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— Deus! — A garota gritou, colocando as mãos na parede. Seus cabelos molhados, ainda gotejando, indicavam que ela acabara de sair do banho, e as gotas de água se misturavam com o suor em sua testa. — Amor, assim, Cristo.

A cama rangia sob o ritmo crescente de seus movimentos, as respirações se tornando mais intensas e audíveis no silêncio do quarto. Estavam sozinhos naquela noite, aproveitando a ausência dos pais de Zoe, que haviam viajado, e vinham mantendo esse ritmo frenético há dias.

Ele a deitou cuidadosamente, olhando-a nos olhos com um desejo ardente, antes de começar a beijar seu pescoço. Seus lábios desceram lentamente, explorando cada centímetro de pele até chegarem aos seios. Ele sugava e brincava com os mamilos sensíveis, fazendo Zoe arquear o corpo e gemer baixinho, o som reverberando pelo quarto.

Descendo ainda mais, ele beijou as coxas dela, deixando uma trilha de chupões ardentes que faziam seus quadris se moverem instintivamente, antes que a boca pudesse alcançar sua buceta, Pietro a chupou com intensidade, como se fosse um crime não fazê-lo.

Os quadris de Zoe iam de encontro à boca dele, e suas pernas tremiam com a sensação avassaladora. A cada movimento de sua língua, ela se perdia mais e mais, o prazer aumentando em ondas. As mãos dele seguravam firmemente suas coxas, mantendo-a no lugar enquanto a levava a alturas cada vez maiores de éxtase.

Zoe estava completamente entregue, sentindo o calor se espalhar por todo o corpo. Seus gemidos se tornaram mais altos e frequentes, preenchendo o quarto com um som doce e desesperado. Pietro a chupava com devoção, saboreando cada momento, enquanto Zoe se deixava levar pela onda de prazer que a envolvia por completo.

— Puta que pariu, amor, não para — Zoe gritou, a voz carregada de desejo. Um sorrisinho malicioso se formou nos lábios do garoto. Ele tirou a cara do meio das pernas dela e olhou fixamente em seus olhos.

— Está me dando ordens? — Ele perguntou, colocando as mãos firmemente nos quadris da garota. — Hm?

— Merda, não para!

— Responda o que eu perguntei.

— Sim, caralho, sim! — ela disse, quase manhosa, jogando a cabeça para trás.

Nesse exato momento, ela gritou ao sentir o namorado penetrá-la profundamente. Seu corpo se contorceu em meio aos gritos, sentindo o peso dele sobre seus ombros.

— Não me dê ordens... putinha — ele sussurrou ao ouvido dela enquanto metia com força, os olhos dela revirando de prazer. — Ouviu?

Ela não respondeu. Nem tentou. Sabia que não conseguiria, mesmo que quisesse. Era um caso perdido; ela estava tremendo de tesão, e sua cabeça só conseguia formular gemidos e palavras sem nexo.

Ele estocava com uma intensidade brutal, e cada movimento parecia incendiar ainda mais o desejo dentro dela. Ela se agarrava aos lençóis com força, tentando se ancorar enquanto ele a levava à beira do êxtase. O som das estocadas ecoava pelo quarto, uma melodia de prazer que se misturava aos gemidos intensos de Zoe.

— Você é minha — ele rosnou, puxando-a pelos quadris para encontrar suas investidas. O corpo dela respondia a cada comando, arqueando-se e tremendo de prazer. Ele mantinha o ritmo firme e implacável, sentindo cada reação dela, cada tremor, como se fossem uma linguagem secreta compartilhada apenas por eles.

A conexão entre eles era intensa, quase palpável. Ela sentia o calor dele, a força de suas mãos segurando-a com possessividade, e o prazer dela aumentava a cada segundo. Ele beijou seu pescoço, mordiscando e chupando, deixando marcas que ela sentiria mais tarde. Zoe estava à beira do abismo, e ele a empurrava cada vez mais fundo, sem piedade, mas com uma devoção intensa, ela podia sentir o pau a rasgar inteira, podia sentir bater lá no fundo.

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