🔥Capítulo 11🔥

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Jeon Jungkook

Não era fácil participar de reuniões de família com Jimin, mas se queria conquistá-lo, ainda mais, precisava fazer alguns sacrifícios.

Porém o tempo não era tão meu amigo assim, porque ao passar tanto tempo com eles, especialmente o senhor Park, criei certa afinidade. Mas não podia deixar meu objetivo de lado. Me ajoelhar e pedir Park em namoro não estava nos meus planos; apenas disse que queria ver onde isso ia dar.

E chegou onde eu queria. Foi difícil; Park nunca esteve com outra pessoa antes, então precisava pisar em ovos com ele. Fui com calma, dando um passo de cada vez. A primeira vez que avancei foi durante um festejo, e foi o melhor beijo da minha vida.

Os lábios de Jimin eram maravilhosos, deliciosos, suculentos, um verdadeiro oásis. Sua reciprocidade me animou tanto que não recuei, ainda seguia com calma, mas sem regredir. Foram dois longos meses nessa dança, vendo Park cada vez mais entregue, mais meu.

Ouvir da sua boca que ele me desejava me deixou ainda mais louco para ir além. Seu corpo me dizia isso, que me desejava, quando nos beijávamos e minhas mãos contornavam seu corpo lindo. Ele reagia a mim; eu via como ele me desejava no volume entre suas pernas, mas ouvi-lo falar foi muito melhor, em níveis incontáveis.

― De que forma, Jimin? Porque eu te desejo de todas as maneiras que possa imaginar.

Perguntei, mostrando também com minhas palavras o quanto eu o queria.

― E-Eu desejo ter você… d-dentro de mim.

Sua fala saía cortada por dois motivos: nervosismo e tesão.

Naquele momento, eu estava entre suas pernas, sentindo seu desejo no meu, enquanto simulava estocadas, fazendo-o delirar. Sabia disso porque eu estava da mesma forma.

Tirei cada peça de roupa que ele usava, tendo pela primeira vez a visão dos deuses. Porque Park era uma verdadeira obra de arte; se não foram os deuses que esculpiram seu corpo, quem foi?

― Não acredito que você estava escondendo tudo isso de mim. ― Falei, sorrindo de forma ladina.

Ainda não ia tirar as minhas, não naquele momento.

Deslizei minhas mãos sobre suas coxas fartas, vendo cada pelinho do seu corpo se eriçar com meu toque. Eu queria e iria usar meus dotes preliminares até vê-lo implorar para me ter dentro dele.

E eu comecei beijando cada parte do seu corpo branquinho, imaculado. Queria muito marcar seu pescoço chamativo, para que todos podessem ver que ele teve alguém o tocando e chupando ali, mas não podia, então marquei nos lugares onde eu sabia que iriam ficar escondidos.

Park não era tão inocente a ponto de nunca ter se tocado, mas ter prazer com as próprias mãos nem se compara a sentir prazer com outro alguém o invadindo, e eu iria mostrar isso a ele hoje.

O sabor de sua pele sob minha língua era abrasador como o inferno.

Não eram meus toques que o faziam ferver, e sim sua pele que me fazia queimar. Eu queria mostrar a Park todo o prazer que ele podia sentir, então, com minha língua, toquei em seu mamilo, lambendo, chupando, mordendo, enquanto ouvia seus gemidos envergonhados.

Mordisquei seu abdômen e chupei, sabendo que ficaria roxo depois. Desci meus beijos rente à sua virilha, evitando por enquanto tocar seu membro. Ergui suas pernas com a ajuda das minhas mãos, que estavam apoiadas na parte interna dos seus joelhos, contemplando sua entrada rosada piscando para mim. E lá foi onde dediquei minha atenção. Ele era apertado, e eu já sabia disso antes mesmo de tocá-lo ali, pelo fato de nunca ter se entregado a ninguém.

𝔻𝕖𝕞𝕠̂𝕟𝕚𝕠𝕤 𝕥𝕒𝕞𝕓𝕖́𝕞 𝕒𝕞𝕒𝕞? - 𝕁𝕚𝕜𝕠𝕠𝕜  [🔥]Onde histórias criam vida. Descubra agora