Entrei dentro da casa com William logo atras, ele fechou a porta e me pegou pelo braço me puxando para ele como se eu fosse uma boneca. Eu me abracei nele sentindo todo o seu corpo e sua força masculina. Sua língua entrando na minha boca e me explorando interia, comecei a gemer quando ele enfiou a língua fazendo movimentos sugestivos de que poderia fazer o mesmo com minha vagi*a.
— Tira essa calça para mim — ele resmunga.
Eu desabotou o chato botão da minha calça que resolveu ficar preso no meu melhor momento. Com ajuda dele que pareceu não gostar de esperar eu abrir minha calça; ela foi retirada, me deixando de calcinha.
Ele usava uma calça jeans desbotada e suja de gracha, sua ereção estava de lado e eu apertei ela com força.
— Bota ele para fora — ele me pediu enquanto me observava agarrar seu pa* duro com força.
A calça dele, ao contrário da minha, se abriu com facilidade, libertando o gigantesco p*u que ele tinha. William estava sem cueca e algo me fez pensar que ele poderia ter ficado sem cueca quando imaginou que estaria comigo. Todo pensando sobre o que poderia acontecer se ele me comece foi embora quando eu senti um dedo dele invadir a minha calcinha puxando ela para o lado e enfiando o dedo, ele pôde sentir toda a minha umidade.
— Nossa como você está molhada — ele disse impressionado.
Ele retirou os dedos e em seguida levou para a boca como se fosse mel. Puxei ele para mim eletrizada pelo seu gesto de provar a minha tesão.
— Meu p*u vai deslizar sem nenhum problema em você — ele disse.
— Quer lamber ela antes de você me comer — proponho.
Ele me da um sorriso com um dedo brincando com meu clitóris enquanto eu segurava seu p*u que não fechava em minhas mãos.
— Deita no sofá ali, por favor.
Eu me joguei da mesma forma como fizemos pela primeira vez, ele retirou minha calcinha e meteu a cara entre minhas pernas, eu tive que me segurar firme apesar de estar em segurança no sofa, mas quando senti sua língua achei que poderia cair dos lugares mais bem seguros do mundo. Ele brincou com a língua no meu clitóris enquanto eu ofegava querendo de todas as formas pedir que ele parasse com essa tortura maravilhosa.
Mas eu me reprimia de dizer qualquer coisa que pudesse atrapalhar esse momento louco. Da posição que eu me encontrava eu conseguia ver sua cabeça se mexer, ele estava começando a ficar calvo pois já não era tão jovem, mas para mim ele não era tão velho.
E sua agilidade e abilidade com sexo estava cada vez mais me deixando obcecada.
— Passei a aula inteira pensando em você — tentei deixar claro. Querendo dar uma dose de sedução.
Era verdade, na aula do professor de biologia eu fiquei até excitada quando imaginei ele tirando minha virgindade. Ele parou de me lamber o que me fez respirar aliviada.
— Qual foi a parte que você mais gostou? — ele perguntou.
— Quando você enfiou de uma vez em mim e tirou minha virgindade — citei, ele mordeu os lábios com o gosto da minha boca.
Puxei ele para mim com as pernas entre ele e enfiei minha língua e sua boca para provar o sabor que vinha de mim. Enquanto isso, ele fodia com os dois dedos.
Sem avisar, ele salta a boca da minha e se ergue. Por um momento, eu penso que ele estava dando para trás diante da nossa safadeza, mas ele apenas coloca seu p*u bem no meu rosto pedido em silêncio para que eu chupe ele. Eu pego ele sem experiência e enfio na boca, fazendo movimentos com a cabeça e com a língua para deixá-lo louco. William soltou um prolongado gemido.
Depois de vários minutos chupando-o, eu olho em seus olhos pedindo muito mais do que simples chupadas.
Eu me deitei no sofá e ele ficou sobre mim, agora nós dois estávamos juntos na naquele móvel velho. Ele olhou para mim com os olhos brilhantes com a cabeça do pênis na minha entrada entrada. Encarei ele pedindo que fizesse logo.
Ele entrou em mim mais uma vez.
No começo, achei meio desconfortável, era como se tivesse vestígios da minha virgindade, mas logo em seguida foi ficando maravilhoso. William era ágil com as metidas, fazendo um leve barulho de sucção. Ele tinha manias de sair de dentro de mim e cuspir na minha vagi*a, e logo em seguida, entrar em mim de novo.
Era maravilhoso sentir seu pau pelas paredes da minha vagina. Era como se ele tivesse aliviando a coceira que eu tinha.
— Fode com força — pedi, apesar de não saber o que realmente é foder com força, mas já vi em vídeos de porno as mulheres pedirem isso é os homens acelerem o ritmo da foda.
William começou a agilizar mais ainda, seu pau entrava e saia de mim com força. E a consequência disso foi eu começar a sentir um calor abaixo do meu umbigo.
— Acho que vou gozar! — ele disse entre gemidos.
E não demorou até que eu também gozasse, senti jatos de espermas nas paredes da minha vagina, ao mesmo tempo em que eu sentia o calor ficando cada vez mais forte.
William saiu de cima de mim meio desajeitado com o pau balançando ainda ereto. Eu me levantei do sofá e sem falar nada fomos para o banheiro.
Foi tão maravilhoso. William passava sabonete pelo meu corpo enquanto eu fazia o mesmo por ele. Ele enfiou o dedo na minha vagina e pediu que eu abrisse mais as pernas. Ele conseguiu tirar esperma braquinho e pegajoso de mim com os dedos indicador e o do meio. Ele me mostrava com orgulho de si mesmo.
Peguei no pau dele enquanto a água do chuveiro caia. Senti ele crescer na minha mão.
— Quer uma segunda rodada?
Eu queria.
VOCÊ ESTÁ LENDO
o amante ( Heteros) ( Não Revisando)
Literatura FemininaAmanda tem tudo o que toda garota de 17 anos quer, ou pelo menos a maioria: um namorado perfeito, bonito, sarado e estudante, que leva ela para todos os lugares e que puxa a cadeira em um jantar. Até ela conhecer uma outra pessoa que pode estragar t...