!.愛ᶜᵃᵖᶦᵗᵘˡᵒ ²⁰☁

18 19 13
                                    

Esmeralda começou a rir, fazendo uma expressão satisfeita pela irritação de Seraphina

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Esmeralda começou a rir, fazendo uma expressão satisfeita pela irritação de Seraphina. Sorrindo com deboche, disse:

— Preguiçosa, levanta-te e ajuda-nos com as tarefas. Até os rapazes estão ajudando, e tu estás aí, agarrada a Clarice.

Clarice, ouvindo seu nome, acordou delicadamente, abrindo os olhos lentamente e esfregando-os. Com uma voz sonolenta, ainda bocejando, sentou-se na cama e disse gentilmente:

— Já me levanto, perdoai-me por dormir tanto...

Esmeralda sorriu gentilmente para Clarice, que estava prestes a se levantar, mas a impediu, dizendo:

— Não, querida, podes continuar a dormir. Seraphina é quem vai me ajudar, não é, Seraphina?

Esmeralda lançou um sorriso provocador para Seraphina, aproximando-se de Clarice e apertando suas bochechas macias e rosadas. Com um tom sedutor, Esmeralda disse:

— A doce Clarice pode continuar dormindo aqui, mas aquela feia ali vai vir comigo.

Celestia sorriu timidamente ao sentir o aperto nas bochechas, enquanto Seraphina encarava a cena com ódio e indignação. Seraphina nunca gostara muito de Esmeralda, desde o dia em que ela chegou bêbada à casa de Morgana. Tentando disfarçar seu ciúme em relação a Celestia, Seraphina cruzou os braços, tentando aparentar que estava apenas irritada porque Esmeralda permitia que Celestia dormisse mais do que ela.

Com uma voz indignada e irritada, Seraphina exclamou:

— Isto é uma barbaridade! Por que pode Celestia dormir até tarde, e eu não?

Esmeralda olhou para Seraphina com desdém e, em seguida, para Clarice, apertando ainda mais suas bochechas:

— Porque ela é a nossa doce batatinha, e tu, Seraphina, és amarga, minha querida.

Seraphina, furiosa, bufou de raiva e se encostou na porta do quarto, pronta para rebater com palavras afiadas. No entanto, antes que pudesse responder, Morgana abriu a porta com um semblante irritado:

— Mas que diabos estais fazendo aqui ainda? Os rapazes estão colhendo as frutas das árvores sozinhos!

Esmeralda tentou disfarçar o sorriso e a risada de provocação dirigidos a Seraphina, dizendo com um tom de superioridade:

— Eu falei para Seraphina, mas ela é preguiçosa demais para entender. Clarice já estava prestes a ir, só estava se preparando para banhar-se no riacho.

Seraphina lançou um olhar de raiva para Esmeralda, que saiu pela porta com um sorriso travesso e um ar de deboche. Seraphina, ainda vestida, pegou suas roupas íntimas e a roupa que iria vestir, assim como Clarice. As duas saíram pelo quintal de Morgana, atravessando a estrada de flores, que rapidamente se fechou atrás delas, com os fios de folhas cobrindo toda a entrada.

Seraphina começou a se despir na frente de Clarice, que se virou timidamente para não ver o corpo nu de Seraphina. Seraphina pulou no riacho fundo e começou a se banhar, passando as mãos pelos cabelos. Clarice, um pouco envergonhada com seu corpo, se escondeu atrás de uma árvore para se despir. Rapidamente, ela pulou no riacho, a água cobrindo seu corpo inteiro. No entanto, a água cristalina ainda permitia ver metade do corpo magro e branco de Clarice.

Clarice, com um olhar triste, nadou até Seraphina e tocou-lhe os ombros:

— Perdoe-me, Seraphina. Por minha causa, Esmeralda brigou contigo. Eu sinto muito por isso...

Seraphina abraçou-a, seus seios grandes, nus e molhados encostando nos pequenos seios de Clarice, que rapidamente se arrepiou, surpresa pelo contato. Seraphina sussurrou no ouvido de Clarice com um sorriso travesso:

— Não precisas pedir perdão, querida. Apenas fiquei um pouco ciumenta por ela chamar-te de doce batatinha.

Clarice corou, com um olhar inocente, ainda surpresa pelas palavras e pelo corpo de Seraphina tocando o seu. Seraphina não conseguia expressar o imenso ciúme que sentia por Clarice. Pensava que fosse apenas ciúme de uma irmã protetora, mas estava começando a perceber que sentia algo desconhecido por outra mulher. Isso a incomodava, pois sabia que muitas pessoas não entenderiam nem respeitariam o grande amor que nutria por Clarice desde o dia em que viu aquela bela garota dormir sobre as palhas, com o olhar mais lindo que já tinha visto.

Ainda abraçando Clarice, Seraphina colocou as mãos nas bochechas coradas dela, aproximando seus lábios dos de Clarice. Seus olhares se encontraram, cheios de desejo e paixão. Clarice, embora envergonhada, também demonstrava um certo anseio. As duas se encararam por alguns segundos, perdidas no momento.

A água batia no corpo de Clarice e Seraphina, enquanto as gotas escorriam pelas linhas dos seios nus das duas, visíveis através da água transparente e cristalina. Os passarinhos cantavam melodias melancólicas e apaixonadas. Um beija-flor voou até uma bela árvore com flores que pairava sobre o riacho, criando uma sombra suave, e duas flores vermelhas caíram na água. Seraphina olhou com um sorriso travesso para Clarice, colocando uma das flores molhadas entre os cabelos loiros de Clarice. Enquanto passava as mãos pelo pescoço dela e pelos longos cabelos, disse:

— Tão linda sois, uma das mulheres mais belas que já vi. Mais belas que borboletas voando sobre flores.

Clarice, ainda envergonhada, pegou na mão de Seraphina e a esfregou em seu próprio rosto corado e quente de vergonha. Olhando para Seraphina com desejo, disse timidamente:

— Pensais isso de mim? Sinto-me tão envergonhada com vossas palavras, Seraphina.

Seraphina soltou uma risada sensual enquanto apoiava as mãos nos ombros de Clarice, aproximando o rosto do dela e olhando em seus olhos azuis e brilhantes, que transmitiam inocência e gentileza. Seraphina disse, ainda com o rosto perto dela:

— Sabeis que digo a verdade, minha graciosa.

Antes que Clarice pudesse desviar o olhar, ainda mais envergonhada, Seraphina colocou as pontas dos dedos no queixo dela, posicionando sua cabeça para um beijo. Quando os lábios e a língua de Seraphina tocaram a boca de Clarice, esta não resistiu aos toques e se rendeu, colocando as mãos nas costas de Seraphina e a arranhando levemente. Clarice soltava gemidos ofegantes de prazer pela língua habilidosa de Seraphina. Aquilo era novo para Clarice, que não conseguia acreditar na atração que sentia por outra mulher.

Seraphina encerrou o beijo e puxou os braços de Clarice, levando-a para a superfície perto do riacho. Com um empurrão suave, Clarice caiu deitada de um jeito fofo, olhando para Seraphina. Esta, então, olhou para os seios pequenos e arrepiados de Clarice e lambeu os lábios.

⌊ 𝕽𝐄𝐍𝐀𝐂𝐈𝐃𝐀𝐒 ⌋ Onde histórias criam vida. Descubra agora