De volta ao inferno.

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Nao sei escrever casal feliz, tenho q dar um jeito de fazer as duas brigarem.

Gente, vcs sabiam q o nome da Rowena, se pronuncia "rouina" foda né? 😋

Billie Eilish O'Connell.

— Por que passou a noite fora? — Maggie pergunta, ao lado de Finneas.

— Calma ai anjinha, eu já sou grande, sei me virar sozinha. — Digo pegando um copo de água. — Você não precisava ter chamado essa mulher.

— Essa mulher é a sua mãe. — Finneas diz se desencontando da parede. Bufo saindo da cozinha, acompanhada dos dois.

— Billie, ficamos preocupados... — A voz da mulher é doce, calma e preocupada.

— Qual é, eu sou a morte, posso matar qualquer um num piscar de olhos. — Escuto Finneas rir e assentir com a cabeça, fazendo Maggie lhe enviar um olhar mortal.

— Billie, minha filha...

— Eu não sou sua filha, nem Finneas, Castiel é, você não é nada minha, quis se envolver com um demônio e me ter, não quis? Me deixe em paz. — A mulher tem a boca entre aberta, assente com a cabeça depois de um tempo, se vira, começa a andar devagar e some.

— Não tinha necessidade de falar assim com ela, ela só estava preocupada. — Finneas diz me seguindo.

— Acontece que eu não devo satisfação a ninguém, nunca devi e nunca vou dever. — Bato a porta na cara de Finneas, respirando fundo. Preciso de um banho, urgente.

Escuto a campainha tocar, pego uma camisa branca, colocando em seguida, abro a porta do quarto, saindo do mesml. Pego a chave em cima do balcão, colocando a mesma na fechadura. Assim que abro a porta, Mabel pula em cima de mim, me dando vários beijinhos no rosto.

— Oi para você também Mabel. — Escuto ela rir, se afastando em seguida.

— Não consigo mais ficar tanto tempo longe de você. — Ela diz colocando a bolsa em cima do balcão, sorrindo para mim em seguida. Eu amo o fato de Mabel se vestir bem mesmo sem ser parar um lugar importante, ela está usando uma saia xadrez preta e cinza, uma camisa preta de manga comprida, uma meia calça preta e uma bota de cano baixo.

— Você está linda, minha princesa. — Ela abaixa a cabeça, com vergonha.

— Já disse que você me deixa sem graça com esses elogios e apelidos. — Ela diz colocando o cabelo atrás da orelha.

— Não precisa ficar sem graça, você é minha mesmo. — Ela sorri levantando a cabeça, vindo em minha direção. Ela põe as mãos em volta do meu pescoço e me beija, um selinho demorado, quando se afasta, vai em direção a geladeira, a mesma faz uma careta quando abre a porta.

— Esqueci que você também é vegana. — Reviro os olhos, escutando um resmungo da mesma. — O que você come sem ser essas coisas veganas?

— Você. — Dou de ombros, vendo a mesma revirar os olhos.

— Idiota. — Ela diz se abaixando para dentro da geladeira.

— Eu menti? — Andei até a geladeira, parando atrás dela.

— O que é isso? — Ela se levanta com um pote na mão.

— Chevice de coco. — Pego da mão dela, abrindo em seguida.

— É vegano? — Assenti com a cabeça, vendo a mesma bufar e colocar o pote para dentro da geladeira de novo.

• A Morte lhe Cai Bem. • // B.EOnde histórias criam vida. Descubra agora