Capítulo 11

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Qualquer erro, me avisem.
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Pov: Miranda

— Senhora Priestly?

— Sim, Emily?

— A senhorita Sachs está aqui, posso deixá-la entrar?

— Sim, enquanto ela estiver aqui, não quero ser interrompida.

— Sim, senhora.

Alguns segundos depois, Andrea passa pela porta com uma caixa de bombons. Mordi os lábios. Tinha que ser tão romântica?

— Tranque a porta, Andrea. — falei, e a mesma girou a chave, trancando a enorme porta branca.

Caminhou até o sofá que tem no meu escritório e me sentei esperando a loira se aproximar.

— Bom dia, amor. — beija minha bochecha e me dá um selinho em seguida. Suspiro. É tão bom sentir isso que estou sentindo. Esse nervoso toda vez que a encontro ou quando me beija, ou quando me chama de amor. Isso é tão bom e tão surreal.

— Bom dia, Andrea. — sorri.

Andrea se senta ao meu lado e puxa minhas pernas para ficarem em cima das suas, começando uma leve massagem ali.

— Ocupada?

— Para você, nunca, baby. — digo, e a mesma sorri, me dando mais um selinho demorado e apertando minha coxa, o que mandou vibrações para meu centro. — Andrea? Você não devia estar na academia?

— Sim, mas Jack desmarcou a aula de hoje. — explica. — Trouxe isso para você. — pega a caixa de bombons que tinha depositado na mesinha de centro na nossa frente.

— É mesmo? — pego a caixa, abrindo-a. — Bem, obrigada, amor.

— Eu gostei disso. — vejo ela sorrir com a língua entre os dentes.

Passamos um tempo conversando.

— Mira? — chamou. Fiz um som nasal. — Quando vamos contar para Sam?

Eu sabia que um dia a gente teria que falar sobre isso. Olhei para a mesma e depois para nossas mãos que estavam entrelaçadas.

— Andrea, eu... — fui interrompida pelo som do interfone. Tirei minhas pernas de cima dela e separei nossas mãos. Levantei e andei até a minha mesa, pegando o interfone.

— Sim, Emily?

— Senhora Priestly, Stephen está aqui — ela falou.

— Você o informou que estou em reunião? — perguntei.

— Sim, eu disse que você estava ocupada, mas ele falou que é algo importante.

Stephen e eu não nos falamos há quase um mês e alguns dias, desde que ele me beijou naquele dia.

— Tudo bem, Emily, pode mandá-lo entrar.

Coloquei o interfone no lugar e vi um vulto atravessando a porta.

— Miranda, me desculpe, eu não queria ter forçado a barra daquele jeito. Eu não deveria ter beijado você, mas... — suspirou e olhou para mim. — Desde aquele beijo, eu não consigo te tirar da cabeça.

— Stephen... — não me deixou falar.

— Eu quero uma chance, uma chance para te mostrar como pode ser legal para nós dois. — falou tudo rápido.

Acho que ele não tinha visto Andrea ali no sofá. A mesma pigarreou forçadamente. Nós dois olhamos para ela, que estava com as pernas cruzadas e braços esticados no encosto do sofá.

A mãe da minha melhor amiga - Adaptação Onde histórias criam vida. Descubra agora