12 Festa

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Voltei para surpresa de todos.

Boa noite

Espero que gostem do capítulo.






Rebecca Patrícia Armstrong




Passaram algumas horas desde que Freen saiu daqui com o amigo que não faço ideia de quem seja, também não quero saber. Felizmente ela foi com 4 seguranças. Estavam acompanhando ela de um outro carro para darem privacidade a ela. – Sinceramente não sei que privacidade é essa que ela precisa com esse “amigo”. – Falo mal humorada levantado do sofá. – Deixa eu ir me arrumar que daqui a pouco a bonita da Irin chega. – Sigo para o quarto.

Irin: Em uma hora estou chegando Paty, espero que você esteja fora me esperando. Odeio esperar mulher se arrumar.

Becky: Vai a merda, eu nem queria ir.

Irin: Problema seu, você marcou comigo agora aguenta, você sabe que Nam também vai estar lá certo? Chamei ela. Estava morrendo de saudades de nossa bagunça.

Becky: Então não precisa de mim, não vou.

Irin: Rebecca Patrícia Armstrong, eu vou bater em você, não tô com saco em 45 min, chego ai, Tchau.

Jogo o celular em cima da cama derrotada. Corro para o banheiro e tomo um banho rápido, coloco minha roupa e começo a me maquiar. – Estar vestida Paty? – Escuto uma voz familiar vindo da porta. – Estou entrando.

Olho pelo espelho e dou de cara com uma Irin que me olha abismada. – Faz anos que não te vejo produzida dessa forma amiga. Vai arrumar alguém lá é? Não pode, você não pode me abandonar por um cara qualquer de Bangkok. – Faz uma carinha de choro.

- Não começa com a palhaçada. – Reviro os olhos. – Estou quase pronta, espera ai mais um minuto, por favor.

- Comprou as passagens de avião ou iremos para a boate gay aqui da cidade? – A fito pelo espelho. Irin nada diz então me viro completamente para ela, que começa a fitar o teto. – Responde Irin não tenho o tempo todo.

- É uma surpresa não vou contar, anda logo. – Agarra meu braço e sai me arrastando. – Você se arrumou né? Nem perguntei. – Sorriu debochadamente.

- Deixa eu dar pelo menos boa noite ao Ollie? Sua chata. – Retiro suavemente meu braço de seu domínio. Vou até o quarto do Oliver e bato de leve na porta. – Posso entrar? – Escuto um murmurar baixo e adentro.

- O que está fazendo meu amor? - Pergunto o procurando pelo quarto, e quanto escuto sua voz consigo vê-lo entre uma pilha de livros.

- Uns exercícios de matemática, estava com muita coisa na cabeça e quis distrair, entretanto estou quase terminando, felizmente o céu tá lindo, irei ver algumas estrelas antes de dormir. Já está saindo Mommy? Boa viagem e cuidado, tá? Precisar de mim é só me ligar que vou correndo. (Em inglês). – Falou calmante.

- Está tudo bem? Está preocupado com a Freen? – O vejo suspirar.

- Você me conhece bem Mommy, não se preocupe eu falei com ela a poucos minutos e também falei com os seguranças. – Ele solta outro suspiro e se levanta da mesa. – É que eu fico preocupado, eles ainda estão atrás dela, tenho medo de não conseguir proteger a mamãe. – Abaixou os olhos triste.

IncógnitaOnde histórias criam vida. Descubra agora