Cap 1: No convento

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   Alí estava eu. De joelhos no chão. Olhos fechados. Rezando para suavizar seus pecados na frente da imagem sagrada. Então, Ouve-se passos.

       XXX: irmã

Abro meu olhos, me levanto e digo.


   Xxxxx: sim. irmã. -
abro um sorriso.

       XXX: A Madre está livre agora. Você pode ir até à sala dela.

   Xxxxx: certo. Obrigado pro me avisar. - e sorrir.

  Andando sobre um chão de madeira. Velho, porém, bonito. A paisagem do lado de fora do covento, mostrava flores, freiras conversando e crianças brincando. Com a mão sobre a maceneta da porta, vire-se à esquerda. Entra-se e se prepare-se.

   As paredes da sala da Madre contém cores marrons. Havia algumas estantes de livros, uma pequena mesa de madeira onde segura-se um vaso de rosas e uma outra mesa que chamava a atenção da freira que estava na sala. Ela era grande... e ficava atrás de uma grande janela que era acompanhada de cortinas verde limão. Sem avistar a Madre, a freira decide ir embora.

   Madre: onde a senhorita pensa que vai...? Não está pensando em ir embora sem falar comigo, né, Maria?

   Maria: - suspira - perdoe-me Madre. Achei que não estav-

   Madre: achou errado.

   Maria: ...eu... sinto muito. - abaixa a cabeça.

A Madre se aproximou

    Madre: tudo bem...- diz, pegando na minha mão e me conduz para sentar na cadeira - o que te traz aqui em, Maria?

  A Madre sempre falava com uma frieza. Tanto com a sua voz, quanto o seu olhos. Ela olhava para me como se já soubesse o que eu iria falar.

    Madre: então...?

    Maria: bom...- respirei fundo - a senhora sabe que eu tenho gratidão pela senhora. (talvez) mas.... eu não estou me sentindo bem - pausei para olhar para ela. Só pra ver se estava prestando atenção. Porém, não estava. - ultimamente. - terminei a frase.

  Madre: mas isso se resolver com uma boa oração. - fala começando a mecher em alguns papéis - isso é o bixo ruim que quer te atingir e nada mais. - ela continua mechendo nos papéis.
Acredito que aqueles papéis era da igreja. Contas,contas,contas, cartas com letras coreanas que eu não conseguir ler pro conta que me recusava a chegar perto. Sinceramente, achou que nem  senhora madre estava conseguindo enxergar conta de sua visão.

    Madre: Maria, que palavra é essa? Pode ler para mim? - diz já me entregando

    Maria: sudo yogeum (수도 요금) (taxa de água) - digo. Aproprosito, a conta de água estava bem alta. Mas isso não era problema. A Madre só ficava encarregada de somar os valores. Já estava ficando cansada de ver ela ficando doida com os papéis. Quando ainda restava com um pingo de esperança, ouço uma voz.

    Xxx: senhora Madre! Desculpe por incomodar a senhora, mas tem algumas senhoras que querem conversar com você, Madre.

    Madre: Em primeiro lugar; bata na porta antes de entrar. E em segundo lugar; eu já estou indo. Estava esperando essa visita. Vamos.

    Maria: Madre. - me levanto. Esperando uma resposta. Isso faz a mais velha se virar rapidamente.

    Madre: ah...Maria... me desculpe, eu preciso ir. Mas olha - toca em minha mão. - por que você não conversa com o padre Sunwoo, eh? Tenho certeza que ele vai te ajudar.

꧁ঔৣ☬✞ Maria - A Freira✞☬ঔৣ꧂ Onde histórias criam vida. Descubra agora