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O sol começava a nascer sobre Lisboa quando Sophia terminou de fazer as malas em seu quarto de hotel

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O sol começava a nascer sobre Lisboa quando Sophia terminou de fazer as malas em seu quarto de hotel. Ela se sentia dividida entre a ansiedade de voltar para Los Angeles e a nostalgia dos momentos preciosos que passara na cidade. 

Entretanto recebe uma chamada de sua mãe:

"Bom dia filha, como vão as arrumações?" pergunta a mais velha.

Sophia sorri "Bom dia mãe! Terminei agora mesmo... tenho muita pena de não poder vos visitar mas prometo compensar mais tarde."

"Você trabalha muito...nós sabemos que seu trabalho é muito importante para você, mas não se esqueça que parar para descansar e visitar sua família também importante."

A morena absorve as palavras de sua mãe com tristeza, "Eu sei mamãe. Estou morrendo de saudades vossas."

"Nós te amamos pequena. Agora me conte, ontem, como foi o seu dia?", pergunta a Isabella, mãe de Sophia.

As duas conversam mais uns minutos até chegar a hora de desligar e fazem o check-out.

Fechando a sua última mala com um suspiro, ela pegou as chaves do quarto e desceu para a receção do hotel.

Ao chegar à receção, Sophia encontrou-se com a atendente familiar que sorriu calorosamente para ela. "Boa tarde, senhorita Diaz. Como foi sua estadia?"

Sophia retribuiu o sorriso, agradecendo pela hospitalidade. "Foi ótima, obrigada. Lisboa é uma cidade maravilhosa."

A atendente assentiu com um aceno de cabeça. "Fico feliz em ouvir isso. Ah, antes que eu me esqueça, alguém deixou isto para você." Ela estendeu uma pequena caixinha embrulhada em papel decorativo, amarrada com um laço delicado.

Sophia arqueou as sobrancelhas, curiosa. "Para mim? Quem deixou?"

A atendente sorriu misteriosamente. "Desculpe, senhorita, mas a pessoa não deixou seu nome. Apenas pediu para entregar isto a você."

Sophia aceitou a caixinha com uma mistura de surpresa e curiosidade. Ela agradeceu à atendente e se afastou para um canto tranquilo do saguão do hotel. Com cuidado, ela desfez o papel decorativo e abriu a caixinha.

Dentro, encontrou uma pulseira artesanal, delicadamente trançada com fios coloridos e contas pequenas que brilhavam à luz fraca do saguão. Junto à pulseira, havia um pequeno cartão com uma mensagem escrita à mão:

"Sophia,

Além de jogador de futebol profissional, também tenho outros talentos, entre eles o artesanato (inserir emoji com sorriso convencido).

Espero que esta pulseira traga boa sorte em sua jornada de volta a Los Angeles. 

Lembre-se sempre: você está no controle. Estarei torcendo por você.

𝐆𝐎𝐋𝐃𝐄𝐍 | 𝐉𝐨ã𝐨 𝐅é𝐥𝐢𝐱Onde histórias criam vida. Descubra agora