· ❀𝆬ꤡ 𝗖𝗮𝗽𝗂́𝗍𝗎𝗅𝗈 𝖷𝖷𝖷𝗅𝖷 ⿴̸ 𝂅

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         ·  ❀𝆬⿴̸ 𝂅 No dia seguinte, o Duque de Croyso preparou-se inquietantemente para a cerimônia de casamento antes mesmo do amanhecer. Ele parecia estar determinado a executar a cerimônia imediatamente, sem lhe dar a chance de mudar de ideia.

Riftan andava ansiosamente pela sala como uma fera presa. Ele sentiu a culpa o consumindo por colocar um fardo pesado sobre seus subordinados para salvar seu padrasto. Ele teria se sentido melhor se os cavaleiros o tivessem criticado por suas escolhas egoístas. No entanto, embora os cavaleiros estivessem extremamente furiosos com o Duque de Croyso, eles não tiveram uma única reclamação sobre a decisão de Riftan.

Ele se sentou em uma cadeira e segurou a cabeça latejante entre as mãos. Se ele estivesse cumprindo seu dever como comandante dos Cavaleiros, seria correto que ele fechasse os olhos para seu padrasto. No entanto, ele simplesmente não suportava fazer isso. Ele não conseguiu abandoná-lo mais uma vez.

Ele fechou os olhos com força. No dia do funeral de sua mãe, a figura do padrasto chorando no escuro brincava em sua memória. O homem desperdiçou doze anos protegendo-os. Seria devastador para seu filho ilegítimo matá-lo quando ele mal conseguiu uma família de verdade.

— A cerimônia de casamento será realizada à tarde.

O mordomo apareceu ao meio-dia, acompanhado de criados que trouxeram vestes para vestir e acessórios para vestir. Riftan olhou com uma expressão contorcida para as roupas de seda e veludo, fazendo os servos estremecerem e recuarem diante de seu comportamento severo. No entanto, o mordomo resistiu e nem sequer se mexeu.

— O Sumo Sacerdote presidirá a cerimônia, os nobres da Páscoa servirão como testemunhas. Devemos nos apressar com os preparativos para cumprir o cronograma.

Ele olhou para ele com arrogância, como se pensasse que não deveria ousar fazer os nobres e o sumo sacerdote esperarem. Riftan pegou as roupas com raiva, ele queria rasgar alguém em pedaços, mas não esse velho. Ele respondeu de maneira fria, rangendo os dentes.

— Eu posso fazer isso sozinho, então se perca.

O mordomo olhou para ele com ceticismo e humildemente levou os criados para fora com ele. Riftan tirou a roupa e vestiu-se com as roupas repugnantes que lhe foram entregues. Ele sentiu a raiva queimar dentro dele ao se ver vestido de maneira inadequada, como um nobre pretensioso. Ele se afastou do espelho, reprimindo a vontade que sentia de arrancar a bainha da roupa.

Um momento depois, outra batida na porta. Ele amarrou a espada na cintura e saiu. Os cavaleiros do Castelo Croyso alinhavam-se nos corredores, vestidos com armaduras completas de aço.

— Viemos para acompanhá-lo até o altar.

Riftan cerrou a mandíbula, era como se estivessem fazendo um prisioneiro. Apesar disso, os cavaleiros do duque o escoltaram até o templo localizado no castelo. Ele os seguiu enquanto lançava todo tipo de maldição dentro de sua mente.

·  ❀𝆬ꤡ Under The Oak Tree ─ Riftan POV'S ⿴̸ 𝂅Onde histórias criam vida. Descubra agora