Capítulo 7: O Destruidor

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Capítulo 7:

Katherine West-Allen:

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Katherine West-Allen:

(No dia seguinte)

Hoje faz uma semana que estou morando com meus pais.

Estamos no Laboratório Stars investigando o caso do incêndio que fomos daquela vez.

Meu pai, minha mãe, Caitlin, Cisco, Allegra, Chester e todos os outros da equipe estão aqui.

Eles estão discutindo sobre tudo o que já sabemos até agora (praticamente nada) e como podemos avançar em meio a isso.

Sabemos que a cidade tem uma ameaça, mas não sabemos se é alguém novo ou não, se é um só ou um grupo, não sabemos nada sobre nosso possível vilão.

Estamos perdidos, mas meu pai não acha que seja um caso grande então estão todos esperançosos de descobrir mais e logo pegar quem quer que seja o vilão.

— Como sempre pensativa, senhorita Kate. — Chase diz se sentando ao meu lado.

Sorrio.

— Só não sei como contribuir nessa reunião, não tenho muito como ajudar. — Falo.

— Você está ajudando bastante, Kate. Conseguimos salvar mais pessoas com você lá para ajudar. — Chase diz.

— Eu sei... Mas na reunião aqui não tenho muito como ajudar, na verdade não entendo a maior parte do que eles falam. — Digo.

— Ah, isso você aprende com o tempo. Eu também não entenderia se não tivesse crescido com eles aqui. Você está aprendendo tudo tão rápido. Não duvido que logo vai ter aprendido toda essa parte também. — Chase fala.

— Eu espero que sim... — Digo com um sorriso fraco.

Ficamos quietos por um tempo, prestando atenção a reunião.

Isso até uma voz chamar por meu nome.

— Katherine...

Era uma voz sombria e aterrorizante de modo que me assustei ficando de pé e olhando para os lados procurando de onde vinha.

— Quem... Quem está falando? — Pergunto com medo.

A voz havia me arrepiado toda e meu corpo se preencheu com o medo. Eu tremia e perguntava várias vezes quem estava falando mas sem nenhuma resposta.

Nisso todos da sala já haviam parado de discutir e me encaravam preocupados. Chase me segurava para que eu não caísse e meus pais me perguntavam se estou bem.

Pisco voltando a realidade e percebo que não tinha ninguém além deles aqui.

— Alguém... Alguém chamou meu nome... Vocês não ouviram? — Pergunto e eles me olham como se eu estivesse doida.

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