Capítulo 50

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Minha mente dizia que eu precisava afastá-lo, mas meu corpo estava completamente entregue a ele, como sempre

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Minha mente dizia que eu precisava afastá-lo, mas meu corpo estava completamente entregue a ele, como sempre.

Meu coração batia forte enquanto ele intensificava ainda mais o beijo, caminhando e me empurrando até que minhas costas encontrassem o tronco de uma das árvores.

Não estávamos tão longe do local da festa, pois ainda havia iluminação, mas estávamos longe o suficiente para que ninguém nos escutasse.

Senti minhas pernas ficarem bambas quando ele desceu aos beijos, devorando meu pescoço e apertando minhas coxas com vontade.

Era um fato que minha libido estava a milhão, tudo porque meus hormônios estão completamente fora de si.

Gemi baixinho e mordi o lábio quando senti seu dedo roçar meu mamilo por cima do tecido do vestido.

Aliás, estamos com roupa demais, para ser sincera. Mas, acredito que aqui não seja um bom lugar para ficarmos completamente nus.

— Você me faz perder o controle. — Ele sussurrou ao voltar o rosto para meu ouvido. Grunhi quando seu dedo percorreu minha intimidade, sentindo-a completamente quente. — É impossível resistir a você.

Christopher pressionou o dedo em meu clitóris por cima do tecido da calcinha, me fazendo gemer mais alto, implorando para que ele cale a boca logo e faça o que precisa fazer.

Seus beijos desceram por meu ombro direito, descendo a alça do meu vestido enquanto minhas mãos deslizavam por sua camisa e encontravam a fivela do seu cinto, o abrindo.

Eu estava ansiosa. Completamente ansiosa, pois sentia falta do seu toque, de senti-lo entregue, de, por segundos, pensar que somos um do outro.

Desci sua calça e sua cueca até metade da sua bunda, agarrando seu pau com delicadeza, o fazendo grunhir e voltar o rosto para o meu, me encarando.

— Dul... — Não fazia ideia do que ele queria dizer, e também não queria que falasse e perdêssemos aquele clima delicioso que havíamos encontrado, então o calei com um beijo.

Christopher desceu mais a alça do meu vestido, deixando meu peito a mostra, tocando o bico com seu polegar, fazendo-me cravar as unhas em seu paletó.

Senti minha intimidade pulsar e levantei uma das minhas pernas, envolvendo-a em sua cintura.

Ele agarrou meu quadril com vontade e gemi mais uma vez quando tocou minha calcinha com os dedos, afastando-a.

Me encarou profundamente, como um aviso de que ia me fazer sua em segundos. E foi exatamente o que aconteceu, pois rapidamente ele estava dentro de mim.

— Me avise se estiver machucando suas costas. — Ele sussurrou e eu apenas assenti, enquanto seus movimentos começaram lentos. — Só de imaginar outra pessoa tocando você, eu fico maluco, Dulce. — Ele disse segurando de leve meu pescoço, e aumentando os movimentos como se estivesse com raiva.

Nossa maior mentiraOnde histórias criam vida. Descubra agora