Título: O Esforço de Rashta e a Irrelevância do Coração do Imperador
Na grande sala do palácio, onde as cortinas de seda se moviam suavemente com a brisa dos jardins, Navier, a Imperatriz, estava ocupada com os filhos. O pequeno príncipe Maximus, de dois anos, estava empoleirado em seu colo, tentando pegar um pedaço de fruta de um prato ao lado dela. A princesinha Livia, de um ano, estava de pé em um brinquedo de empurrar, tentando explorar o ambiente com um olhar curioso.
Navier observava Rashta do outro lado do jardim com um sorriso discreto. A jovem concubina, tentando desesperadamente atrair a atenção de Sovieshu, estava executando uma série de tentativas que variavam de desajeitadas a patéticas. A cena estava se desenrolando como um espetáculo cômico.
"Olhe, meus amores," Navier começou com um tom suave, apontando discretamente para Rashta, "vejam a dama tentando conquistar o coração do Imperador."
Maximus olhou para Rashta com seus grandes olhos curiosos, enquanto Livia balançava suas pequenas pernas, tentando entender o que estava acontecendo. Navier teve que conter uma risada ao ver Rashta se aproximar de Sovieshu com um livro, aparentemente tentando parecer intelectualmente encantadora.
"O que ela está fazendo?" Maximus perguntou com a sinceridade infantil.
"Ela está tentando chamar a atenção do pai de vocês, mas, na verdade, ele não está muito interessado," Navier respondeu, dando um leve beijo na testa de Maximus.
Sovieshu, por outro lado, estava sentado em uma cadeira ao sol, lendo um livro com a calma de alguém que não percebe o espetáculo ao seu redor. Ele olhava para Rashta com uma expressão neutra que parecia dizer "Estou ocupada, mas se você precisar de algo, estou aqui."
Rashta, sem desanimar, tentava de várias maneiras chamar a atenção do Imperador. Às vezes, ela oferecia flores, outras vezes, tentava se sentar perto dele com um suspiro dramático, e até mesmo fez um esforço para exibir suas habilidades de canto, que claramente não eram do agrado de Sovieshu.
Navier observava com um sorriso divertido enquanto Rashta fazia um pequeno show de sua habilidade de cantar. A voz dela, embora tentasse ser melodiosa, era bastante desarmônica. Sovieshu, incapaz de esconder sua crescente impaciência, rapidamente levantou um livro para se proteger dos sons.
"Parece que Rashta ainda não entendeu que o Imperador não tem interesse por concubinas," Navier comentou com um tom leve.
Livia, com sua inocência, ergueu os bracinhos e fez um som de "não" com a boca, como se soubesse que as ações de Rashta não iriam levar a lugar nenhum. Maximus, sem entender completamente a situação, bateu palmas e disse: "Mamãe, Rashta é engraçada!"
Navier riu suavemente. "Sim, ela é um pouco engraçada. Mas é bom ver que a vida continua, e cada um tem o seu papel, não é mesmo?"
A tarde passou, e o esforço de Rashta tornou-se um espetáculo que as crianças pareciam achar cada vez mais fascinante, e Navier observava com um mix de diversão e compaixão. A verdade era que Rashta, com todas as suas tentativas e falhas, não era mais do que um reflexo da complexidade das relações humanas e dos desejos pessoais que raramente se alinham com a realidade.
Quando o sol começou a se pôr e a cena se tornou cada vez mais sombria, Sovieshu finalmente se levantou e caminhou em direção a Navier e aos filhos, deixando Rashta sozinha, de pé no meio do jardim, com um olhar de desamparo que não passava despercebido por Navier.
"Como foi o dia de vocês, minha amada família?" Sovieshu perguntou com um sorriso que iluminou o ambiente, dirigindo-se a Navier e às crianças.
"Aqui estávamos nós, observando o esforço de Rashta para chamar sua atenção," Navier respondeu com uma leveza que só uma Imperatriz com um coração calmo poderia ter.
Sovieshu sorriu e afagou a cabeça dos filhos com um carinho genuíno. "Eu vejo que o dia foi bem mais interessante do que eu esperava."
Rashta, ao fundo, olhou para a cena e percebeu que suas esperanças não estavam destinadas a se realizar. Com um suspiro resignado, ela decidiu se retirar, seu esforço não recompensado.
Navier, segurando a mão de Sovieshu e com as crianças ao redor, sentiu uma onda de gratidão por sua família e pela simplicidade da vida que tinham juntos. A situação de Rashta foi um lembrete de que, apesar das intrigas do palácio, o amor verdadeiro não se forçava nem se fingia; ele simplesmente existia.
E assim, com um toque de humor e leveza, Navier sabia que a vida continuaria a seguir seu curso, com ou sem as tentativas desesperadas de Rashta para mudar seu destino.
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Espero que tenham gostado dessa pequena fanfiction! Se tiverem ideias ou quiserem explorar outras Fanfictions com outros casais diferentes podem deixar nos comentários(≧▽≦)
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One-shots Feitos Por AI
FanfictionESTAS ONE-SHOTS SÃO FEITAS POR AI( inteligência artificial ) podem deixar nos comentários nomes de personagens que gostariam de fazer por inteligência artificial beijinhos minhas ✨estrelinhas✨