Amor Bandido

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🚨O capítulo à seguir contém hot🚨

Flora🌸

Depois de uns dez minutos, eu finalmente disse SIM!

Flora: Lógico que eu aceito namorar com você Huguinho! -Falei sorrindo e beijando ele.

Hugo: Aí, papo reto mermo, eu já tava ficando neurótico achando que você ia falar não.

Flora: Você é todo bobo, como que recusa um pedido desses? -Falei sorrindo.

Ele não respondeu nada, só ficou ali parado olhando pra mim.

As luzes da cidade brilhavam lá fora, mas dentro daquele apartamento, tudo parecia mais intenso. Eu estava sozinha com ele, e a tensão no ar era palpável. A química entre nós era inegável, eu podia sentir meu coração acelerar a cada olhar que trocávamos.

Ele se aproximou lentamente, seus olhos fixos nos meus, como se estivesse tentando decifrar todos os segredos que guardava. O calor do seu corpo me envolvia, e o perfume dele era inebriante, quase como uma armadilha que me atraía ainda mais.

Hugo: Você não tem ideia do que faz comigo. -Ele sussurrou, e sua voz rouca fez meu corpo todo arrepiar.

Dei um passo em sua direção, sentindo a eletricidade pulsar entre nós. Minha respiração ficou mais rápida enquanto ele me puxava para mais perto, seus olhos buscando os meus em um desafio silencioso.

Flora: Então me diga -Murmurei, desafiadora. -O que você vai fazer sobre isso?

O sorriso provocador que surgiu em seu rosto fez meu estômago dar um nó. Ele se inclinou para mim, e antes que eu percebesse, nossos lábios se encontraram em um beijo ardente. Era como se o mundo ao nosso redor tivesse desaparecido, tudo o que importava era aquele momento intenso entre nós.

Minhas mãos exploravam seu corpo enquanto eu me entregava completamente.

Enquanto nossas mãos exploravam cada curva e cada canto do outro, eu sabia que não havia como voltar atrás. Estávamos perdidos um no outro, e isso era exatamente onde eu queria estar.

Hugo quebrou o óculos de sol, me virando de frente pra parede, deixando meu rosto colado ao mármore frio.

Hugo: Você é uma tentação, Florinha.
-Sussurrou, lambendo toda a cartilagem da minha orelha, terminando com uma mordida no lóbulo.

Seus dedos ágeis desabotoaram meu short, logo em seguida sentir sua mão dentro da minha calcinha, massageando minha buceta.

Empinei os quadris inconscientemente, sentindo sua ereção roçar na minha bunda. Fechei os olhos, rebolando, querendo mais daquele contato.

Hugo riu, seguindo meus movimentos, imitando estocadas lentas enquanto me masturbava.

Sua boca desceu por minha pele, deixando um rastro de saliva até o meu peito, e no momento que sua língua tocou meu mamilo eu gemi, completamente entregue.

Ele soprou o local em seguida, me fazendo arrepiar. O mesmo foi feito com o outro mamilo, e em nenhum momento seu quadril parou de se mover junto ao meu.

Hugo continuou explorando minha pele com os lábios, deixando uma trilha de beijos por meu abdômen, chegando à minha barriga, me fazendo arquear as costas.

Ele aproveitou o momento para abaixar meu short , arrancando do meu corpo, minha intimidade agora sendo coberta apenas pela minha calcinha.

Hugo riu, começando uma masturbação lenta, seus olhos encontrando os meus.

Hugo: Pede o que você quer, Flora.

Tentei responder, mas eu não conseguia articular nenhuma palavra.

Talvez ele tivesse entendido a minha situação, porque ele rasgou minha calcinha sem aviso prévio e minhas pernas foram colocadas sobre seus ombros, me deixando totalmente exposta.

Uma mordida foi deixada na parte interna da minha coxa, seus lábios deixaram um beijo na minha buceta logo depois.

Hugo: Eu quero que você peça, Flora. -Disse com a voz rouca.

Flora: Me come. -Falei sem pensar. -Por favor, me come.

Hugo: Fica de quatro!

Obedeci, tentando regular a respiração, sentindo seus lábios em minha nuca, suas mãos arranhando minhas costas, a boca acompanhando o caminho que elas faziam, até ambas pararem em minha bunda e eu sentir um tapa.

Gemi baixinho, sentindo minha bunda arder, não de dor, mas uma ardência boa.

Hugo começou a me estocar lentamente, testando as minhas reações. Era desconfortável até porque eu só tinha feito sexo uma vez na vida, mas não o suficiente pra pedir que ele parasse.

Suas mãos seguraram meus quadris, e ele saiu do meu corpo lentamente me virou de frente pra ele e em seguida voltou com uma força que me deixou sem ar, me fazendo gemer alto.

Ergui o quadril, buscando por mais contato, cruzei as pernas em torno da sua cintura, tornando a penetração ainda mais profunda e forte.
Eu gemia em seu ouvido, totalmente envolvida na sensação prazerosa que era tê-lo dentro de mim.
Hugo girou na cama, me deixando por cima dele, sem ao menos tirar ele de dentro de mim.

Hugo: Senta pra mim, Flora. -Sussurrou no meu ouvido me fazendo arrepiar.

Comecei a mover o quadril lentamente,
eu não controlava mais o volume dos meus gemidos, Hugo me masturbava cada vez mais rápido, acompanhando o ritmo das estocadas.

Ele apertou minha coxa, e eu sentir sua respiração ficar pesada durante alguns segundos, ouvi um gemido longo deixando seus lábios enquanto eu sentia ele gozar dentro de mim.
Minutos depois eu gozei também, escondendo o rosto na curva do seu pescoço.
Saí de cima dele, me jogando de bruços sobre a cama, escondendo o rosto no travesseiro.

Hugo: Caralho... -Falou respirando fundo. -Que foda do caralho!

Eu não conseguia nem falar, tava tentando raciocinar ainda.