Tempo Indefinido- número 8

Passado Inesquecível

Na 12ª hora do dia 1 de Outubro de 1989, em todo o mundo, 44 mulheres deram à luz.

Isto era invulgar apenas porque nenhuma delas estava grávida quando o dia começou.

Sir Reginald Hargreeves, excêntrico bilionário e aventureiro, resolveu localizar e adotar tantas das crianças quanto possível.

CONSEGUIU OITO DELAS

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Acordámos com o sininho irritante do nosso pai. Eu levantei-me depressa e fui vestir o meu uniforme. Eu preparava-me rapidamente para não ouvir um ralhete do pai.

Eu corria pelos corredores a empurrar Diego, para chegar primeiro que ele.

Parámos à frente do pai que estava em pé. Os restante chegaram ao pé de nós ofegantes.

-Hoje a UMBRELLA ACADEMY vai ter a sua primeira missão. -Eu nem sabia que expressão usaria, que empolgante! Primeira missão! O nosso pai deu um passo para a direita e ligou a televisão.

Repórter: Jim Helleman para Channel 2 News, à porta do banco Capital West, na esquina da Main com a 6th. Um grupo de homens armados invadiu o banco há menos de três horas e fez um número desconhecido de reféns.

-A missão é vocês impedirem estes homens e salvarem os reféns, entendido? -Todos nós acenámos com a cabeça.

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Chegámos ao banco e vimos os homens a empurrar os reféns para trás do grande balcão.

-Bem temos mesmo a certeza disto? -Perguntou Ben nervoso. Eu olhei para ele e revirei os olhos.

-É claro que temos a certeza disto o plano é a Alison ir ter com o senhor calvo, fazer as suas magias e depois atacamos os restantes. Se o plano falhar a culpa não é minha é do Luther porque foi ele que criou o plano. -Ele olhou para mim com uma cara séria como quem iria me matar.

Alison levantou-se e foi ter com o homem. Ela ajeitou-se a olhar para a frente. O homem olhou para ela com cara desentendido.

-Ei. Volta para junto dos outros! -Ele começou a gritar.

-Não acham melhor interferirmos? -Perguntou Diego.

-Nah. Esperem aqui eu já volto. -Luther saiu de perto de nós. Eu olhei novamente para Alison.

-Eu ouvi um rumor. -Começou a falar a olhar para o homem.

-O que disseste? -Ele inclinou-se para a ouvir melhor. Alison pôs se de bicos dos pés e falou para o ouvido do homem.

-Ouvi um rumor de que alvejaste o teu amigo no pé. -Logo de seguida o homem pegou na pequena pistola dele e apontou-a para a perna do outro criminoso e atirou contra o joelho dele.

-É agora que interferimos. -Digo a levantar-me e a criar mais uns dez clones meus.

-Isto vai correr bem. -Afirmou Five. Depois de algum tempo os vidros do telhado partem-se e Luther aparece lá de cima.

-Armas são para maricas! Homens a sério atiram facas. -Gritou Diego a lançar uma das suas facas contra um homem com lenço.

-Sonhas muito só pode! -Gritei. -Já agora passa ai uma! -Ele mandou uma faca para a parede mais próxima de mim. Eu peguei a faca e corri para um dos homens e afundei a faca na perna do assaltante, o sangue dele escorregava na perna dele muito lentamente. -Obrigado.