SWEAT | POND+PHUWIN

cap unico.

Já virou rotina, acredito eu. Não aguento mais chegar nas aulas e ter que ouvir por horas e horas sobre como o crush de Dunk consegue ser perfeito e gostoso em todos os sentidos.

Dunk vem alimentando essa "fortíssima atração" por Pond Naravit já tem um bom tempo, e eu como seu único amigo, sou obviamente obrigado a escutar sobre cada detalhe de seus sonhos mais pecaminosos e obscenos com ele.

E sempre sou eu, é claro, que estou lá para impedir de que Dunk caia para trás toda vez que Pond passa por ele ou quando a mínima interação acontece entre eles, pelo menos uma vez por semana.

A parte ruim é que também sou eu quem fica observando os belos músculos de Pond, as suas bochechas vermelhas depois de um treino, ou como o seu cabelo para trás o deixa mais atraente, mas tudo apenas como uma companhia para Dunk, é claro.

O problema é que quando Dunk falta, eu ainda me pego o observando, quando ele está concentrado na aula ou quando precisa apresentar alguma trabalho na frente da classe e porra, como ele fala bem.

E só tenho a agradecer ao meu professor por nos colocar no mesmo grupo do trabalho semestral, sinto muito Dunk, porque foi uma ótima experiência ir para a sua casa, estar em seu quarto e beber água em sua cozinha como se fôssemos íntimos e extremamente próximos.

E sinto muito Dunk, mas porra, ninguém além de mim poderia comparecer a aquela reunião e especificamente naquele dia frio, que estava claramente pedindo um filme e uma mão boba por de baixo da coberta depois do trabalho.

E realmente, todas as suas suposições estavam certas, a pegada dessa cara é realmente gostosa e o beijo, que beijo. Não consegui pensar em você e nem em nada quando a mão dele começou a descer pelo meu peitoral, os arrepios são como uma lembrança vívida em mim até hoje.

Imagine o quão bom foi quando ele se deitou sobre mim, o encaixe perfeito, pôs as mãos em minhas coxas e não largou da minha boca em nenhum segundo se quer. Imagine a sensação gostosa da nossa roçada repetitiva enquanto ele devorava meu pescoço com sua boca faminta e aquela língua áspera como a de um gato arisco.

Sobre o quão bom foi quando ele subiu lentamente suas mãos gélidas e passeou lentamente com elas sobre a pela clara do meu abdômen, e quando finalmente chegou em meus mamilos já duros para rodear os dedos incontáveis vezes bem ali.

Quando ele não parava de sussurrar no meu ouvido sobre o quão gostosos eram os meus lábios e que não podia parar de prová-los. Que estava muito ansioso para me provar e descer, descer e descer cada vez mais. Que minha coxas o acomodavam perfeitamente ali no meio das minhas pernas e que já estava molhado pra caralho.

Ele falava que não conseguia parar de apertar a minha cintura fina e que seu maior desejo naquele momento era ver o resultado das marcas que com certeza dariam as caras mais tarde. Que meu pescoço era tão convidativo que não conseguia parar de lamber e mordiscar, querendo cada vez mais daquela esfregação gostosa e afobada lá embaixo.

Que também adoraria me ver por cima, para poder apertar minha bunda da forma que queria e quem sabe também marcá-la mais tarde. Que eu rebolava tão lento e gostoso por cima dele que ele já estava se sentindo no limite e prestes a enlouquecer ali mesmo.

E depois, que eu fui a melhor foda da sua vida e como nunca tinha me dado atenção na sala de aula, ele disse que era um louco por nunca ter olhado para mim antes. Mal sabe ele que eu já sabia de cada detalhe da vida dele antes mesmo dele ingressar em nossa turma. Tudo graças ao Dunk.

Nunca fui tão grato ao Dunk por ser louco o suficiente para colecionar informações e pequenos detalhes sobre uma pessoa específica, e se quer saber, usei todas elas ao meu favor para que eu não saísse da mente dele tão cedo. Confesso que não quero que ele olhe para você, eu quero que ele tenha olhos para mim e só.

Quero ele tanto quanto você, acredite. Então obrigado por me obrigar a encarar ele por tanto e me fazer perceber o gostoso do caralho que ele é.