Olá meus queridos! Como estão?
Espero que gostem e curtam o capítulo! ;)
☆ ☆ ☆ ☆
Fantôme estava sentado em sua cama, tinha acabado de acordar e estava com muita dor de cabeça.
Ele lembrava nitidamente de ter chorado no colo de Ragno até chegar ao ponto de dormir, mas agora não via o homem em lugar nenhum.
–Só fui abandonado...-Fantôme murmura, fazendo um leve drama enquanto esfregava os olhos.
Ele não sabia se era dia ou noite, mas sua barriga decidiu roncou um pouco alto por causa da fome que sentia.
–Parece que alguien está con fome.-Uma voz, que Fantôme conhecia muito bem, fala com graça.
Ragno estava encostado na porta da cela com um sorriso zombeteiro e ao mesmo tempo amoroso.
As suas mãos estavam ocupadas com algo embrulhado que parecia ser um lanche, uma maçã e um suco de cor amarelada que provavelmente era de laranja.
–Para ti.-Ragno fala, entregando as comidas e a bebida para o homem que estava levemente envergonhado.
Ele se senta ao lado de seu garoto e apenas fica observando todos os seus movimentos de forma maravilhado, como se o que tivesse na sua frente fosse o melhor filme que estava vendo.
Fantôme estava um pouco envergonhado por sua barriga roncar alto o suficiente ao ponto do outro homem escutar.
Mas deixa a vergonha de lado e começa a comer seu lanche quando foi entregue a ele.
Ele sentia o olhar de Ragno, era um pouco estranho, mas não negaria que gostava da sensação de ter olhares tão apreciativos focados em si.
O gosto do lanche de frango parecia até menos sem graça, a maçã parecia mais suculenta e o suco de laranja parecia mais adocicado.
–Obrigado pela a comida.-Fantôme agradece depois de devidamente alimentado.
Ele esfrega sua barriga enquanto cantarola uma música brasileira aleatória para mostrar a sua satisfação.
–No precisas agradecer mi Gatito, pero quiero mi recompensa.-Ragno fala em tom de flerte, dando um piscadinha ao terminar de falar.
Seu braço circula a cintura fina de seu amor e o puxa para colocá-lo em seu colo.
Ele abraça o corpo menor e coloca levemente a cabeça no peitoral avantajado em sua frente.
Aos poucos se sentia mais relaxado, para ele era um mistério em como o seu garoto sempre conseguia ter um impressionante leve cheiro de café impregnado em seu corpo.
–Pra que tudo isso?-Fantôme murmura baixo, não se atrevendo em incomodar o maior.
Ele sente seu rosto ficar quente, mas tenta ignorar isso ao máximo e enterra o rosto na cabeleira morena.
Seus braços circulam os ombros largos e aperta seu corpo contra o outro, fazendo inconsciente o rosto de Ragno ficar todo enterrado em seu peitoral, mas não ao ponto de fazê-lo sufocar.
Ragno não se incomodou, ser sufocado pelo o peitoral era uma ideia tentadora e ele até dá um sorriso de pura alegria enquanto colocava as mãos em cada uma das coxas macias de seu amado e fazia um leve carinho.
O rosto de Fantôme ficava cada vez mais quente e seu corpo parecia ficar igualmente quente.
Eles ficaram assim por um bom tempo, mas são interrompidos por um policial batendo na cela, como sempre.
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O Porque.
ParanormalCellbit decide pergunta para o avô de seu marido quem era o ex marido do velho senhor e o do porque sempre ser comparado a ele. O avô, cansando de esconder a verdade, decide finalmente contar para o noivo de seu neto quem era seu ex marido.