𝐒𝐄 | 𝐑𝐢𝐜𝐡𝐚𝐫𝐝 𝐑𝐢́𝐨𝐬 ✞

Jantar

Catarina Veiga
Liguei para minha Gaby e contei o que aconteceu no trabalho. A briguinha, o beijo. Contei a ela que não sei se devo ir a casa dele hoje.
E se eu transar com ele?
E se eu gostar? Ai fudeu.
Não sabia nem que roupa usar nessa ocasião.
Pelo amor de Deus! Estou me arrumando para um encontro na casa do homem que eu odiava! Odeio*

Em ligação de vídeo com Gabriely, decidimos o meu look.
Pensei em um vestido preto, mas concordamos que ficaria parecendo que eu quero dar para ele.
Pensamos em saia, mas é aberta também.

Então confiamos na boa e velha, amiga...A calça jeans!

Na minha bolsa, coloquei uma calcinha, um mini sabao de rosto, mini escova de dente, óleo de cabelo, gloss, piranha, carregador e um hidratante facial.
Caso eu durma lá, nunca se sabe.

Peguei um uber e fui para a casa dele.
Suspirei e buzinei.
Ele abriu a porta e o perfume dele entrou pelas minhas narinas. Uau.
Ele estava todo cheiroso, nem parece o suado que eu cuido.
Estava com o cabelo molhado, enroladinho. Brinco na orelha, um colar, camisa social branca com os botões todos abertos, deixando seu abdômen amostra. Um short preto da puma.

Camisa social e short de futebol. Boa combinação, admito.

— E ai, Titica? — Ele sorriu
— Quer que eu vá embora? Acho que o uber não foi ainda.. — disse olhando para trás e ele riu. Me puxou para dentro da casa dele.
— Prefere o que? Cati? Todo mundo te chama assim, é chato. — ele disse fechando os botões da camisa, mas deixou os 3 primeiros abertos. Eu sentei no sofá
— Sei lá, só sei que "Titica" significa coisa sem importância, sem qualidade ou sem utilidade.
— Por isso que você odeia? Eu não sabia. Para mim "Titica" era apelido de Catarina, sei lá. — ele disse enchendo um copo de whiskey. — Quer beber alguma coisa?
— Pode ser um vinho. — ele colocou na taça e me entregou e sentou ao meu lado no sofá.

Richard pegou as minhas pernas e colocou as duas esticadas no colo dele. Botou a mão na minha coxa e ficava apertando ou acariciando.
— Deixa eu pensar em outro apelido...— Ele bebeu o Whiskey. — Cá.
— Cá? — dei um gole no vinho
— Cá de Catarina. Catinha?
— Catinha é pessimo— eu ri e ele também— Sou mais "Cá".
— Titica é top também.
— No meu sentido não é.
— Mas o que importa é o meu sentido. Sabe o que vamos comer?
— Hum?
— Japonês.
— Mentira, sério?
— Sim, sua comida favorita né?
— Sim, como sabe? Nunca te contei isso.
— Gaby me contou. — Safada. Eu sorri. — E quando a gente estava lá na casa deles, você olhou na minha cara e disse "Você não é o sushi."
— Mas é mais gostoso que um...— Eu sorri e ele também. Eu olhei maliciosamente para ele e ele puxou meu queixo delixadamente me beijando.
— Richard, a internet não pode saber que eu fiquei com você mais de uma vez. Ok?
— Por causa do hate?
— Sim.
— É difícil, minhas fãs são ótimas. Mas algumas...Complicadas.
— eu sei, mas vamos comer que eu tô morrendo de fome. — Ele apertou minha coxa e me deu um selinho
— Bora.

Comemos Sushi, e me chocou ele não saber comer com Hashi. Segurei a mão dele e ajudei ele a segurar.
Foi engraçado.
Conseguimos ficar mais de 1 hora sem brigar, isso é recorde.

Acabamos de comer e ficamos bebendo no sofá. Desta vez, ele estava sentado no sofá, eu estava sentada na perna esquerda dele e minhas pernas estavam esticadas na perna direita dele.
Ele já havia parado de beber e estava abraçando minha cintura, descansando a cabeça no meu peito. Me senti a vontade para fazer um cafuné na nuca dele.

— Nem acredito que estou assim com a "bruxa"
— E eu com o "capeta."

Eu ri, mas ele não. Ele estaga sorrindo apenas, com os olhares brilhando para a minha boca. Ele me beijou e aos poucos fui me derretendo no colo dele e ele ficando por cima de mim.

Fomos para o quarto.

Ele me jogou na cama e beijou meu pescoço.
— Richard, eu tenho que ir para casa. São 1 da manhã. Amanhã nós dois trabalhamos. — disse enquanto ele beijava da minha tempora a minha clavícula.

Richard estava com a corrente batendo na minha cara, a camisa aberta e por cima de mim. Como pode o cara que eu odiava me deixar com tanto...Tesão!

— Você não vai fugir de mim hoje, Cá. Dorme aqui...— ele me deu um selinho — Amanhã eu te levo — deu um selinho — Bora aproveitar, bora? — ele me deu mais um selinho — Esquece, isso de ir embora ok? — ele me beijou e eu retribui
— Esqueço, mas preciso que você me foda. Agora. — disse olhando no fundo dos olhos dele e ele sorriu maliciosamente.
— Deixa comigo.

Eu desabotoei a camisa de Richard, ele tirou minha camisa, meu sutiã e chupou meus seios. Ele apertava o direito enquanto chupava o esquerdo. Ele lambeu minha barriga até a minha calça e desabotoou a calça. Tirou ela, e tirou minha calcinha. Com a minha intimidade ali, eu nem acreditei. Ele abriu as minhas pernas e começou a chupar a minha intimidade. A boca dele se encaixava perfeitamente ali.
Ele penetrou dois dedos e eu me contorci na cama, ele sorriu ao ver essa cena.
E eu tambem, de prazer.
Eu puxei o pescoço dele e o beijei.
Deitei ele na cama, quem iria por cima agora era eu.
Deixei um chupão no pescoço dele e desci os beijos até o seu short. Toquei no short e senti o pênis dele duro na minha mão.
Do jeito que imaginava.
Comecei a chupar ele e ele mordeu os lábios e jogou a cabeça para trás.

— Maldita sea, Catarina. — "Caralho, Catarina" Ele acabou falando em espanhol.

Ele sentou na cama e eu enfiei o pau dele na minha buceta (Ele já havia colocado a camisinha) m, fiquei rebolando e quicando olhando para ele. Ele apertava minha bunda muito forte.
Avisou que ia gozar, e eu pedi para ele esperar um pouco que eu estava quase lá. Ele pediu para eu rebolar devagarzinho para frente e para trás e assim eu fiz. Gozamos. Ele jogou a camisinha fora e me beijou.

— Somos uma otima dupla.
— Maldito sea, Richard. — Imitei ele e ele subiu em cima de mim me beijando