Algoz - 46

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NÃO SEJA UM LEITOR FANTASMA.

— NÃO SEJA UM LEITOR FANTASMA

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— CHICAGO,EUA. Terça-feira,04/11/2020

Sinto que tudo poderia desmoronar em minha cabeça, como se minha vida social houvesse acabado. Mas ao sentir o toque do garoto que estava me envolvendo em seus braços em uma terça de manhã,meu coração relaxou.

Tom: bom dia,morceguinha — ele fala me apertando ainda mais contra seu corpo,por baixo daqueles lençóis macios,quentinhos e com cheiro de rosas.

Percebo que ainda estávamos sem roupas,já que foi assim que fomos dormir. Tom beija a ponta do meu nariz e eu me aconchego mais em seu ombro. Tom passa suas mãos por todo meu corpo e finalmente para em minha bunda,acariciando o local.

Darla: meus pais devem estar irritados por eu ter sumido. Podemos ir diretamente para minha casa? — eu não conseguia pensar em quase nada,a não ser isso. O quanto minha mãe deve estar preocupada e o quanto meu pai deve estar irritado.

Tom: claro — ele segura meu queixo e deposita um selinho em meus lábios. Mesmo estando tão bom ali, eu decido me levantar para encarar mais um dia de drama e complicações. Vou ao banheiro e tomo um banho rápido. O meu uniforme da escola estava ali,então, visto ele e logo após escovo meus dentes.

Eu saio do banheiro e vejo que Tom estava na varanda, apenas com uma calça moletom que já estava por aqui e observando o horizonte.

Darla: você vai tomar banho também? — ele me olha rapidamente e sorri. Tom foi ao banheiro e enquanto isso eu arrumava a bagunça que deixamos ali. Vejo o uniforme dele na mesinha de canto,pego e vou ate o banheiro. Bato na porta e falo — seu uniforme está aqui fora.

Tom não fala nada, mas em segundos a porta foi aberta. Ele havia acabado de escovar os dentes e estava com uma toalha amarrada em seu quadril, enquanto algumas gotas de água deslizavam devagar em seu abdômen e braços. Tom pega o uniforme o jogando na pia e me puxa com força,me pressionando contra a parede gélida do banheiro.

Tom: temos dez minutos — ele sussurra próximo a minha boca. O hálito fresco de menta faz meus lábios arderem, e logo ele inicia um beijo.

Darla: temos? — falo entre o beijo. Ele tira a toalha de seu corpo e logo posso sentir seu membro dando sinal de vida,muita vida.

Ele segura minha bunda por baixo de minha saia e aperta enquanto nos beijávamos. Estávamos com todo aquele fogo em plena seis e dez da manhã.

Eu pego seu pau com uma mão e ele solta um gemido rouca e baixo.

Tom: quinze — ele aumenta mais cinco minutos do nosso curto tempo.

ALGOZ - Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora