O vento uivava entre as lápides, e a lua cheia lançava sombras sinistras sobre o terreno sagrado.O grupo avançava com cautela, seus passos abafados pela grama alta e úmida.
O ar estava carregado de uma energia densa, como se os próprios espíritos estivessem observando.
À frente, o portão de ferro enferrujado rangeu quando empurrado.
O cemitério se estendia diante deles, com túmulos antigos e cruzes de madeira marcando os descansos eternos.
A névoa pairava sobre as sepulturas, criando uma atmosfera de mistério e inquietação.
Sahira a bruxa , ergueu sua tocha e olhou para os outros.
"Este é o lugar", disse ele com voz grave.
"Aqui, os véus entre os mundos são tênues. Os mortos podem se comunicar conosco, mas também podem nos enganar."
Os guerreiros ajustaram suas espadas e escudos, prontos para qualquer desafio.
A bruxa , uma mulher de olhos penetrantes, segurava um amuleto sagrado em sua mão.
O Golutetz, sempre desconfiado, olhava ao redor em busca de armadilhas.
E então, eles ouviram um gemido. Vinha de um túmulo recém-cavado, com terra fresca ainda solta.
O grupo se aproximou, e a tampa de madeira se moveu.
Um esqueleto emergiu, vestindo restos de roupas rasgadas.
"Quem ousa perturbar meu descanso?" A voz do esqueleto era rouca e cheia de raiva."Por que vocês estão aqui?"
ELLIONTH se adiantou. "Somos viajantes em busca de respostas.
O que aconteceu neste cemitério? Por que os mortos clamam por ajuda?"
O esqueleto apontou para uma colina próxima, onde uma figura encapuzada estava parada. "Lá está o responsável", disse ele. "O necromante Malachai.
Ele despertou os mortos e os força a servi-lo. Precisamos de sua ajuda para detê-lo."
O grupo trocou olhares determinados.
Eles não eram heróis, mas a necessidade os impelia.
E assim, eles seguiram em direção à colina, enfrentando esqueletos animados, zumbis famintos e espectros vingativos.
A Batalha Final Contra Malachi:
A névoa se dissipou, revelando a figura imponente de Malachi no topo da colina.
Seus olhos, faróis de energia profana, fixaram-se no grupo de heróis. Uma gargalhada sinistra ecoou pelo cemitério, anunciando o início da batalha final.
ELLIONTH, a guerreira de coração puro, avançou com sua espada flamejante, cortando através dos espectros que tentavam impedi-la. Cada golpe era imbuído de fé e justiça, iluminando a escuridão com a luz da esperança.
SAHIRA, a bruxa enigmática, ergueu seu amuleto ancestral, convocando as forças da natureza para auxiliar seus aliados. Raios crepitavam ao seu redor, enquanto tempestades de vento varriam o campo de batalha, confundindo os servos de Malachi.
GOLUTETZ, o anão implacável, empunhava seu machado com fúria selvagem, esmagando esqueletos e zumbis em seu caminho. Cada golpe era um rugido de desafio contra a necromancia que assolava o cemitério.
ELTHRUZ, o sábio ancião, entoava cânticos ancestrais, tecendo teias de magia que protegiam seus companheiros e enfraqueciam o poder de Malachi. Sua voz, ecoando através dos tempos, era um farol de sabedoria na batalha contra a escuridão.
Malachi, cercado por seus servos mortos-vivos, conjurava magias devastadoras com um aceno de sua mão.
Explosões de energia negra irrompiam do solo, enquanto rajadas de vento gélido chicoteavam os heróis.
Mas a cada ataque, a força do grupo aumentava, alimentada pela união e pela determinação de salvar o cemitério do lamento.
ELLIONTH, com um golpe feroz, cortou a cortina de energia que protegia Malachi. A espada flamejante perfurou o peito do necromante, fazendo-o cambalear para trás.
SAHIRA, aproveitando a oportunidade, canalizou a fúria da tempestade em um raio devastador que atingiu Malachi em cheio.
O necromante gritou de dor enquanto sua forma se contorcia em agonia.
GOLUTETZ, com um rugido triunfante, ergueu seu machado e desferiu um golpe fatal na cabeça de Malachi. O crânio do necromante rachou, e sua forma se dissolveu em pó, finalmente libertado da maldição que o consumia.
Com a morte de Malachi, os servos mortos-vivos caíram no chão, seus corpos se desfazendo em poeira.
A paz retornou ao cemitério, e o ar pesado se dissolveu, substituído por uma brisa fresca e purificadora.
Os heróis, exaustos mas vitoriosos, ergueram suas armas em triunfo.
A luz da lua banhava seus rostos, revelando a marca da batalha, mas também a força da união e da bravura.
ELLIONTH, com a voz rouca pela batalha, disse: "O cemitério dos lamentos está livre.
Mas nossa jornada ainda não terminou. O mal ainda espreita, e cabe a nós protegê-lo."
SAHIRA, concordando, acenou com a cabeça.
"O poder da necromancia não foi erradicado. Devemos permanecer vigilantes, prontos para enfrentar novas ameaças."
GOLUTETZ, com um sorriso feroz, bateu seu machado no chão. "Onde quer que o mal se esconda, nós o encontraremos. E o esmagaremos!"
ELTHRUZ, com um olhar sábio, fixou-se no horizonte. "Os tempos que virão serão desafiadores. Mas juntos, podemos superar qualquer obstáculo."
E assim, os heróis partiram, deixando para trás o cemitério dos lamentos e seguindo para o desconhecido.
A batalha final contra Malachi havia marcado suas almas, mas também os havia fortalecido. Unidos, eles estavam prontos para enfrentar qualquer desafio que o futuro
lhes reservasse.
"Eles podem ser nossos aliados ou nossos inimigos."
as a jornada estava longe de terminar. Rumores circulavam sobre um grande torneio na cidade de ...
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ELLIONTH O PRÍNCIPE DOS DOIS MUNDOS
FantasiaEm um mundo onde a magia e a brutalidade se entrelaçam, acompanhe a jornada épica de um jovem príncipe orc meio-elfo em busca de vingança ou ... Após testemunhar a morte de sua mãe nas mãos de invasores, ele é arrastado para um turbilhão de perigo...