Sinopse:
" Quedas de energia estavam se tornando cada vez mais frequentes na rotina de Jeongguk, que se deparava com a falta de luz mais vezes do que gostaria de assumir. Em mais um desses momentos, tendo que lidar com uma bebezinha chorosa e um cal...
Escrevi essa pwp com o intuito de proporcionar uma leitura levinha, gostosa e rápida de ler, espero que gostem da leitura!!
Um pouco sobre o universo da One:
— É um universo alternativo onde os seres humanos tiveram que adaptar-se no passado à vida na natureza, e assim, sua genética foi modificada ao decorrer do processo evolutivo, originando assim a classificação ABO, primordialmente, para perpetuação da espécie. (padrão que eu uso nas minhas fics Abo).
— Eu sei que ABO pode gerar polêmica em relação aos personagens principalmente com personagens Ômegas, já que pode ser visto como objetificação, dentre outros; Então pra quem realmente não gosta, nada recomendo a leitura, já que os estereótipos ABO são bem presentes aqui, lembrando que essas características só são designadas ao PERSONAGEM dó Jeongguk, vamos ter consciência disso.
— Vale deixar bem claro que todas as características presentes na história são atribuídas aos personagens, então características físicas e comportamentais podem e vão ser diferentes das reais características dos aqui citados, até porque isso é uma FANFIC.
Então florzinhas, é isso!! Espero que gostem e comentem o quanto puderem, amo ler os comentários.
Boa leitura!!
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O céu se derramava em forma de gotas sobre a terra e tudo o que havia em seu caminho; Raios dispersavam feixes de luz claros o suficiente para iluminar como dia as ruas por frações de segundos, porém esse fenômeno da natureza só pode ser de fato observado quando tudo escureceu;
Era início da madrugada quando todas as luzes da casa se apagaram dando espaço a um breu não muito bem-vindo. Era verão, um dos mais rigorosos que o país já havia tido, nem mesmo o frio aquela chuva densa era capaz de provocar, estava tudo abafado;
Inclusive o chorinho que vinha do quarto ao lado, e do chiado que uma bolinha de pelos fazia ao se tremer de medo embaixo do berço da neném que já mostrava sinais de desconforto. O cãozinho tremia, mas sem nunca abandonar a bebezinha, ou deixá-la para se enfiar embaixo dos lençóis do dono no quarto vizinho, aliás, era sua missão de vida protegê-la com unhas e dentes, ou melhor, garrinhas e presas que pareciam ainda estar em fase de crescimento. Correu para os pés de Jeongguk assim que o ômega adentrou o quarto para examinar o que acontecia.
Tanto o cachorrinho, quanto o bebê se acalmaram quando o adulto entrou no cômodo, com o primeiro citado quase se jogando em suas pernas e a bebê pequena com o choro cessado, os bracinhos erguidos, as mãos abrindo e fechando e os olhinhos cobertos de água que se acumulavam nas extremidades, queria muito o seu papai, e estava tremendo de medo assim como o cãozinho;