Capítulo 10: Encontro Despropositado

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⚠️Avisos:⚠️

Este capítulo será mais fixado em TanZen;

Visto eu ser um escritor de amor tragico não será muito descritivo;

Devo também relembrar que não escrevo hots por respeito aos personagens.

Peço desculpa por interromper a sua leitura.

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Eram quase cinco e para variar o loiro estava completamente sozinho.

–Chu chu!– Peço desculpa, Chuntaro, o loiro estava apenas acompanhado de seu mais fiel amigo passáro.–Chu!

Ambos iam a caminho de casa visto as aulas terem acabado incrivelmente cedo e apenas terem saído para fazer uma visita, mas o de olhos cor de mel logo parou quando viu um grupo de pessoas à sua frente, mais nomeadamente fixando o olhar numa em específico.

–Que você faz aqui?– Disse a pessoa fixando o olhar de volta.

–Tou indo pra casa obviamente, Barbie buterflie.

–Que isso gente, nem um café primeiro?– Zoou Inosuke tentando segurar o riso, levando Genya a fazer o mesmo.

–Oh, Inosuke, eu posso te dar primeiro e não pouco.– Ameaçou a de cabelos pretos com um sorriso não muito simpático.

–No meio da rua, Cana-de-áçucar? Nem num quarto?– A esse ponto nem o Shinaguzawa segurou riso, mas logo foram ambos surpreendidos quando alguém de cabelos alaranjados lhes deu um tapa na nuca.

–Mas vocês só pensam coisa errada, não é possivel!– Reclamou a garota enquanto batia em ambos, logo sendo parada por Kanao que agarrou seu braço e sem dizer nada começou a arrastar a garota com ela pra longe, sendo depois seguida por Inosuke que queria vingar-se e Genya que queria assistir a tudo.

–...– o de olhos cor de mel olhou para a cena incrédulo enquanto estes se afastavam.– Ta afim de um pastel?– Disse o garoto ao virar-se pra única pessoa que ficou tão surpreendido quanto ele ao ponto de ficar parado.

–Hm, acho que um pastel até caía bem agora.– Disse o ruivo abandonando o espanto.

–Então bora que tem um café aqui perto. –Disse Zenitsu puxando Tanjiro consigo.

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Os garotos estavam agora num café, sentados perto de uma janela aberta, não muito longe de uma ponte onde estava a tocar uma menina a tocar violino, comendo um pastel de nata e uns croquetes, a conversa em si não era muito interessante mas nenhum dos dois se importava.

–Aquela menina toca bem o violino.– Disse Zenitsu olhando pela janela.

–Realmente é uma música linda.– Concordo o Ruivo dando um daqueles sorrisos inocentes dele.

–Nossa... se eu fosse o sol teria inveja de um sorriso assim...– Disse o garoto baixinho meio corado, fixando bem nos olhos do outro.

–Sabe é meio estranho ver você assim.

–Assim como?– Respondeu o garoto abandonando o tranze em que havia ficado.

–Calmo. Sem ofensa mas geralmente você está sempre irratado.

–É porque a gente só se vê no colégio e aquilo é o inferno na terra.

–Se você o diz...

Após terminarem de comer ambos decidiram ir dar uma volta, não se afastando muito para não se perderem.

Foram a lojas de recordações, a joalharias, a lojas de roupa, resumindo viram todas as lojas que havia por perto.

Tiraram fotos, trocaram elogios de vez em quando e pode-se dizer que tropeçaram muitas vezes na calçada toda esburacada.

O tempo passou, passou e passou. E num piscar de olhos o sol estava se pondo. Correram para a ponte mesmo ao lado da menina que tocava, deixaram uma moeda por educação e olharam o pôr-do-sol mesmo por cima do rio.

Alguns segundos depois Zenitsu recebeu uma chamada, e quando este olhou para o telemóvel pra ver quem era foi como se tivesse levado uma facada, algo que rapidamente preocupou o de olhos cor de rubí, visto que este também conseguiu sentir um cheiro a desespero e tristeza vindo do loiro.

Mas antes que pudesse fazer algo, o loiro pediu para que ele esperasse e afastou-se para atender a chamada.

Enquanto isso, o Ruivo aproveitou para ver se havia recebido alguma chamada ou mensagem também, apenas tendo recebido uma de Nezuko que se perguntava onde estava, depois de responder o loiro aproximou-se novame te.

–Eram meus pais. É melhor a gente ir... – Disse o loiro cabisbaixo.

–Sim, é melhor a gente ir.– O loiro pode vir a preocupação e o desconforto na voz do ruivo, e sentindo-se mal por isso tentou fazer o caminho de volta interessante, pelo menos até chegarem ao final da rua, pois depois cada um seguiu um caminho diferente.

Ao chegar a casa Tanjiro foi recebido pela irmã alegremente, aproveitando para fazer o jantar com ela e alguma confeitaria.

Já Zenitsu suspirou antes de se aproximar da porta de casa, vinham aí problemas e não eram poucos.

Aproximou-se da porta, pegou na chave,  deu um suspiro e por fim abriu a porta. Mas... o que havia encontrado do outro lado desta?

Por Trás Da Raiva[Tanzen]Onde histórias criam vida. Descubra agora