Sonserinos e grifinórios juntos para mais uma aula de Trato com criaturas magicas. Hagrid havia voltado para escola, finalmente estava dando aulas. Ele nos levou para a floresta proibida, não muito a fundo, logicamente, o fato de esta de dia, nos dava mais segurança.
Hagrid então começou a chamar os animais que ele apresentaria na aula de hoje, ele decidiu não nos falar ainda qual bicho estudaremos, mas vindo dele, pode ser literalmente qualquer coisa.
Ele nos trouxe para a floresta para podermos vê-lo em seu abitar natural. Hagrid jogou um grande pedaço de carne, então deu um grito agudo. Os alunos estavam com bastante medo, era de se espera, estamos na floresta proibida!
Hargrid parou de chamar quando os bichos começaram a aparecer, um testrálio apareceu primeiro.
–Há, ai vem mais um. – anunciou hagrid orgulhoso
Os cavalos estavam mais interessados em comer os pedaços de carne no chão do que da atenção a um bando de adolescentes. Olhei toda a turma, Harry e Alcivan com certeza viam o bicho, Longbottom para a minha surpresa olha um dos testrálios, um dos sonserinos também, um magrinho na qual eu não sei o nome, mas ele sempre está na câmara secreta em nosso encontros.
–Agora... levantem a mão... quem consegue vê-los?
Apenas, eu, Harry, Alcivan, Longbottom e o Sonserino magricela levantamos as mãos.
–Com licença. – Draco perguntou com a voz desdenhosa. –Mas o que exatamente deveríamos está vendo?
Em resposta hagrid apontou para uma carcaça de vaca no chão, onde um dos testrálios comia. Parvati soltou um grito, pensando bem, os alunos que não consegue vê-los, estão vendo a carne desaparecer.
–O que é que está fazendo isso? – Perguntou Parvati. –Quem está comendo a carcaça da vaca?
–Testrálios. –Respondeu Hagrid. –Hogwarts tem um rebanho deles aqui na floresta. Agora, quem sabe...?
–Mas eles realmente trazem má sorte! – interrompeu Parvati parecendo assustada. –Dizem que eles dão todo tipo de azar para as pessoas que os veem. A professora Trealawney contou uma vez...
–Não, não, não – Hagrid contestou –Isso é pura superstição, eles são muito inteligentes e uteis.
Uma garota soltou um grito quando um dos animais encostou nela, hagrid a confortou dizendo que eles não fariam mal algum.
–Agora, alguém consegue me dizer porque alguns de vocês podem ver os trestrálios e outros não?
Eu e Hermione levantamos as mãos, Hagrid apontou para a grifinoria
–Só podem ver os testralios aqueles que já viram a morte. – Responde a garota.
–Muito bem, dez pontos para a grifinoria.
Hermione me lançou um sorriso debochado, eu apenas levantei uma sobrancelha. É por isso que eu levanto a mão e respondo logo, está claro o favoritismo com os grifinórios. Para a diversão de Draco e Pansy, Dolores apareceu para inspecionar a aula. Eu realmente não vou com a cara dessa mulher.
Ela passou os primeiros minutos debochando de Hagrid, está claro o preconceito que ela tem com o meio gigante.
–testrálios tem um ótimo senso de direção, se estiver com um deles, você nunca ira se perder, é só dizer para onde quer ir...
–Claro, claro, então você se comunica com eles. – Dolores disse em forma de deboche, o que deixou Hadrid claramente nervoso
–Como o professor disse, Testrálios são criaturas bem inteligentes. – Digo enquanto me aproximo de um dos cavalos. –Eles poderiam entender até uma criatura subdesenvolvida como a senhora. – Dou um leve sorriso. –Tenho alguma experiencia com testrálios, já que eles são os meio de transporte mais usando pela família Bartholy desde 1787. Quando se trata de viagens longas, é claro. Tenho certeza que, se eu montar nesse animal agora, e falar que quero ir para a residência da família real Bartholy, ele me leva ate o castelo do meu avô. Mas se eu disser que quero ir para a mansão Bartholy, ele me leva para a casa onde cresci com meus pais.
Hagrid me olhou orgulhoso. Dolores apenas de o sorriso mais falso que poderia dar. Ela continuou a escrever em sua prancheta, Draco e Pansy também não ajudaram muito o lado do professor.
°°°°°°°
Pela primeira vez na vida, coloquei o uniforme de quadribol da Sonserina, era apenas um treino, eu me dava bem com o time, já que quando nos juntamos na câmara secreta, todos se tratam como família.
–Por que a Bartholy não é apanhadora? – Pregunta Bletchley o goleiro, apenas para irritar Draco.
–E o que o Malfoy ia fazer? –Granham pergunta
–Levar nossas garrafinhas com água? – Pergunto debochada.
–Fica quieta. –Draco dá um leve soquinho no meu braço.
O time agora é composto com...
Milo Bletchley – Goleiro
Vincent Crabbe – batedor
Gregory Goyle – Batedor
Thamy Bartholy – artilheiro
Adriano Pucey – artilheiro
Graham Montague – artilheiro/ capitão
Draco Malfoy - apanhador
O treino foi ate de boas, Puecy e Graham são acostumados ao estilo bruto de jogo, mas nós três conseguimos realizar varias jogadas em conjunto, até porque, não é só da força bruta que vive o time da sonserina.
°°°
À noite, depois do jantar, quase todos os sonserinos se encontravam na câmara secreta. Tivemos que dividir todos por anos, foi mais fácil ensinar feitiços básicos para os do primeiro ate o terceiro ano. Do quarto e quinto já foi um pouco mais complicado, já que os feitiços e azarações eram um pouco mais complexas. Mas os alunos mais velhos ajudavam de bom grado.
Quando restavam apenas o sexto e sétimo ano, já estava perto da meia noite, decidimos por treinar apenas o básico. Quando eu comecei com isso achei que seria um caos, mas não, é até que divertido.
Eu estava sentada junto com Blasio e Pansy, quando Adriano Purcey veio até mim sorrindo.
–Querida dama dos dragões, aceite duelar comigo? – Ele usou um tom cavalheiro sarcástico
–Nem. – Dou de ombros.
–Vai lá Thamy. – Blasio incentiva.
–Tá ok. – Levanto da poltrona.
Levantamos e fomos ate o meio da sala, eu e Adriano estávamos um frente ao outro, os pouco alunos que restavam na sala observava atentos. Sempre que nos juntamos aqui, Adriano sempre se destacou por ser muito bom, ele geralmente ajuda os outros alunos.
–Vai lá Amy, quebra a cara dele. – Pansy grita.
–Não é um duelo trouxa amiga. – Blasio rir
–Então enfeitiça a cara dele Amy! – Pansy grita novamente, Blasio rir.
O duelo começou como feitiços simples, um atacava, outro defendia, estávamos apenas nos conhecendo, conhecendo nossas habilidades
–Cuidado lindinha. – Ele diz e então fica serio
Ele transfigura o ar em facas e as lança em minha direção, faço um escudo para me defender das lâminas lanço contra ele varias bolas de fogo. Pucey, para a mina surpresa, ele não faz um escudo comum, ele faz um escudo de água! Ele apaga o fogo com facilidade, depois joga toda a água em mim, jogo a varinha longe e uso minha mãos para conter a agua, ficamos na briga de quem controlava a água, quando fizemos tamanho esforço a água "explodiu" molhando tudo e todos.
–Acho que isso é um empate. – Ele diz sorrindo, colocou para o lado os cabelos pingando água.
–Aceito um empate. – Dou um leve sorriso enquanto tiro água dos meus cabelos.
Em um movimento de mãos eu me seco completamente.
–Nem para secar a gente também. – Draco reclama do outro lado da sala. Eu apenas nego com a cabeça.
Adrian em um acenar de varinha secou tanto ele quanto o resto dos alunos que estavam na sala.
Depois disso decididos por duelar no final da noite, apenas quando os alunos mais velhos permanecessem na sala, apenas para experiencia de combate.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Ascenção de Voldemort - A Filha de Severo Snape II
FantasyDepois de descobrir a verdade sobre seu passado e a terrível noticia que Voldemort esta de volta Thamy precisa lidar com mais coisas do que simples relacionamento famíliar. Uma guerra se aproxima. -Estamos em guerra Bartholy, de que lado você esta...