Cortesã 1

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Escrita com meu amor ThalyaVieyra minha dedinhos rápidos na escrita, bom mais um imaginário de loura dividida, dessa vez inspirada em uma obra de Lisa kleypas, espero que gostem

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Escrita com meu amor ThalyaVieyra minha dedinhos rápidos na escrita, bom mais um imaginário de loura dividida, dessa vez inspirada em uma obra de Lisa kleypas, espero que gostem...
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O ano era 1830...

Ela desceu do trem e ficou a esperar, está estava sendo uma longa e fria noite e ela fechou mais a capa, tudo indicava que iria se iniciar uma longa noite de chuva, ela esperou tanto que estava ficando cansada e impaciente e ao mesmo tempo sentia que estava sendo observada, alguém lhe olhava com bastante atenção e não era pra menos esse seu temor não depois de tudo que descobriu, ela respirou fundo olhando para todos os lados a procura de quem a observava e seus olhos vagaram por um ponto escuro lá estava a silhueta alta encostada em uma das colunas, pelo visto era um homem alto e forte que começou a andar em sua direção, ela ergueu um pouco a barra das longas saias e correu assustada vendo que não tinha mais ninguém na estação de trem e que um trem de carga estava próximo a partir, estava tão assustada que não notou o momento em que tropeçou em algo e caiu rolando a plataforma onde sua cabeça teve um encontro com o trilho a fazendo perder a consciência, essa seria em fim a chegada da sua morte? Tudo ficou escuro e seu corpo vagou pelo mar da incerteza.

Ele a viu caindo e correu ao seu encontro, ela bateu a cabeça nos trilhos do trem e era perigoso ficar ali, ele a pegou nos braços a tirando daquele local e levou para longe, ela estava desacordada e machucada então ele decidiu leva-lá a sua casa para cuida-lá não poderia deixa-lá ali a sua própria sorte sozinha naquela rua escura. Quando chegou a sua casa a levou para o seu quarto a deitou e depois de limpar o ferimento que ela tinha na cabeça ele ficou a admirando, ela era linda sem duvida alguma a mulher mais linda que ele já viu em sua vida mais a mulher errada, a mulher que não foi feita para um homem como ele.

Margareth: senhor?- era a governanta da casa e trabalhava a anos com ele, praticamente tinha o criado já que dês de moleque ele se virava sozinho- quem é esse moça e não seria melhor chamar um médico para cuidar dela?

Esteban: eu a encontrei caída nos trilhos do trem, ela é uma cortezã e é muito conhecida por varios homens da cidade, eu tive pena de deixa-lá sozinha naquela rua escura abandonada a própria sorte por isso a trouxe, peça ao meu médico de confiança para vim aqui.

Margareth: dessa vez o senhor passou dos limites... Uma cortesã nessa casa? Sir... Por Deus sei que quer escandalizar essa sociedade com seus pensamentos pra lá de levianos, porém trazer uma cortesã a uma casa de família? Aqui trabalham pessoas descentes, está bem?- a senhora estava indignada mais ao olhar para a moça deitada na cama seu cenho se desfez, ela não parecia em nada com uma mulher de vida fácil, os cabelos bem penteados e negros estavam presos em um penteado simples que mais parecia pertencer a uma moça inocente, a grande capa escondia o corpo esguio, ela a abriu e viu o vestido bem comportado que escondia a pele branca- Sir... Tem certeza que essa dama é realmente uma cortesã? Ela não parece em nada com uma e... Tem sangue nas roupas dela- moveu a cabeça da moça e viu o grande corte- por Deus ela está sangrando muito... Vou pegar água quente e... Panos limpos... É bom tirar essa roupa apertada... Eu volto logo- saiu correndo em busca de dar um pouco de alívio a moça, já tinha visto ferimentos assim e provavelmente ela não iria sobreviver.

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