Destino Implacável. [FINALIZADA]

Capitulo 173.

Votem e cometem, conto com vocês!!!
Paola.

Cara, eu fiquei sem entender nada né? O que essa filha da puta quer comigo, hein??? Maior cota que não aparece, e quando vem, quer conversar?

Tomar no cú!!! Depois do que ela fez, não quero papo. Querendo ou não, foi por culpa dela que o Nicolas não soube do filho, cara... Ela tirou isso dele.

Eu sei que ele errei em ter confiado, mas sei lá, achei que ela ia levar a porra da carta né? Sempre fez tudo por esse primo dela, um amor roxo. Era o mínimo que ela poderia fazer. Mas fui ingênua, até demais.

Paola: Não quero papo não! Sai, sai saindo da minha loja...

Ágatha: Qual foi cara? Sei que tú tá boladona comigo, com toda razão mas eu só quero conversar, tendeu? É papo de vida ou morte!

Encarei ela, aí, não sei... Não consigo confiar nessa infeliz, mas ao mesmo tempo eu quero ouvir o que ela tem pra dizer. Sumiu por tanto tempo, sem dá nenhum tipo de explicação então no mínimo eu quero saber os motivos.

Paola: Tá, beleza! Mas se vim de garça já sabe né? Não vou deixar tú me dizendo desaforos não. — falei serinho.— Cuida da loja aí, daqui a pouco eu volto!

A menina concordou com a cabeça e eu fui com ela até o escritório. Era pequeno, mas dava pra gente conversar em particular né? Pelo menos.

Entramos e ela ficou olhando, encarando tudo com a maior curiosidade. Eu já me estressei, eu hein. Veio pra cá ficar bisbilhotando?? Tomar no cú! Quero que ela fale o que tem pra falar e meta o pé,

Paola: Bora mona, solta voz! Tu quer o que comigo? Teu primo sabe que tu tá aqui???

Ágatha: Não, cheguei agora e vim direto falar contigo! — falou se sentando.— Caraca, maneirinha sua loja.

Paola: Hum... Obrigado! — falei fria.— Agora desembucha.

Ágatha: Olha, primeiramente eu queria te pedir desculpas tendeu? Por não ter entregado a carta referente ao bebel. Papo reto, me sentir mal pra caralho, errei feio.— me encarou.— Tipo como, achei que tava protegendo o meu primo, mano ficou mal por tú não ter ido visitar e porra cara, eu e ele crescemos como irmãos... Tú não tá ligada, mas sempre fomos muito amigos tendeu? Achei que tu tava querendo perturbar o cara, sei lá. Por isso não entreguei... Só que como, eu nunca soube o que tinha escrito lá.

Paola: Aham, sei! Entendi... Você foi uma filha da puta, mocreia! Isso aí, pra mim é imperdoável.— falei puta.— Tirou o direto do teu primo, e ficou quase dois anos sem saber que tinha um filho. Mas perdão você tem que pedir pra ele, gata. Eu nunca te considerei como nada, pô. É isso que tú é pra mim, um nada...

A mona engoliu seco, tendeu? Acho que esperava que eu fosse fica fazendo perguntas, pra ela ficar se justificando e se fazendo de sonsa. Ah, me poupe! Garota suja pô... Ainda vem meter que não abriu a carta. DU VI DO!!!

Ah, não caiu no papinho dele nunca. Já não gostava muito antes, depois do que ela fez com o próprio primo pirou. Diz tanto que é irmão, mas sumiu no mundo só pra não ter que dá uma explicação a ele né??? Se fuder!!!

Ágatha: Suave, tá suave! Sou um nada mermo, fui filha da puta. Mas eu juro que não foi minha intenção. — falou serinha.— Só que não vim aqui só pra isso. Tenho uma parada pra te falar.

Paola: O que, cara?

Ágatha: É sobre a Lorena. Eu e ela éramos amigas, e eu sempre soube do envolvimento dela com o Nicolas, e confesso que torcia para os dois ficarem juntos...— falou me encarando.— Mas de uns tempos pra cá, ela tá com um papo torto, falando que quer acabar contigo, e com a criança. E isso meio que passou dos limites.

Paola: Como assim? Quer acabar comigo, é com meu filho? E pq você tá me dizendo isso, e não para teu primo?

Ágatha: Sim, ela tá com muito ódio. E eu acabei me assustando, mesmo não tendo proximidade com o garoto, ele é meu sobrinho! — encarei ela.— Não falei com o Nicolas, pq ele não quis falar comigo. Fui atrás, mas não quis me ouvir! Tu precisa falar com ele, tendeu? Essa mona é maluca. Ela pode fazer mal a você e a o Riquelme.