000

880 57 9
                                    



Eu resolvi re escrever a história não tava gosta dela do geito que tava agora vou tentar melhorar mudando algumas coisas nela.

Tenha uma boa leitura e vote e comente se gostou.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.



— Irmão? Não acha que você já é velho demais, pra ficar aí enchendo a cara o dia todo? — Me aproximo de meu irmão, sento ao lado do mesmo, e rio do estado que o homem se encontrava.

— Eu não me importo. — O mesmo diz me olhando, seus olhos estavam quase se fechando, pelo cansaço. — Eu sou o mais velho aqui, S/n. — Rio, e me levanto.

— Claro. — Olho para a garçonete que me encarava estranhamente, do outro lado do bar, e suspiro. — Você pode fazer seu papel, de irmão mais velho, em outro lugar.

Dylan se levanta, desanimado e me olha. — Não se esqueça, hoje é o aniversário da sua filha, Dylan. Você prometeu a ela ,que não ia esquecer. — Digo e Dylan suspirou abaixando a cabeça.

— Havia esquecido. — Dylan, coloca dinheiro em cima da mesa do bar, e me olha. — Já está anoitecendo,e eu ainda não a vi hoje.

— Então vai até ela, e tenta consertar o estrago que você fez.

Dylan concorda, e vai a caminho da saída do bar, enquanto fico ali parada olhando-o. — Não se esqueça de comprar um presente a ela, Dylan. — O homem correu, rapidamente sumindo de minha visão, me fazendo rir.

Me viro em direção a garçonete, e a mesma vira seu rosto, envergonhada. Ando em direção a mulher — Essa é a última vez que eu falo isso, pra você, não gosto que me encarem. Ainda mais se for uma pessoa, igual você. — Digo calma, e a mulher assente. — Ótimo, e vê se não vende mais bebida pro meu irmão, o Dylan tem mulher e filha pra cuidar em casa, se ele ficar aqui bebendo, não vai conseguir cuidar direito delas.

— Eu só estava fazendo meu trabalho.

— Não me interessa, se você vender bebida de novo pra ele ,eu faço você perder seu emprego, e nunca mais conseguir outro. — Digo calma, mantendo contato visual com a mulher. — E começa a usar roupas que Mulher pára de se vestir igual puta.

Me sento, olhando a vista de cima do hotel

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Me sento, olhando a vista de cima do hotel. — Se alguém caísse daqui sobreviveria? — Me questiono acendendo um cigarro, olho para o homem ao meu lado e ofereço o cigarro, o mesmo nega me fazendo rir. — Você não fuma?

— Não.

— Porquê não? — Pergunto, me levantando. — Achei que gostasse de fumar, você tem cara de fumante. — Dou de ombros, e paro em frente ao mesmo. — Tá armado?

— Sim.

— Hum. Cadê me dá! — Digo apagando o cigarro. — Vamos ser rápidos, eu tenho que fazer uma coisa daqui 10 minutos. Então me entrega logo a arma.

— Não, você não tem nada pra fazer daqui 10 minutos. Você só tá querendo poder ir dormir. — Rio e concordo.

— Sim é exatamente isso, então como você quer que isso aconteça para sermos rápidos. Arma ou queda do prédio? Ah, e eu sei que você não tá armado. — O homem suspira.

— Olha, eu não quero morrer. — ele diz. — Mas também não quero te machucar. Eu dou um passo em sua direção, meus olhos fixos nos dele. — Quem disse que você tem escolha? — pergunto.

O homem engole em seco — Por favor, não precisa ser assim. Podemos conversar, encontrar outra solução.

Eu rio. — Conversar? Acho que já passamos dessa fase, não é mesmo? Você sabe por que estou aqui.

— Se é assim que tem que ser, então que seja. Mas saiba que isso não vai acabar bem para você.

— Tanto faz, ja ta de madrugada e eu só quero poder ir pra casa e dormir em paz. Não me importo com as coisas futuras. — Pego minha arma e vejo se estava carregada.

O homem dá um passo para trás, claramente nervoso com a situação. Seus olhos se movem rapidamente entre mim e a arma em minha mão. Percebo que ele está procurando uma saída, mas ambos sabemos que não há para onde fugir.

— Não adianta nem tentar, não tem saída aqui.

Aponto a arma para ele, meu dedo descansando levemente no gatilho. O homem fecha os olhos, resignado ao seu destino. Nesse momento, ouço sirenes ao longe - a polícia está chegando.

— Merda, quem chamou a droga da polícia. — Suspiro pesadamente. — Logo agora. — Disparo um tiro no homem e vou para a beirada do prédio vendo viaturas em volta do mesmo. — Sempre na hora errada, SEMPRE.

Quardo minha arma na parte de traz da calça, começo a pensar em alguma maneira de não ser presa. — Droga.

 — Droga

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Vis a Vis [Re-escrevendo]Onde histórias criam vida. Descubra agora