Capítulo Um

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A manhã estava fresca e clara quando o Padre Park Jimin saiu da igreja

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A manhã estava fresca e clara quando o Padre Park Jimin saiu da igreja. Ele caminhava pelas ruas tranquilas de sua cidade, cumprimentando os moradores com um sorriso gentil e uma palavra amigável. Seu destino era o orfanato local, um edifício antigo e acolhedor que abrigava crianças que haviam perdido os pais de modo trágico ou por abandono.

Ele sempre se sentia atraído por aquele lugar. Talvez fosse a inocência das crianças ou a esperança que ele via em seus olhos. De qualquer forma, ele sentia que era seu dever ajudar da maneira que podia.

Ao chegar ao orfanato, ele foi recebido com sorrisos e abraços calorosos. As crianças o conheciam bem, ele era alguém que sempre trazia um pouco de alegria e conforto para elas.

Nesse dia, ele trouxe consigo uma cesta cheia de alimentos frescos e brinquedos para as crianças. Ele passou o dia com elas, brincando, ensinando e, mais importante, ouvindo. Ele queria que elas soubessem que eram amadas e valorizadas, que tinham alguém em quem podiam confiar.

O Padre Jimin estava sentado em um pequeno círculo com as crianças e um livro de histórias infantis estava aberto em seu colo. Ele olhou para as crianças reunidas e começou a ler.

As crianças ouviam atentamente, seus olhos brilhando de interesse e imaginação. De vez em quando, uma delas fazia uma pergunta ou comentava sobre a história, e Padre Jimin respondia com paciência e gentileza.

Depois de terminar a história, o padre Jimin passou o resto do dia com as crianças. Eles brincaram juntos, pintaram e até mesmo plantaram algumas flores no jardim do orfanato.

- Eu estou feliz, irmão Mark... Finalmente Mary será adotada! - Park ajudava arduamente no orfanato e amava muito aquelas crianças.

O moreno dividia sua função de cuidar das crianças com um outro padre, Mark Tuan, ambos se conhecem desde o seminário, porém Tuan era de outra paróquia.

- Digo o mesmo, irmão Jimin. Mary é uma criança abençoada - o mesmo dizia com um sorriso nos lábios, olhando para as crianças também - Ela vai achar pais também abençoados, tenho certeza que sim. E quanto às outras crianças, nenhuma notícia ainda?

- Infelizmente não... O bispo já está ciente quanto a esses desaparecimentos. Não são comuns, estou suspeitando de bruxaria - Jimin comentou com o amigo.

- Bruxaria? - o maior pareceu assustado - Tem certeza disso? Creio que isso seja apenas besteira, você sabe que as últimas bruxas do vilarejo foram queimadas anteontem.

- Sim, mas há uma história que na floresta, tem uma casa onde uma mulher mora sozinha, ela se autodenomina "curandeira", no seminário aprendemos o que isso quer dizer - Jimin era um padre que seguia a risca o ensinamentos, apesar de achá-los cruéis, sabia que a igreja sempre queria o melhor para o povo - Acho que essa história possa ter algo haver com os desaparecimentos.

- Mas isso é apenas história para fazer medo na gente, você sabe que os superiores não gostam que vamos para a floresta - Mark disse observando o pequeno grupinho de crianças brincando de peteca em um canto mais afastado.

Inferno - Jikook (pjm+jjk)Onde histórias criam vida. Descubra agora