Estúpidez.

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Ninguém esperaria, nem o mais pervertido dos demônios esperaria a cena que se desenrolava agora bem em frente aos olhos puritanos de Kai.

Choi Soobin é um nome a se preservar, ele é presidente do conselho estudantil, um homem de alta estatura, gentil, calmo e muito responsável , diga-se de passagem, exalando presença protetora por onde quer que vá e um sorriso bonito a qualquer um que vê, suas belas covinhas estampavam a face jovem convencendo todos de sua inocência e por último mas não menos importantes, fios loiros caindo lindamente numa franja livre que dava um ar ainda mais jovial ao homem. Soobin era o sonho da adolescência de qualquer mulher, pois ser um cavalheiro nato que esbanjava gentileza em suas ações não era tão comum nos dias de hoje. Ele cursava administração e era de se esperar que todas as garotas do campus tinham ao menos uma quedinha pelo dito cujo, sempre arrancava suspiros de moças bobas pelo corredor.

Então era obviamente uma surpresa quando esse mesmo Choi Soobin estava de joelhos numa cabine imunda de banheiro público, levando o cacete inteiro de Huening Kai na boca sem reclamar, muito pelo contrário, mamando aquela pica que nem um boqueteiro profissional.

— Ah... Porra, quem diriá ein, Soobin-hyung? Que você engasgaria na minha pica que nem uma vagabunda.. — Kai suspirou audivelmente, o tesão se estampava claramente em sua face. Lábios entre os dentes e fios pretos grudados na testa pelo suor. Sua voz descia num tom baixo e perigosamente provocador, fazendo Soobin, que lambeu a uretra do seu pênis, tremer visivelmente.

Suas mãos grandes com veias finas e saltadas as decorando se enrolaram em torno de todo os fios loiros e bagunçados do homem de joelhos a sua frente, que o encarava com olhos grandes e brilhantes, com alguma espectativa. A boca de Soobin estava deliciosamente esticada ao redor de toda a circunferência do cacete gordo de Kai, que podia sentir a língua quente no mais velho se enrolar em sua glânde, como resposta a sua zombaria.

Uma risada baixa foi ouvida, Soobin se remexeu em seu lugar, seu pau estava igualmente duro entre as jeans apertadas só por chupar a pica de Kai. Uma sucção intensa se fez presente quando as duas mãos do Hyuka se agarraram na nuca do mais velho, puxando a cabeça dele com tudo de encontro a pelvis de Kai, fazendo Soobin resmungar e engasgar no pau teso, se afastando para recuperar a respiração.

A babá caia lindamente nos lábios rosinhas do mais velho, que enxugava a saliva com a manga do moletom que usava.

— Amorzinho... Me come logo. — Soobin murmurou, ele era fraco para seu dongsaeng favorito, seu protegido. Soobin masturbou lentamente a pica dura, passando a palma pela cabecinha inchadinha e dedilhando as veias com a ponta dos dedos.

Hyuka gemeu com a visão, as belas bochechas coradas de Soobin começaram a se esfregar vulgarmente na sua coxa tensa, o bico entre os lábios do mais velho fizeram um lugar de seu baixo ventre fisgar, e o homem mais novo grunhiu de tesão, puxando com força o cabelo de Soobin, aproveitando para arranhar as unhas curtas no couro cabeludo com um sorriso idiota de canto.

— Você esqueceu onde nós estamos? Puta do caralho. — Sem receios ou vergonha, Kai tirou a mão da nuca de Soobin, levando os dedos até a tez pálida do pescoço fino, sem se importar se estava apertando demais, e consequentemente, enforcando o de belas covinhas.

Porra, eles estavam no meio de um festival estudantil, Beomgyu e Yeonjun estavam literalmente esperando por eles no lado de fora. Não deveriam ser nem cinco metros de distância da cabine minúscula do banheiro para o corredor que a dupla se encontrava. Agora Kai se lembra perfeitamente do que aconteceu para eles estarem assim. Soobin implorou para seu 'Hueningie' para irem ao banheiro juntos, e é claro, como um homem gentil ele foi, só não esperava que assim que pisasse os pés dentro do banheiro Choi Soobin, o cara mais hetero daquela faculdade o empurrasse para dentro de uma cabine e começasse a chupar sua piroca. Bem, ele não estava reclamando de qualquer forma.

Apenas com a braguilha da calça aberta, Kai não teve tanto tempo assim para pensar já que belos e poucos segundos depois Soobin já estava esfregando aquela linguinha perturbadoramente rosa na cabeça do seu pau, traçando as veias e o prepúcio com muita devoção, causando um arrepio na espinha e um revirar de olhos não intencional em Kai de tanto prazer.

— Leitinho, Niningiee.. — Soobin gemeu e seu tom só havia manha, com aquela carinha de puta que sabia que fazia Kai ficar louco. Sempre usando olhos de corça — redondos e brilhantes —,  como belas jabuticabas maduras para convencer o homem mais novo a lhe dar o que quer. E um adendo, ele sempre conseguia.

— Estúpido, você é tão estúpido...— Hyuka não fez questão nem de tentar esconder o veneno que percorria suas cordas vocais, pelo contrário, deixou bem evidente com aqueles olhos sérios e cortantes, mandíbula tensa e boca cerrada.

Sua expressão era apenas um disfarce já que sua mão — a desocupada — se virou para sua piroca esquecida entre a boquinha bonitinha de Soobin, começando a masturbar com rudeza e rapidez o pênis latejante, que ansiava por libertação, assim como seu dono. Os dedos de Kai não deixaram o pescocinho de Soobin nem por um segundo, fez mais pressão conforme o tempo se passava.

Os barulhos da masturbação alta começavam a ecoar por todo o banheiro. Os grunhidos e gemidos de Kai contrastavam com os suspiros falhados e choramingou rouquinhos que saiam da boca de Soobin pela dificuldade de falar, já que aquela mão veiuda não fazia questão de afrouxar o aperto.

Soobin, numa última ação malcriada, abriu a boca perfeitamente, tirando a língua para fora esperando pacientemente o leitinho do seu homem. E quando veio, suas bochechas se encheram de vida pelas covinhas bonitinhas aparecendo devido ao sorrisinho.

Kai gozou por toda a língua de Soobin, num gemido mudo, e olhos revirados, esporrou o esperma inteiro dentro da boca molhadinha. Soobin não perdeu tempo e engoliu tudo, lambendo os lábios e até chupando a cabecinha do pau para arrancar até a última gota de gozo do homem mais jovem.

— Você fica tão lindo com a boca cheia de pau...— Kai não diminuiu sua agressão no pescoço de Soobin, apertando ainda mais forte, trazendo um respiro difícil no Choi agachado, que choramingou alto quando a mão desocupada do mais novo se fez presente, acariciando sua bochecha com ternura antes de puxar Soobin para cima pelo pescoço.

— Agora eu... — Fazendo bico, Soobin se aproximou do homem mais jovem, passando ambos os braços envolta do pescoço dele, sem se importar se estava apoiando todo o peso de seu corpo encima de Kai.

— Eu o caralho, você vai aguentar até chegarmos em casa hm? E aí eu te dou a pica que você tanto quer. — Disse por fim, ajeitando as calças e empurrando Soobin para ter acesso a porta da cabine, abrindo-a com força e saindo batendo o pé; com passos barulhentos, deixando o loirinho para trás. Se ele fosse um desenho animados teria uma fumaça cinza saindo de suas narinas.

Soobin se reencostou na porta, com um sorriso travesso antes de o acompanhar, cantarolando em alegria enquanto seguia fielmente Kai.

Era sempre difícil irritar o mais novo o suficiente para ele perder a paciência, mas quando conseguia... Ah Deus só Soobin sabia no que dava. Umas belas palmadas na bunda e muitos orgasmos.

Soobin estava ansioso para está noite .







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𝑸𝒖𝒆𝒎 𝒅𝒊𝒓𝒊á, 𝑺𝒐𝒐𝒃𝒊𝒏-𝒉𝒚𝒖𝒏𝒈? | sookaiOnde histórias criam vida. Descubra agora