Jimin, um ômega recessivo, jovem e muito batalhador, trabalha como enfermeiro e tem sua vida virada de cabeça para baixo quando começa a trabalhar para uma família rica, para acompanhar os cuidados de um lindo paciente, que tudo indica que está em...
Será que o jimin está desconfiado de algo, suas palavras ficaram martelando em meu juízo, desde que ele saiu daqui.
A Je passou e disse que o tae está apagado depois dos remédios, o que tranquilizou um pouco meu coração. Mas ainda me sinto culpado, dele está passando por isso, por minha culpa.
Se eu não tivesse mexido naqueles documentos, lembro que todo esse inferno começou com a cobiça do meu pai assim que soube que iria construir nas terras que herdei de minha mãe. Só foi tocar nesse assunto que ele começou a me pressionar para vender para ele e para que procurasse outro tipo de investimento. Ele só queria mais dinheiro e poder, tudo para colocar as mãos na minha herança, aquele velho idiota, fez com que minha vida e a do Tae mudasse por completo.
Já averiguei várias e várias vezes o que poderia ter levado ele querer tanto assim minha herança, o seu patrimônio é três vezes maior que o meu, que cobiça miserável é essa que ele atentou contra a vida do próprio filho.
Sempre sentir que não fui um filho desejado e amado pelo meu pai, cresci sem saber o que é amor de pai, mas nunca imaginaria que ele me quisesse morto, foi minha maior decepção. Se a je e o Tae não existisse em minha vida, não sei o que seria de mim.
Passei tanto tempo revisando em minha mente algum jeito de ver um motivo para que o velho porco tenha feito isso, que nem vi a hora se passando e assim chegou a noite.
A Je já veio e foi várias vezes e o jimin entrou e saiu diversas vezes também, ele ficou todo tempo calado e pensativo.
Jeane: pode levantar, o jimin já está no quarto dele.
A Je voltou para o quarto e me liberar dessa cama infernal.
JK: e o Tae, como ele está?
Jeane: amigo, ele não está bem.
JK: eu vou lá!
Jeane: você enlouqueceu...
JK: vou rápido je, preciso o acalmar e fazer que ele entenda que não perdir meu comprometimento com nosso plano de justiça.
Jeane: vinte minutos, nem mais nem menos. E não me faça me arrepender.
A Je é minha base, na verdade ela parece meu grilo da sorte, ela sempre está presente quando preciso, e sempre está preparada para dar os melhores concelhos e colocar juízo em minha cabeça.
Desço rápido e vou pelos pontos cego das câmeras e chego até o quarto do Tae.
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Taehyung: meu sol, por favor me perdoe, que vou voltar para você.
Assim que abro a porta escuto quando o tae fala observando uma foto do seu ômega.
JK: amigo, não fica assim.
Taehyung: amigo, será que ele tá bem? Será que ele está precisando de alguma coisa?
