Está pequeno, mas umas 16/17h eu posto outro para vocês
______Pov: Miranda
Ela me trocou de posição rápido, me deixando encurralada. Estava ali saciando meu desejo que eu não podia satisfazer em público. Nunca fui de ser ciumenta e possessiva, só que essa menina me faz sentir coisas muito fortes. Senti quando ela apertou tão forte minha bunda que soltei um gemido sofrido.
— Filha da puta.
Segurou minhas coxas, trazendo-as para cima. Captei seu gesto e cruzei minhas pernas na sua cintura. Com isso, minha saia lápis preta subiu até mostrar minha calcinha vermelha de renda. Vi a mesma suspirar, já conseguia sentir o seu amiguinho duro.
— Eu preciso de você dentro, andy. — falei em um fio de voz enquanto ela dava atenção ao meu pescoço, beijando meu ponto de pulsação.
[...]
Depois de nos entregarmos várias vezes ali naquele quarto, estávamos deitadas abraçadas.
— Como vai ser isso, Miranda?
— Seja mais específica, Andrea...
— O que temos? Isso, Miranda, não somos mais crianças...
— Você é uma criança para mim, Andrea. — Me soltei de seu braço apenas para fitá-la.
Ela me olhou e ficou em silêncio.
— Isso não é errado — falou. — Não estamos fazendo nada de errado, mira.
— A diferença de idade é muito gritante, Andrea. Você tem a idade da minha filha — suspirei.
— Mas não sou sua filha, Miranda. Eu quero você! — disse, e travamos uma batalha de olhares. Era tão surreal uma garota daquela idade querer alguma coisa comigo que até chegava a ser inacreditável.
— Eu quero realmente ficar com você, mira. — Chegou mais perto e segurou minhas mãos. — Eu sou completamente apaixonada por você, sei lá, desde os 15?
— Andrea, você era só uma criança.
— Mas agora não sou mais. — apertou um pouco minhas mãos. — Sou uma mulher agora, de maior e livre. Se você me quiser, eu estou aqui.
— Eu não sei, isso tudo me parece muito estranho — abaixei a cabeça. — Eu te vi crescer.
— Eu quero você. — Três palavras que me fizeram flutuar. Ela levantou meu queixo e me deu um selinho longo.
— E eu, você! — Ainda de olhos fechados, falei para ela. Quando abri, a vi com um sorriso lindo. — Eu já estou velha demais para esses relacionamentos de hoje em dia. Comigo ou tá namorando ou não tá namorando.
— Então, estamos namorando! — falou, e vi seu sorriso, se possível, aumentar mais ainda, como aquele gato da Alice no País das Maravilhas. Mordeu os lábios.
Com seu polegar, ela soltou meus lábios que estavam presos, passando com ele no meu lábio inferior. Me deixou apaixonada, o beijo mais doce e calmo que ela já havia me dado de todos que já tivemos. Ficamos ali trocando carícias até ela falar:
— Faz amor comigo?
Fiquei surpresa, nunca alguém pediu isso direcionado a mim. Já estávamos seminuas. Andrea apenas me deitou lentamente na cama e ficou por cima. Me beijou devagar. Ajudei-a a tirar minha calcinha. Fizemos amor ali naquele quarto de hotel, um sexo lento, porém prazeroso. Nunca pensei que fazer amor era tão gostoso assim.
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A mãe da minha melhor amiga - Adaptação
Romance[Concluída (?)] E se depois de tanto tempo longe você se visse apaixonada pela mãe da sua melhor amiga? como lidaria com isso? Será que valia a pena? e a sua relação com sua amiga? ainda seria a mesma? várias perguntas sem nem uma resposta. Andrea s...