"Eu poderia doar minha
pele e órgãos,
mas eles me chamariam
de egoísta, por querem manter
meus ossos, e mesmo que eu
doasse meus ossos, eles me
chamariam de egoísta por
simplesmente querer manter
minha alma"
(Unknown)𝐄𝐔 𝐀𝐂𝐎𝐑𝐃𝐄𝐈 𝐂𝐎𝐌 a claridade em minha cara, eu estava fria, o local que eu estava deitada era duro, desconfortável, meu corpo todo estava doendo.
Eu me levanto, percebendo que estava esparramada no chão a segundos atrás, eu olho para o relógio da sala, e percebo que eram cinco e quarenta da manhã.
Me levanto do chão ainda com dor, passando a mão pelo rosto, sentindo alguns lugares inchados e alguns cortes.
Eu caminho mancando até o banheiro, olhando a minha cara, me vendo em completo estrago, minha cara estava toda marcada, machucados, hematomas, cortes, tudo isso e muito mais.
Solto um gemido de dor ao encostar em meus lábios inchados, logo passando água levemente neles, sentido a água gelada em meus machucados do rosto.
Tiro a roupa lentamente, percebendo que não era apenas minha cara que estava assim, meu corpo todo estava desse jeito.
Os medicamentos e ataduras estavam acabando, não poderia sair de casa assim, a única escolha seria..
Eu coloco a roupa novamente, saindo do banheiro e caminhando em direção a porta do quarto.
Bato de leve, escutando murmúrios, indicando que eu era autorizada a entrar.
—fala...—ele diz com a voz rouca, e eu percebo que ele estava com alguém ali.
Não poderia pedir a ele para ir a farmácia, ele iria me bater novamente.
—eu... Eu posso ir a farmácia, os medicamentos e ataduras acabaram...—disse vendo a prostituta fazer seu trabalho, mas logo desvio o olhar para qualquer lugar que não seja ali.
—pode... Só não.. Hmm.. Me atrapalha.. Pode ficar até tarde lá também, não quero você aqui tão cedo..hmm..—ele diz, aumentando os gemidos e murmúrios.—usa o seu dinheiro, eu não compro isso mesmo.
Eu apenas sai calada do quarto, pegando meu moletom na sala, vestindo ele, para esconder meus rosto, e pegando o cartão, saindo de casa e trancando.
A minha sorte era que o dia estava frio, ninguém iria estranhar alguém de moletom no frio, fazendo eu passar despercebida.
O caminho foi tranquilo, pouca movimentação, era sábado, dia de descanso, ninguém estava trabalhando, era meu dia de folga, felizmente, não queria atender ninguém com a cara desse jeito.
Eu avisto a farmácia de longe, e apresso o passo, querendo chegar lá o mais rápido possível.
Eu chego e entro na farmácia, pegando as coisas essenciais, indo em direção ao balcão.
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Fiksi Penggemarââââââðð ððððððð áŽáŽÊᎠáŽáŽ¢ áŽáŽÊᎠÒáŽÊáŽáŽ Ç«áŽáŽ áŽÊᎠᎠáŽÊáŽáŽáŽáŽ áŽ, ÒáŽáŽ¢ÉªáŽ áŽÊᎠsᎠsáŽÉŽáŽÉªÊ áŽsáŽáŽáŽÉªáŽÊ, sáŽÊáŽÉŽáŽ ᎠǫáŽáŽ áŽÊᎠáŽÊᎠᎠáŽÌɎɪáŽáŽ áŽáŽÊᎠáŽÊáŽ, sáŽÌ ᎠáŽÊáŽ, ᎠáŽÊᎠáŽÉŽÉªáŽáŽáŽáŽÉŽáŽáŽ ᎠáŽÊáŽ. áŽáŽÊᎠáŽáŽ¢ áŽáŽÊᎠÒáŽÊáŽáŽ Ç«áŽáŽ áŽÊᎠᎠáŽÊáŽáŽáŽáŽ áŽ, ÒáŽáŽ¢ÉªáŽ áŽÊᎠsáŽÉŽáŽÉªÊ áŽs ÒáŽáŽáŽsáŽs ÊáŽÊÊáŽÊáŽáŽáŽs ɎᎠÊáŽÊÊ...