"Você vai me dizer se alguma coisa não estiver certa?" Você murmura contra a carne quente de Hinata, lábios roçando o monte macio de seu peitoral esquerdo. Seus dedos estão frios e escorregadios com o lubrificante cobrindo-os, deixando seu dedo indicador circular o anel apertado de músculo entre suas bochechas. Seu pau se contrai, uma gota clara de pré-sêmen na ponta já se formando. Engolindo em seco, ele concorda. "S-sim. Vá em frente."
Você realmente ficou um pouco surpreso quando Hinata lhe disse que estava interessado nesse tipo de atividade. Você vinha sugerindo isso há um tempo, mas ele sempre meio que deu de ombros, evitando contato visual, como se fosse muito embaraçoso para considerar seriamente naquele momento. Você imaginou que se isso realmente o incomodasse, ele lhe diria para parar com isso, e se ele eventualmente aceitasse a ideia, seria em seu próprio tempo. Então, ontem à noite, quando a ideia alegre saiu da sua boca, ele concordou. Havia uma pitada de hesitação ali, mas ele sempre foi muito claro sobre o que ele quer e o que não quer.
E agora aqui está você. Ele está de costas na cama compartilhada, pernas abertas e esperando por você, pau em posição de sentido. Seus olhos castanhos e vermelhos estão observando você de perto, então você tenta parecer confiante, como se já tivesse feito isso um milhão de vezes antes, na esperança de deixá-lo à vontade. Você pressiona um beijo contra o peito dele antes de levar o mamilo à boca, girando sua língua ao redor dele. A boca dele se abre para acomodar sua respiração mais pesada, e você espera até que ele esteja no auge de uma inspiração para lentamente, o mais gentilmente possível, empurrar seu dedo nele.
“H-haaaah…” O barulho é suave, não doloroso, mas não soa como seus gemidos e rosnados habituais. Você para em seu primeiro nó, levantando sua boca dele. “Você está bem?”
Ele acena, fechando os olhos com força. “S-sim. Sim, é… estranho. Mas não é ruim.” Ele fecha a boca e você pode ouvi-lo engolir, tentando manter a compostura. “Você pode continuar.”
“Me diga se algo parecer ruim.” Você usa a outra mão para apertar o quadril dele enquanto pressiona o dedo mais para dentro. Você pode senti-lo se contorcendo ao seu redor, o calor e o calor envolvendo completamente o dígito. A respiração dele fica presa na garganta e ele abre os olhos novamente, fazendo contato com os seus. Ele estende a mão e você rapidamente a alcança e a pega, dando um aperto suave e reconfortante.
Quando você chega à terceira articulação, você beija o esterno dele, mantendo-se parado para dar tempo de ele processar a nova sensação e se ajustar, se necessário. Ele solta um suspiro profundo, movendo os quadris. "Ok", ele se apoia nos cotovelos, ainda segurando firme sua mão. "Eu acho... que você pode movê-lo um pouco agora. Devagar."
"Devagar", você ecoa, puxando o dígito um pouco para fora antes de empurrar de volta. Você mantém um ritmo de caracol, observando a testa dele se contrair enquanto o suor começa a se formar acima dela. Experimentalmente, você enrola o dedo e obtém um suave 'mmph!' dele - surpreso, mas quando os olhos dele encontram os seus novamente, você sabe que não foi uma surpresa ruim. Você repete o movimento e ele geme, o pau se contraindo e a cabeça caindo para trás.
"Bom?" Você grita para ele, puxando-o da névoa de confusão e prazer, fazendo-o levantar a cabeça para assentir, os olhos se fechando. "Bom, bom. Muito bom." Ele geme, as coxas se abrindo um pouco mais de cada lado de você. "Eu não- porra , eu não pensei que estaria gostando disto... tanto..."
