Capítulo Três - Eles chegaram

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... Katile corre o mais rápido que pode para voltar à padaria, estava segurando sua irmãzinha pela mão, todas as pessoas a sua volta começam a trancar as portas, ela tenta pedir ajuda, mas não dava mais tempo.

 Katile corre o mais rápido que pode para voltar à padaria, estava segurando sua irmãzinha pela mão, todas as pessoas a sua volta começam a trancar as portas, ela tenta pedir ajuda, mas não dava mais tempo

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"Katile"

Olho por todos os lados e me da um grande desespero, Emanoele estava ao meu lado chorando até que de uma forma sobre humana aquelas coisas nos alcançam e se põe à nossa frente, fazendo Emanoele berrar de tanto chorar, eu a pego no colo sem acreditar no que estou vendo. Só lembro de olhar para frente anteriormente E ouvir o barulho das armas do nosso exército disparar e logo depois dois vultos pretos voando até aqui, já sentia uma sensação ruim mas não imaginavam que era humanos, como isso é possível? Canibais não tem esse poder todo? Agora estou me deparando com duas figuras da minha frente dois homens vestidos com capas pretas, aparentemente humanos, olhos vermelhos, suas bocas estavam ensanguentadas, um tinha um olhar sombrio e maléfico, enquanto o outro tinha um olhar morto sem vida.

– Ora ora ora o que temos aqui? Dois lindos pedaços de carne.– disse o homem mais alto ruivo se aproximando de mim da minha irmã já me preparo para correr, até que o segundo homem o agarra pelo braço.

– lembre-se Steve, não podemos fazer mal aos aldeões, por enquanto, se quebrar as regras pode ser decapitado e você não vai querer isso né?– fala O outro homem de cabelos loiros, também estava completamente de preto, e seus olhos eram vermelhos.

– pode ir para sua casa moça, mandaremos recado em breve.– continuou loiro, deixando o ruivo irritado. Sem pensar duas vezes grito de desespero e saio correndo com a Emanuele nos braços ela também chorando, até que nas nossas frente aparece um terceiro homem, me fazendo tropeçar de susto e cair sentada com a Emanoele nos braços, meu coração não tinha mais controle, meus olhos se desesperava, minha respiração não se controlava. Fechei os olhos e tentava imaginar que tudo aquilo não passava de um sonho.

– O que essas crianças estão fazendo aqui Kaleb? Tocaram nelas?– Esse terceiro homem perguntar ao loiro.

– Elas estavam indo para casa Caio só que você  as assustou! Pode ir moça ele não lhe fará mal.– respondeu Kaleb o loiro que havia nos liberado, me levanto rapidamente tremendo, não tinha forças para ir, mas tive de criar coragem de onde não tinha para salvar a vida da minha irmã, nem sabia o que estava acontecendo direito, de repente o tal do Caio que havia chegado por último cruza o seu olhar com o meu por um minuto, ele faz uma expressão séria e me olha de cima a baixo, nunca tinha visto um olhar tão tenebroso, era como o olhar que o Thomas tinha para mim, de desejo só que 10.000 vezes pior, ele era muito alto, tinha um corpo forte, um rosto sombrio, cabelo escuro e olhos castanhos. Ele não tinha reação parecia que a qualquer momento queria se aproximar e fazer algo comigo, percebendo isso tive um medo tremendo e sai correndo, o deixando para traz.

Depois de uns minutos chego a porta da padaria, meu pai já estava no caminho correndo para nos encontrar vamos para dentro e dona Nina fecha a porta rapidamente, coloco Emanoele na cadeira ela estava desesperada assim como eu. Não me controlava, o meu coração permanecia acelerava, não sabia mais o que era real e o que não era, todos estavam perguntando se tinha ouvido alguma coisa, pois da padaria não dava pra ver nada que estava acontecendo no início da cidade, tentei me acalmar para começar a responder.

– O Exército disparou, sai correndo mais logo vi homens voando e chegando até nós na velocidade da luz... estavam... estavam com a boca cheia de sangue... E os olhos vermelhos, nos liberaram e disseram que mandavam recados, nunca vi criaturas tão pavorosas na minha vida, nunca senti tanto medo. – Falo em meio às lágrimas e soluço, isso tudo era absurdamente estranho as pessoas não estavam acreditando no que eu estava falando, o casal que estava lá conosco até perguntou se eu não havia batido a cabeça ou algo assim para estar delirando, minha irmã já havia pegado no sono no colo do meu pai ela estava muito nervosa, por toda crise de pânico que passou, e eu também Estava exausta, dona Nina me coloca para dormir em um colchão que tem alí próximo da cozinha, onde ela tira os seus cochilos noturnos quando tinha de ficar até mais tarde fazendo pães, todos insistem para eu cochilar enquanto me vigiam.

Eu tento recusar mas eles insistem resolvo colocar minha cabeça sobre o travesseiro e tentar dormir um pouco para ver se isso tudo não era um pesadelo, eu devia estar louca só pode, lá fora da padaria começamos a ouvir tiros e gritos ecoando de longe, as pessoas saiam na rua para ver pois o perigo ainda não estava próximo mais rapidamente voltavam após ver que o perigo se aproxima, eu sabia que era o nosso fim se isso tudo fosse verdade não tinha muito que fazer só clamar para tudo ser um grande surto coletivo, Thomas estava sentado ao chão apreensivo, O pastor de ovelhas e a jovem estavam sentados próximos ambos aflitos também o jovem pastor de ovelhas acreditava na minha versão da história e logo logo os demais também acreditaria

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