— Quer que eu durma com você? — William propôs completamente pelado na minha frente. Eu não conseguia olhar para o seu p*u duro sem me sentir nervosa como se fosse grande demais para mim mesmo que eu já tenha deixado entrar em mim
— Mas você não têm que ir para sua casa?
— Você é minha casa — ele sussurrou , seu p*u cresceu novamente ao dizer estas palavras.
Parecia ser cedo demais, só tivemos umas três relações, e sexo não era uma promessa de casamento, mas eu era uma adolescente e tinha muita coisa para ver, porque não ver agora. Isso mesmo, porque não ficar com um homem que tem mais anos de vida do que eu, talvez eu possa aprender muito mais do que aprenderia com o filho dele que ainda era o meu namorado.
O problema é esse: o filho dele.
— Você está querendo...
— Vamos ficar juntos escondido do Wesley — ele disse sem que eu precisasse dizer algo adolescente como "você está querendo namorar comigo?". — Já fiquei com algumas mulheres e Wesley nunca soube delas, por mais que você seja...
Eu poderia me sentir mal por estar ouvido ele dizer que já se relacionou com outras mulheres antes de mim. Mas o que eu poderia fazer sobre isso, se ele era o pai do meu namorado. Era demais para mim, exigir que ele seja perfeito quando ele veio de uma caixa repleta de imperfeições.
Não, eu estava muito confusa, não sabia se ele está me prometendo o mundo antes da hora se ele nem tinha para ele nem mesmo, um bairro. Acho que isso era assunto para outra hora.
— Vamos só...dormir — eu disse tentando não pensar na proposta dele.
— Você sabe que eu gosto de você não é mesmo?
— Sei — disse percebendo isso na sua ereção, mas será que gostar era apenas isso?
Será que o "gostar de um homem" estava completamente explícito na ereção do seu pau? Talvez eu precise perguntar a Denise o que ela sentia pelos caras que comiam ela. O que acontece no final, ela os chuta para longe depois de usá-los sexualmente ou deixa eles ficarem para sempre se caso for isso que a maioria deles querem. Será que no fundo, no fundo, o pai do Wessy é apenas um homem que eu quero chutar quando ele quer ficar comigo para sempre.
E qual é a definição de para sempre, se eu ainda sou uma adolescente.
— Eu preciso beber água e falar para os meus pais que vou dormir, eles nunca entram no meu quarto mas podem entrar agora se eu não sair um pouco para tomar água. — disse criando uma desculpa para fugir dele.
— Ok, espero você aqui.
Sai do quarto depois de vestir um short e um pijama que cobria a metade das minhas coxas. Fui para a cozinha tentando não parecer desconfiada. Se meu pai soubesse que havia um homem adulto no meu quarto...
— Cadê a mãe? — pergunto ao meu pai assim que apareço na cozinha e me assusto com sua presença.
Ele não era tão velho quanto o pai do Wessy. Tinha uma barba abaixo do nariz, eu gostava de dizer que ele parecia com o professor Lupin do Harry Potter todas as vezes quando chegava cansado(transformava em lobisomem). E agora, ele estava deste jeito, complementarmente cansado mas era de uma noite de trabalho. Segurava uma xícara fumegante com café ou chá e estava encostado na pia sem camisa e com um calção de seda.
Olhei para o p*u do meu pai e me senti pior do que estava antes de sair do meu quarto. Tentei não pensar nele duro, será que meus pais transaram? Já ouvi eles gemendo quando eu levantava as noites da cama, eu ficava ansiosa no meu quarto. As vezes até reprimi uma vontade de sair a noite de dentro de casa e ir até a janela onde ficava o quarto deles e ver como era, como eu surgi dessa relação. E agora eu sabia.
— Ela está banhado para dormir. Você está bem, parece tensa?
Droga, eu nunca consigo disfarçar, sempre deixo vestígios de desconfianças no meu rosto.
— Só estou nervosa para uma prova de amanhã, mas já vou dormir e por favor, não me interrompam no quarto. Eu estou estudando um pouco — eu disse tentando deixar claro para eles não entrar.
— Relaxa — ele me tranquilizou — Você vai se sair bem. Sempre sai. Agora me da um abraço.
Sem pensar duas vezes eu abro meus braços e me arrasto até o meu pai. Ele me abraçar apertado também e eu sinto seu pênis.
— Estranho você aceitar um abraço meu — ele comenta.
— Acho que só preciso disso — respondo enquanto me pergunto se ele estava duro.
Será que homens adultos que já tiveram filhos era o meu fetiche? Solto ele do abraço e meu pai me fita nos olhos.
— Qualquer problema que você tiver só falar comigo e eu estou aqui por você — ele disse segurando meus braços e fazendo leves carinhos.
Desvio o olhar e tento puxar os meus braços com leveza para não parecer que eu não queria que ele me segurasse assim, antes que eu resolva me ajoelhar a seus pés e...
— Beleza, pai...é eu já vou. Boa noite.
— Boa noite — ele diz.
Bebo a minha água e saio da cozinha. Vejo minha mãe atravessar a sala vestida com sua toalha em torno do corpo. A minha mãe não tinha nada parecido comigo, ela ia a igreja os domingos e criticava as garotas como Denise. Eu deveria ser a versão perfeita dela, sua cópia. Para quem será que eu puxei se nem ela e nem meu pai eram mentirosos. Vou para o banheiro sem deixar que ela me veja e escovo os meus dentes antes de ir para o meu quarto.
Assim que entro no meu quarto vejo o William vestido.
— Porque pós suas roupas, gosto de ver você pelado.
Na verdade eu não gostava, eu só achava tenso. Talvez essa seja a explicação de meu pai ter me visto tensa.
— Está fazendo um pouco de frio. — ele disse — Posso ficar pelado de volta. Se quiser.
Não concordei para ele, e mesmo assim ele tirou suas roupas.
— Vamos dormir — digo.
Meu celular liga a tela e eu vejo o nome do Wessy ao lado de um coração vermelho ( que coração burro, parecia está me lembrado da minha traição). Eu não atendo a ligação e deixo ela tocar até o fim.
Ele se joga na cama com o p*u flácido. Era feio vê-lo daquele jeito, quem diria que uma coisa tão dura é tão maravilhosamente bonita e que expelia esperma ficava estranho.
Tirei o meu short e deitei apenas de camisa. Senti ele ficar duro novamente. Ótimo, era assim que eu queria que ele ficasse.
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o amante ( Heteros) ( Não Revisando)
Chick-LitAmanda tem tudo o que toda garota de 17 anos quer, ou pelo menos a maioria: um namorado perfeito, bonito, sarado e estudante, que leva ela para todos os lugares e que puxa a cadeira em um jantar. Até ela conhecer uma outra pessoa que pode estragar t...