bad idea!

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*No one' s vision*



   Era sete da noite. A luz do luar batia sobre a janela que refletia até a escrivaninha que tinha no quarto do menino de pele morena, que o mesmo estava a escrever sobre um papel para entregar a uma possível conhecida. Ao seu lado havia Vox, eles tinham começado a dividir o quarto há seis meses atrás. O de cabelos negros perguntava ao moreno se estava animado para o natal, Alastor apenas respondia com "aham".

— O que você está escrevendo? — o de olhos azuis e vermelhos perguntava tentando ler a carta mas sua cara é empurrada pelo o mais velho

— Estou escrevendo algo muito importante para o futuro...— Vox ri da resposta do amigo e o chama de bobo.

  Enquanto os dois discutiam Alastor havia acabado de terminar e dobrava o papel para entregar a menina que daqui a pouco vinha buscar.

  Pela sua sorte batidas na porta davam para ser escutadas fazendo com que Vox fosse até a porta para abri la. Lá estava a pequena menina de 1'51 de altura. Ela estava irritada e pálida igual defunto

— Ue? — Vox se questiona ao ver a freira a sua frente

— Onde está alastor? — bufa a mulher

— Estou aqui minha querida! — O moreno diz saindo da mesa indo ate a mulher — Aqui! E para me trazer a resposta ok?

  A morena revirava os olhos pegando o papel visivelmente irritada e abalada, seus olhos ja não tinham brilho, tanto que parecia que a menina perdeu uma parte dela. Mas esse detalhe na menina pouco importava para o moreno.

  Shinobu havia se retirado do dormitório dos dois meninos, e logo Vox o encarava confuso

— Por que você entregou aquilo para ela? — Vox perguntava confuso

— Nada demais —







*Shinobu Kochou*

  Já era oito e meia e eu estou no meio da estrada dirigindo para um moleque que nem sequer me conhece direito?! Maldito alastor!... se eu tivesse trancado a porta eu evitaria essa confusão toda!

  Eu me via parada na frente da casa que um dia levei Lúcifer junto aquele pirralho para ver se havia algum sinal de sua mãe, agora falecida. Eu dou uns passos em direção a porta e dou duas batidinhas de leve. Escuto um resmungo de dentro da moradia, então a porta é aberta e com sorte era o mesmo homem de alguns anos atrás

— Olá! Creio que ja me conheça, vim aqui há seis anos atrás junto com aquela criança e o loiro — me curvo o cumprimento— me chamo Shinobu Kochou, prazer — sorrio gentilmente

— Hum — resmunga — meu nome é Husk, e se for me trazer mais problemas pode ir embora — sinto uma veia de ódio subir em meu rosto. Que homem amargurado!

— Aquele menino, filho de sua falecida... amiga? — eu questiono esperando uma resposta do velho

— Irmã... Alastor é meu sobrinho — agora estou surpresa, eu não imaginava que este homem era parente de Alastor

— Oh! Certo... Alastor pediu para que eu te entregasse isso — mostro a carta ao homem que a pega — Alastor pediu apenas uma resposta de sim ou não. Ele não quer te causar problemas— completo minha frase ao homem desdobrar o papel

— Ele deve estar com dezesseis anos de idade né? — ele abre um sorriso enquanto lê a carta daquele pirralho

— Não, senhor. Ele esta com dezessete —




私の聖人-my saint.    RadioappleOnde histórias criam vida. Descubra agora