KokuDouAka em... modinhas!? (CANCELADA)

Toy

Lembrando aqui q tem duas modinha com toy, essa q eu escolhi é a menos famosa
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Quando sentiram que suas visões estavam ficando mais calmas e aqueles sintomas um tanto irritantes sumirem aos poucos, abriram seus olhos devagar... Kokushibo foi o primeiro a conseguir ter sua visão boa novamente, vendo Akaza ainda em seus braços, talvez assustando um pouco ele quando o apertou um pouco mais contra si. Olhando ao redor, viu Douma coçando seus olhos, enquanto piscava muitas vezes ainda; se aproximou do loiro, ficando ao seu lado, enquanto ainda explorava o local em que estavam.
Parecia uma sala, havia um sofá cor rosa que parecia um tanto confortável, uma televisão à sua frente e um grande tapete felpudo entre tais coisas. Olhando mais a frente, podia ver oque parecia ser uma cozinha, um grande balcão, uma bela mesa de madeira e algumas cadeiras em volta da mesma, fogão, geladeira e dentre outras coisas de cozinha. E apenas nesse local haviam três portas, duas na sala e uma na cozinha.

- oh... Voltamos a ser humanos de novo. _ reportou Akaza, piscando mais algumas vezes ou outras, enquanto olhava para seus companheiros e sua própria mão

- não há problemas nisso. _ disse kokushibo, dando uma pequena pausa antes de continuar sua fala - mas... É melhor que exploremos esse lugar antes de qualquer coisa. _ concluiu desconfiado, ainda olhando os lugares dali

- aliás, Akaza-dono, você está melhor?! _ perguntou Douma, olhando para Akaza e se aproximando um pouco mais

- oh! É verdade, Koko, pode me colocar no chão, não estou sentindo mais nada, posso andar. _ pediu o róseo, botando uma de suas mãos no ombro do maior, esperando para que ele o devolvesse ao chão.

- ah, não precisa, pode ficar aqui, o chão está sujo, você irá sujar seus pés _ disse kokushibo em uma desculpa esfarrapada, logo sendo encarado pelo loiro e pelo rosado; deu um suspiro longo, mas logo deixou Akaza pôr seus pés no chão de volta.

- tosco. _ xingou o nacarado, dando um pequeno e fraco peteleco no braço do moreno. - como você disse antes, melhor a gente ir explorar esse lugar. _ completou, logo dando alguns passos até a cozinha, abrindo a geladeira e pegando qualquer coisa que via pela frente

- Akaza-dono, quando Kokushibo-dono disse para a gente explorar, ele se referiu à esta casa, não à geladeira. _ disse Douma entre algumas risadas e gargalhadas, se aproximando do róseo, que em resposta, apenas apontou seu dedo maior para o platino. O ruivo também se aproximou, rindo disto.

- bem, então vamos logo _ concluiu o rosado, dando uma mordida em uma maçã que tinha pego.

Assim, os três foram em direção a uma das portas, a da cozinha sendo mais exata: não parecia ter nada de interessante por lá, é um lugar pequeno e quase vazio, se não fosse pela bagunça que havia, guardavam e mantinham coisas como panelas, comida etc.

- acho que não há nada de interessante para vermos por aqui _ reportou Douma, saindo do lugar, e, ao olhar para o lado, viu uma mulheres de aparência adulta, provavelmente na faixa de seus 42 anos por aí. Um pouco em cima do peso, com cabelos escuros puxados pro tom de rosa, principalmente na raiz, enquanto uns ou outros fios eram brancos e/ou bem mais claros que seu cabelo; usava um vestido longo e rodante cor laranja com rosa, por fim, olhos castanho mel e uma sandália nos pés.

- oque vocês já estão vendo aí? _ perguntou a mulher, cruzando seus braços e logo tendo a atenção dos três rapazes; que se olharam entre si curiosos sobre quem seria ela. - Akaza, meu filho, venha aqui _ chamou ela, logo, sendo obedecida por Akaza, que foi até a rósea sem hesitação alguma; ficando alguns passos à frente da senhora, ela mesmo se aproximou, pegando a maçã das mãos do rosado e a jogando no lixo ao lado - você não acha que está comendo demais? Vai acabar engordando! Oque será de sua cintura se isso acontecer? _ choramingou a escrota, alisando a cintura fina do róseo ainda por cima do moletom que ele usava, deixou Kokushibo e Douma incrédulos, com seus dentes rangindo pela atitude da senhora. Mas já Akaza sem reação alguma, apenas se estremeceu com toques inesperados, se envergonhando com tudo