Meu nome é Isis, eu tenho 24 anos, porém a minha história começou quando eu tinha 17 anos, minha vida foi bem até essa idade, sou a filha mais nova, e tenho dois irmãos vagabundos que me ama, meu querido irmão mais velho, está trabalhando para seguir os caminhos de meu pai, ele tem uma empresa de carros, e sim, sou uma mimada por eles, tinha tudo em minhas mãos, muitas vesses nem saia de casa para ter as coisas, minha vida mudou quando, me fizeram perceber que eu não tinha objetivo, foi no meu aniversário, meu presente foi um tapa na cara para realidade, o quanto fui patética em toda a minha vida, em um telão para todos que eu acreditava ser amigos, era os meus amigos? Parecia mais sangue sugas, e isso foi me mostrado naquele dia tão especial, eu me lembro dos detalhes, estava toda arrumada, com um belo vestido, decotado nas costas, em um tom branco off, usando sobre os pés, um belo par de saltos feito especialmente para mim, os meus cabelos estariam soltos ao vento, usando um colar de ouro branco com pedras de rubi polidas a mão bruta, ressaltando a beleza em minha roupa única, tudo para ver o quanto eu era odiada.
Atrás, na grande tela que passava as minhas fotos, no momento em que me preparava para fazer o discurso, um vídeo maldoso com grande verdade se reproduzia, uma risada alta foi o bastante para espalhar e fazer todos riem, de quem estava naquela frente, eu, segurando um belo e recheado pedaço de bolo, e sobre a tela, aquela grande tela reproduzia as puras maldades que todos viu eu fazer eu realmente, me sentir horrível, eu não queria ter visto o que eu vir ali, tudo bem, e o que merece quando você não é uma boa pessoa, mas isso fez eu abrir os olhos, foi bom para entender que nem tudo o que tenho, era de fato meu, vivi uma mentira, não, talvez uma ilusão, depois disso, nem apareci mais na escola, terminei os estudos em casa, e isso não mudou nada, o que eu achava ser importante na época da escola, se tornou nada, apenas uma lembrança.
Depois de um tempo, uma amiga do meu pai, me viu escrevendo uma história em forma jornalística, e disse com essas palavras, "Você tem potencial para ser uma jornalista", depois disso fui indicada por ela, a entrar no jornal mais favoso da minha cidade, mas e claro que como não tenho uma faculdade de jornalismo, entrei lá trabalhando como assistente, foi legal no início, mas o trabalho CLT, é algo que nunca imaginei antes, foi um bom tempo que fiquei lá, de fato, eu nunca me sentir tão bem em um lugar, como aquele, dando liberdade de investigar casos interessantes, recentemente está havendo sumiço de jovens, e uma delas foi perto da cidade, não foi proposital, mas fiquei muito curiosa com essa história, que comecei a investigar a fundo, tudo para poder conseguir um furo, no início foi bom, sentir que estava fazendo um bom trabalho, até me aprofundar mais e entrar em uma situação um pouco conturbada.
Era dia x, eu entrei em uma floresta, não me lembro muito desse dia, eu vir um homem, levando uma menina, era um lugar afastado, estava escuro, ela gritava muito, o choro dela, o choro dela, era desesperador, ela estava sentindo dor, ele gritava, o homem, aquele homem, eu não esqueço, era grande, usava uma máscara horrenda, e não parava de a arrastar, eu o seguir, até uma casa velha, eu não sabia o porquê, mas estava indo, minhas penas não deixavam eu parar, eu ouvir na entrada, o quanto ela gritava, ela pedia '' não me mata'' enquanto ele sorria loucamente, eu não pude fazer muito, fiquei com tanto medo, que paralisei no lado de fora daquela casa, foi assim, ouvindo ela gritar, enquanto ele ria, durante uma hora, foi quando eu o ouvir saindo de perto dela, eu me escondi, e no momento certo, eu entrei na casa, foi horrível o que eu vir, ela estava toda mutilada, amarrada, eu só queria a tirar daquele lugar, mas não pude impedir de cair as minhas lagrimas, me perguntando "como alguém pode fazer isso?" meus pensamentos se tornou escuros, quando sentir uma pancada em minha cabeça, a única coisa que pude fazer, foi me virar e ver aquele homem.
Não sei exatamente quanto tempo fiquei desacordada, eu só sei que quando acordei, já estava amarrada, sentindo uma puta dor de cabeça, porem, meu medo ativou quando aquele homem me olhou, ele estava ali todo esse tempo? Medo, foi um sentimento que eu tanto sentir ali, eu só o ouvia rir, enquanto ele se direcionava a mim, segurando uma faca, ele me olhou com tanta loucura, o desejo dele, me causa arrepios, a cada passo que ele se aproximava, meu coração palpitava, com loucura nos olhos, ele começou a me mutilar, abrindo o meu ante braço com uma facilidade única, enquanto eu gritava, de pavor, minha voz, saia falhada, a dor era insuportável, era o meu sangue que estava naquela faca, eu fiquei com medo de morrer, eu chorei, ofereci dinheiro em troca da minha vida, enquanto ele loucamente me esfaqueava, ele viu a sua arte, e em uma pausa, ele olhou para mim, dando um sorriso insano, eu não acreditei, no que estava vendo, aquele doente estava exitado com tudo aquilo, era prazeroso, tao prazeroso que eu vir o volume entre suas causal aumentar, meu coração foi de cem a mil, quando ele chegou em cima de mim, e sua mão invasiva começou a tocar o meu corpo, brutalmente, ele colocou as mãos sobre a minha intimidade, e eu não pude fazer nada, apenas gritar, pedir para deus, que ele parasse, eu sentir nojo, medo, dor e vergonha, não demorou muito tempo, até os policiais entrar e ele atira naquele desgraçado, ele foi detido, e isso foi um alívio, depois disso, eu acabei desmaiando, não lembro o depois disso, aquela cena vem em minha mente, em quase todas as noites estreladas, eu passei por médicos, mas a raiva que sentir me deu força para continuar, foi onde achei uma forma de me defender, usando o corpo, achei no karatê uma forma de defesa, passei 4 ano aprendendo a lutar esse estilo, hoje posso me defender, mas dói saber que tem outras pessoas que vão ou já passou algo do tipo, que ajudar a superar os seus traumas, agora como uma boa curiosa, eu acabei entrando em outra situação pior que esse, algo que outro dia eu os comunicarei.