria ir sozinha e de pé, mas ele não queria deixar.

— Ele estava certo, é perigoso para você.

Ficamos em silêncio. O pico do meu peito estava duro como pedra e minha vagin* estava começando a coçar como se quisesse que eu enfiasse desesperadamente algo nela para tirar essa coceira. E minha respiração estava alterada.

— Você parece nervosa — ele analisa.

— É por sua causa.

Ele volta a atenção para o trânsito.

— Vou deixá-la em sua casa.

— Não! — eu exclamo meio esterica.

Eu não me esforcei só para ser deixada em casa, eu queria desesperadamente ele.

— O Wessy disse que é para você me deixar na sua e com você nela.

— Eu não posso ficar com você na minha casa a sós — ele informa.

Era óbvio que ele estava tentando o máximo me evitar, mas estava fracassando drasticamente, quem diria que eu estava sabendo interpretar as emoções descontroladas de um homem que é mais velho do que eu, e isso me deixava tão excitada.

— Por que não podemos ficar a sós, você está com medo de mim?

— Não é isso eu só...

— Ah, está com medo do seu filho nos pegar, ele está se divertindo em um Parque de diversões porra...e nós dois estamos aqui.

Faltavam pouco para chegarmos na casa dele, a minha casa ainda teria que seguir umas cinco quadras, acho que se ele tiver um pingo de inteligência pouparia gasolina e me deixar ficar no lugar mais próximo.

— Isso é errado o que estamos fazendo você sabe, não é mesmo? — ele resolve argumentar.

Olho para a rua lá fora desejando desesperadamente que esse carro pare logo, ou só siga.

— Ah quer saber,  então pode me evitar, pode me deixar lá na minha casa chata e com os meus pais chatos que vivem na mesma sintonia que meu namorado chato, mas que tem um pai filha da puta e que sabe me fazer gozar...pode me levar para casa, ok. Acho que deveria ter ficado no parque de diversões, pelo menos lá eu estaria menos entediada observando as pessoas brincar.

William para o carro. Na frente de casa dele. Eu olho para ele confusa.

— Então desse do carro que eu vou f*der a sua b*ceta até você não aguentar mais.

Eu sai do carro.

o amante ( Heteros) ( Não Revisando)Onde histórias criam vida. Descubra agora