Olá meus queridos! Como estão?
Espero que curtam e gostem do capítulo de hoje. ;)
☆ ☆ ☆ ☆
Quando as portas das celas se fecharam, Ragno e Fantôme ficaram se encarando por um tempo sem falar nada.
Depois que comprovaram que não tinha nenhum policial por perto, Ragno se vira para Fantôme e pega em suas duas mãos.
–Necesito te mostrar algo.-Ragno fala, soltando as mãos e indo em direção a sua cama, se abaixando e pegando algo entre o fino colchão e a base da cama.
Ele joga o objeto em direção ao homem sentado, que pega sem nenhuma dificuldade.
Fantôme estranha a atitude do homem, mas olha o objeto que foi tacado nele.
–O-Ouro!?-Fantôme fala, arregalando os olhos em choque enquanto trocava o olhar entre o ouro e o homem na sua frente.
Ragno da um sorriso convencido, se gabando na frente do seu garoto para impressioná-lo.
–Que bom que você também encontrou!-Fantôme fala animado, tirando o ouro que ele achou de dentro do seu bolso secreto.
Ele estava tão feliz que nem reparou Ragno ficando desanimado e ficando com uma cara birrenta.
–Nós podemos tentar conversar com alguns policiais corruptos para ver se conseguimos trocar os pedaços de ouro por algo útil.-Fantôme sugere, olhando para Ragno.
Ragno tentar disfarçar a sua cara ao ouvir a proposta e perceber que seu garoto o olhava.
–Tienes razón, amanhã me apresentas a los polícias para que podemos discutir cuál será lo mejor para hacer la troca.-Ragno fala, se deitando em sua cama.
Ele sabia qual era os policiais, no caderninho falava sobre cada um, mas ele queria ouvir o seu gatinho falando.
Fantôme dá um sorriso animado para o homem deitado.
Ele guarda os pedaços de ouro no bolso secreto e se deita em sua própria cama.
A última coisa que ele sentiu antes de dormir, foi algo subindo em sua cama.
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Fantôme dá um gemido de descontentamento, ele estava com uma preguiça enorme.
Ele boceja e se espreguiça, tentando criar coragem para abrir seus olhos e encarar o que lhe espera.
Depois de cinco minutos deitado de olhos fechados, ele se senta e abre seus olhos lentamente para se acostumar com a claridade.
Ao se acostumar com a claridade, ele olha para a cama do seu companheiro de cela, que ainda estava dormindo de costa para si.
Um sorriso malicioso sai de seus lábios, ele se levanta da cama e anda silenciosamente até a outra cama.
Quando estava na frente do homem dormindo, ele abaixa a sua cabeça até sua boca ficar perto do ouvido dele.
A sua boca se abre e puxa o máximo de ar, para depois assoprar no ouvido do homem desacordado.
Ragno dormia tranquilamente, mas algo de errado começa a acontecer e um vento gelado entra em seu ouvido, fazendo ele acordar em um pulo.
A sua cabeça bate em algo, fazendo a sua própria cabeça doer e um som de algo caindo é escutado.
–Puta merda, sua cabeça é feita de cimento?-Uma voz pergunta enquanto resmungava de dor.
Ragno olha para o chão, para se deparar com o seu garoto sentado no chão com uma mão em seu nariz que estava sangrando.
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O Porque.
ParanormalCellbit decide pergunta para o avô de seu marido quem era o ex marido do velho senhor e o do porque sempre ser comparado a ele. O avô, cansando de esconder a verdade, decide finalmente contar para o noivo de seu neto quem era seu ex marido.