Olá meus queridos! Como estão?
Espero que curtam e gostem do capítulo. ;)
☆ ☆ ☆ ☆
Fantôme estava quase indo atrás de Ragno e o trazendo de volta pela a orelha.
O caminho até o descarte de pedra não era tão longe, então por que caralhos essa demora toda?
Provavelmente estava demorando para não trabalhar e daí todo trabalho fica para quem? Pra o idiota do Fantôme!
–Cada aquela maldita Aranha-Lobo!?-Fantôme fala com raiva, usando a picareta para bater com mais força na pedra pra poder desestressar.
Ao bater em algo que fez um barulho diferente e olhar o que era, a sua raiva sai em um piscar de olhos.
Aquilo era ouro! Ele achou novamente depois de tanto tempo sem achar.
Ele rapidamente pega o ouro e esconde dentro do bolso interno da sua camisa alaranjada que ele mesmo tinha costurado.
O som de passos e de um carrinho em movimento é escutado pelo o corredor.
Não demorou muito para poder ver que o responsável pelos os barulhos era Ragno, que finalmente tinha voltado com o carinho vazio.
–Cariño, cheguei!-Ragno fala, colocando o carrinho vazio na frente do mais baixo.
Fantôme levanta uma das sobrancelhas ao escutar a palavra "cariño", mas ele achou melhor ignorar.
–Que bom, agora vamos sair daqui. Provavelmente já vai dar a hora do almoço.-Fantôme fala com um sorrisinho inocente.
Ele definitivamente fez isso de propósito.
Ragno abre e fecha a boca várias vezes, não conseguindo formular uma frase.
Esse gato Siamês do caralho fez isso de propósito apenas para poder o irritar!
Fantôme começa a puxar o mais alto até a entrada da mina para poderem almoçar.
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Os dois já estavam na clássica mesa almoçando em um silêncio tranquilo.
Ragno queria falar sobre o ouro que ele conseguiu, curioso sobre o seu achado e querendo ver a reação de Fantôme.
–Temos algo después del almuerzo?-Ragno pergunta, levantando a cabeça para poder encarar aqueles olhos azuis maravilhosos.
Ele percebeu que Fantôme parou para pensar um pouco, provavelmente tentando lembrar todo o cronograma.
–Logo depois do almoço temos a hora de nos banharmos e depois disso só irá ter algo a tarde.-Fantôme responde, olhando diretamente para aqueles olhos que era encantadores e ao mesmo tempo amedrontadores.
Ragno faz um pequeno som de satisfação e volta a comer o seu almoço.
Fantôme queria perguntar, mas não queria parecer curioso, então achou melhor ficar quieto e voltar a comer o seu almoço.
———————
Os prisioneiros estavam separados em duas filas e na frente deles uma porta dupla.
Dois policiais estavam em cada lado da porta e um estava no centro, provavelmente sendo o responsável daquela área.
-Listen to me well, I don't want any jokes inside the showers! Agreed?(Me escutem bem, não quero nenhuma brincadeirinha dentro dos chuveiros! De acordo?)-O policial central fala e logo em seguida vários resmungos de concordância são escutados.
O policial parece dar uma última analisada antes de abrir as portas e permitir a entrada dos prisioneiros.
–No temos algún outra muda de roupa?-Ragno pergunta, fazendo uma pequena cara de desgosto ao pensar em usar a mesma roupa.
Fantôme dá um sorriso maléfico, começando a andar para o centro da sala.
–Ter até tem, mas você teria que pedir para o pessoal que trabalha na parte das roupas te dar mais uma muda.-Fantôme fala, apontando para os armários que estavam no centro da sala.
Ao chegar na frente do armário com o seu nome, ele o abre e tira de lá novas roupas e uma toalha um pouco surrada.
Ele começa a tirar a parte de cima da sua roupa rapidamente, fazendo o mais alto fazer uma pequena cara de surpresa.
–Que safadeza es esta?-Ragno pergunta, passando os olhos por todo o peito que agora estava nu.
Fantôme ao notar o olhar, joga a camisa na cara do outro e começa a tirar o resto da roupa.
–Se acostume, tudo mundo vai ver o seu corpo a cada Segunda-feira.-Fantôme fala, colocando a toalha na cintura para ir em direção a um dos chuveiros.
Ragno tira a camisa de seu rosto e ao notar que o outro já saiu, começa a tirar as suas roupas e as guarda junto com as roupas de Fantôme.
Ambos preferiram ficar mais afastados dos outros prisioneiros e pegaram os últimos dois chuveiros.
Os dois tomaram o banho de forma silenciosa, apenas aproveitando a água escorrer por todo o corpo.
Entre os chuveiros tinha uma mini parede que escondia apenas da barriga para baixo.
Ragno de vez em quando olhava para o lado da forma mais discreta possível.
Isso fez ele reparar em duas coisas em Fantôme.
A primeira coisa que ele tinha reparado, foi as várias pequena cicatrizes nas costas e algumas na região dos braços.
A segunda coisa foi uma tatuagem, que também era em suas costas, ao mesmo tempo que ela era fofa, ela também era assustadora.
A tatuagem era de um fantasma com a sua "capa" toda rasgada, os olhos sem vida e as sombras usadas deixaram tudo mais bizarro.
Mas ao mesmo tempo era fofa por causa das duas orelhas e o nariz de gato.
Um sorriso indecifrável sai de seus olhos e uma risada baixa sai do fundo de sua garganta.
–Pelo o jeito, realmente eres uno de los gatinhos:-Ragno fala, chamando a atenção do homem ao seu lado.
Fantôme ficou olhando para o mais alto com uma cara de desentendido, mas depois de alguns segundos ele entendeu.
Seus olhos se arregalam minimamente e ele desliga o chuveiro.
Ele pega toalha e começa a se enxugar enquanto ia em direção ao seu armário.
Não demorou muito para ele se vestir e sair dos chuveiros, deixando um Ragno feliz e bravo para trás.
O mesmo termina o seu banho não muito tempo depois, colocando a sua roupa e saindo dos chuveiros.
Por hora ele iria deixar isso de lado, preferia se concentrar em sua fuga primeiramente.
Ambos já sabiam a verdade, não precisavam mais se tratarem como desconhecidos.
Ele apenas esperava que seu garoto não fizesse a mesma coisa de antes...
☆ ☆ ☆ ☆Opa meus queridos!
Espero que tenham gostado do capítulo!
Tchau e até a próxima! ♡
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O Porque.
ParanormalCellbit decide pergunta para o avô de seu marido quem era o ex marido do velho senhor e o do porque sempre ser comparado a ele. O avô, cansando de esconder a verdade, decide finalmente contar para o noivo de seu neto quem era seu ex marido.