Lúcifer estava em sua oficina, olhando para o pato de borracha que ele tinha acabado de fazer. Era uma réplica perfeita de Alastor, completo com um sorriso largo e aqueles olhos vermelhos assustadores. Lúcifer não pôde deixar de sentir uma sensação de hesitação tomar conta dele enquanto examinava o pato. ( 'Por que eu fiz essa monstruosidade? O que me possuiu para criar algo tão...' ) Ele estremeceu, incapaz de encontrar as palavras certas para descrever suas emoções conflitantes.
Assim como Lúcifer ponderava o que fazer com o pato Alastor, ele ouviu uma voz familiar atrás dele. Seu coração acelerou enquanto ele engasgava dramaticamente, virando-se rapidamente para encarar a fonte do som. —"Bambi!"— Lúcifer o chamou pelo apelido que ele sabe que odeia, Lúcifer exclamou, tentando esconder o pato de borracha nas costas sem chamar atenção.
O pânico dentro de Lúcifer cresceu exponencialmente enquanto ele tentava desesperadamente avaliar há quanto tempo Alastor estava ali e se ele havia testemunhado alguma parte de sua turbulência interna ou avistado aquela maldita criação de borracha em suas mãos.
Lúcifer pigarreou nervosamente e se forçou a uma indiferença casual, apesar de sentir que cada fibra de seu ser estava no limite. —"Então uh... há quanto tempo você está parado aí?"— No fundo, ele se amaldiçoou interiormente por ter sido pego em uma situação tão embaraçosa. ( ' muito suave, Lúcifer .' ) ele pensou sarcasticamente.
alastor anda pela sala, olhando —"não por muito tempo, querido "— Ele para na frente de Lúcifer, mantendo um pouco de distância e se apoia no equipamento, levantando uma sobrancelha, com seu sorriso característico de sempre.
Sentindo-se aliviado por Alastor não ter visto o pato de borracha, Lúcifer soltou um suave suspiro de alívio. No entanto, sua tranquilidade durou pouco quando ele captou a palavra ' querido' —"Ei!"— Lúcifer retrucou abruptamente, —"Observe onde você está pisando!"— Ele sentiu uma onda de raiva surgir através dele ao ser abordado informalmente. por Alastor. ( "A audácia deste demônio não tem limites! " ) ele pensou amargamente.
No entanto, apesar de sua irritação, Lúcifer decidiu não ceder às provocações de Alastor desta vez. Em vez disso, ele tentou recuperar o controle da situação. —"Olhe aqui, Sr. Rádio Demônio"— Lúcifer começou, assumindo um ar de superioridade enquanto apontava para Alastor acusadoramente. —"Você parece ter desenvolvido um grande gosto por travessuras ultimamente."—
—"muito pelo contrário meu rei , e eu sei que você é muito forte, nunca duvidei disso"— Alastor fala devagar, enfatizando 'meu rei'
Os olhos de Lúcifer se arregalaram visivelmente ao ouvir as palavras de Alastor. —"Meu rei?"— Sua voz tremeu levemente, traindo sua surpresa por ser tratado tão formalmente por alguém que sempre parecia ansioso para irritá-lo.
Uma confusão momentânea cruzou suas feições antes que ele rapidamente recuperasse a compostura, recusando-se a mostrar vulnerabilidade na frente de Alastor. —"Ah, entendo"— Lúcifer respondeu suavemente, —"Parece que sua língua está gostando de mel ultimamente."—
Apesar de sua resposta provocadora, havia uma tensão subjacente no ar entre eles. Lúcifer sabia muito bem que precisava manter uma fachada forte em torno de Alastor - para seu bem e para sua dignidade.
Enquanto ele falava essas palavras, os dedos de Lúcifer instintivamente encontraram o caminho para tocar o anel de ouro em seu dedo mínimo esquerdo - inconscientemente buscando conforto em meio à estranha reviravolta dos acontecimentos. —"Mesmo assim"— ele continuou
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Será...?
Teen FictionLúcifer estava em sua oficina, olhando para o pato de borracha que ele tinha acabado de criar. Era uma réplica perfeita de Alastor, completo com um sorriso largo e aqueles olhos vermelhos assustadores. Lúcifer não pôde deixar de sentir uma sensação...