LOYALTY II - O passado fica para trás

💍 Capítulo 64 💍

N/A: Amores, mil desculpas pelo atraso do capítulo, eu literalmente terminei de escrever ele agora, então se tiver algum errinho relevem kkkkk e meus óculos também estão no concerto e só pego amanhã, e não vou conseguir revisar o capítulo agora.

Queria aproveitar pra agradecer por aqui também todo o carinho de vocês pelos livros da Loyalty, chegou muita gente nova essa semana, talvez demorem um pouquinho pra chegar nessa fase no livro 2, mas saibam que sou grata de toda forma por vocês estarem aqui. 

Espero que gostem do capítulo de hoje, ele está um pouco longo, mas foi necessário! Não se esqueçam de votar no capítulo e fiquem à vontade pra comentar! Amo vcs!

Com carinho, Vit <3. 

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JEONG YUNHO

Yunho ouvia algumas vozes no fundo de sua cabeça enquanto a escuridão dominava sua visão. Passou a prestar atenção em cada uma delas enquanto aos poucos despertava de algo que nem sabia direito o que havia sido. Sentia seu corpo doer como se tivesse dormido por dias, mas ainda sentia um cansaço tão grande, como se tivesse dormido por meia hora.

As vozes foram ficando mais claras enquanto retomava as forças e concentração para manter suas pálpebras fechadas, e algum tempinho depois identificou as vozes de Song, Arthur e Seungwoo naquele lugar onde ainda não sabia onde era. Mas não demorou muito para que abrisse os olhos quando então se lembrou de tudo que havia acontecido assim que o maldito nome fora citado naquela conversa.

— .... e o irmão do Kim se entregou para a polícia depois que descobriu sobre a morte do irmão. E ele admitiu que o Kim nutria um grande ódio pelo Yunho, e que estava tramando mesmo matá-lo. — Seungwoo explicava com a voz em um quase sussurro, e Yunho aos poucos foi procurando em que direção estavam as vozes que ouvia, encontrando-os conversando perto da porta do quarto hospitalar.

Ao passo que recobrava a consciência, abriu finalmente os olhos, encarando os três rapazes que completamente concentrados na conversa que estavam tendo, não perceberam que havia despertado, e só se deram conta quando sua voz rouca e quebrada por estar tempo demais calado, ecoou no quarto branco.

— Então ele r-realmente morreu? — A voz quebrada e rouca de Yunho ecoou no quarto hospitalar, o que fez imediatamente os três rapazes virarem em sua direção de supetão.

— Yun! — a voz de Mingi ecoou surpresa, e não demorou muito para que visse o mais velho ir em sua direção e lhe tomar nos braços com certa preocupação. — Como você está? O médico disse que você teve um pico de adrenalina e ansiedade, por isso houve o desmaio.

Yunho resmungou assim que Mingi chocou o corpo com o seu. Não estava reclamando, pois logo em seguida tratou de passar os braços à volta da cintura fina do rapaz, mas precisava ser um pouco chato quando sentiu o ar faltar pelo aperto um tanto forte.

— Mingi, você está... — Yunho resmungou e Mingi rapidamente se afastou, fazendo a si e os outros rapazes darem risada.

— Me desculpe, eu fiquei tão preocupado. Como você se sente? Precisa de alguma coisa? — o mais velho perguntou com um tom preocupado.

— Preciso de água. Minha boca e garganta está seca. — disse, e Mingi sem demorar muito se dirigiu para o filtro de água em um dos cantos do quarto, pegando um copo de plástico e enchendo o mesmo com água para Yunho.

— Então o Hongjoong morreu mesmo? — perguntou um tanto frio, ainda tentando administrar como seu corpo e sentimentos estavam recebendo aquela notícia.