Minhas mãos estão trêmulas, ansiando por tocar cada centímetro do seu corpo perfeito. Ela é uma tentação que não posso resistir, uma promessa de prazer além da minha imaginação mais selvagem. Enquanto ela se move, seus olhos encontram os meus. É como se ela soubesse exatamente o que está fazendo comigo, provocando-me com cada movimento, cada olhar.
— Gostosa! — grito, incapaz de conter minha excitação.
Ordeno que Isabel vá para o pole dance, a tensão entre nós continua a aumentar enquanto ela se dirige para o poste com graça e confiança. O ambiente do reservado está carregado de eletricidade, e sei que essa dança particular está indo além das aparências. Ela começa a dançar ao redor do poste com uma habilidade impressionante, usando-o como seu parceiro de dança. Seus movimentos são fluidos, sensuais e cativantes, como se estivesse contando uma história sedutora apenas para mim. A tensão sexual no reservado está no limite, e estou decidido a explorar até onde essa dança nos levará. Com um gesto sutil, indico que ela deveria se aproximar. Ela obedece, movendo-se graciosamente em minha direção.
Nossos corpos ficam perigosamente próximos, e posso sentir o calor dela irradiando contra minha pele. Ela continua a dançar de forma provocante, seus olhos nos meus, como se estivesse me desafiando a ceder ao desejo que está crescendo entre nós.
—Tire a roupa.
Seus olhos se estreitam ligeiramente, e uma expressão de determinação aparece em seu rosto. Ela recusa com firmeza:
— Eu não posso fazer isso, senhor.
Minha surpresa é disfarçada por um sorriso sutil. Ela é corajosa e está disposta a definir seus próprios limites, o que só aumenta minha intriga por ela.
— Você tem coragem — eu digo, apreciando sua determinação. Ela sorri, seu olhar nunca se desviando do meu. Decidido a testar os limites dela. Eu me levanto da poltrona e me aproximo dela com passos firmes. Seguro delicadamente o queixo dela, inclinando-me para ficar mais próximo, e minha voz sai em um sussurro autoritário. — Você vai me obedecer.
No entanto, ao contrário das minhas expectativas, ela não cede ao meu comando. Sua expressão se mantém firme, e ela responde com determinação:
— Não, senhor.
Essa insolência é intolerável. Quem essa puta atrevida pensa que é para desafiar minha autoridade? Minha paciência está se esgotando rapidamente, e ela precisa entender que não tolerarei desobediência. Com uma voz mais ríspida e determinada, ordeno novamente:
— Eu disse para você tirar essa maldita roupa, Isabel. Não me faça repetir.
Minha expressão é uma mistura de desejo ardente e autoridade inquestionável. Ela precisa entender que estou no controle absoluto desta situação, e qualquer desafio à minha vontade será severamente punido. Isabel parece hesitar por um momento, mas a determinação em seus olhos não diminui. Ela mantém sua postura desafiadora, desafiando-me implicitamente.
— Não, senhor. Eu não farei isso.
Suas palavras são como um desafio direto à minha autoridade, e isso só serve para alimentar minha ira. Ninguém ousa desobedecer minhas ordens sem consequências severas.
— Você está me desafiando? Você realmente quer testar os limites da minha paciência? — minha voz ecoa com uma ameaça mal contida. Ela me encara com determinação, sua postura inabalável. Mas eu não vou recuar. Ela precisa entender que não há espaço para desobediência em minha presença. — Eu estou lhe dando uma última chance. Tire a roupa agora, ou haverá consequências.
Aquela maldita sorri com desdém, desafiando-me abertamente. Seus lábios curvam-se em um arco de insolência, como se estivesse zombando da minha autoridade. A raiva ferve dentro de mim, mas mantenho minha compostura, determinado a ensiná-la uma lição que ela não esquecerá tão cedo.
— Você acha isso engraçado? — minha voz é baixa, carregada de uma ameaça implícita. — Realmente quer brincar com fogo?
Ela mantém seu sorriso insolente, desafiando-me com seus olhos faiscantes. É como se estivéssemos em um jogo perigoso de gato e rato, e ela está determinada a me testar até o limite.
— Eu não estou brincando, senhor. — sua voz é firme, sem medo. — Eu simplesmente não vou obedecer às suas ordens.
A audácia dela me deixa ainda mais furioso, mas uma parte de mim admira sua coragem. Ela não é como as outras, não se curva facilmente à minha vontade.
— Vai se arrepender disso. — minha voz é um sussurro carregado de promessas sombrias. — Eu não sou alguém que você quer irritar.
Ela permanece inabalável, sua postura desafiadora. A tensão entre nós é palpável, carregada de eletricidade e desejo reprimido.
— Eu não tenho medo de você, senhor. — sua voz é calma, mas há um fogo intenso em seus olhos.
Essas palavras só servem para alimentar minha determinação. Ela pode ser teimosa, mas eu sou implacável. Não vou deixar que ela me desafie impunemente.
— Vai aprender que não se brinca comigo, Isabel. — minha voz é gelada, minha expressão endurecida pela raiva. — Prepare-se para enfrentar as consequências de sua insolência.
— Se o senhor implorar, talvez eu deixe vê-lo alguma parte do meu corpo.
Aquela insolente tem a audácia de me provocar ainda mais, desafiando-me com suas palavras atrevidas. Ela está testando meus limites, empurrando-me para o limite da paciência. Mas há algo na maneira como ela se inclina para mim, como seus olhos cintilam com uma faísca de desejo, que me faz querer jogar esse jogo perigoso até o fim.
— Implorar? — minha risada é rouca e cheia de desdém. — Eu implorar? Você realmente acha que eu faria isso?
Ela sorri de volta, cheia de malícia e provocação. É como se ela estivesse desafiando-me a ceder ao desejo que está borbulhando sob a superfície.
— Talvez, se você for bom o suficiente, eu considere pensar no seu caso. — sua voz é sedutora, provocante.
Minha vontade de fazê-la engolir suas palavras insolentes é quase irresistível. Mas há algo nela, algo que me faz querer jogar esse jogo até o fim, mesmo que isso signifique me arriscar a perder.
— Insolente. — minha voz é um sussurro carregado de promessas sombrias. — Você está brincando com fogo, Isabel.
Ela se inclina mais perto, seus lábios quase roçando contra os meus. Há um fogo intenso em seus olhos, um desafio que me deixa ainda mais excitado.
— Talvez eu esteja, senhor. — sua respiração é quente contra minha pele, sua voz um sussurro sedutor. — Mas você não parece se importar.
Sinto-me sendo puxado para o abismo do desejo, minha mente turva com pensamentos impuros. Ela está certa; eu não me importo com as consequências. Tudo o que importa é o calor de seu corpo contra o meu. Ela sorri, seus olhos brilhando com excitação. É um jogo perigoso que estamos jogando, um jogo onde as regras são feitas para serem quebradas e os limites são feitos para serem ultrapassados. E eu estou mais do que disposto a arriscar tudo por um momento de prazer proibido. E, antes que eu possa fazer algo, a música termina e Isabel vai embora.
(❁'◡'❁)(❁'◡'❁)(❁'◡'❁)(❁'◡'❁)
Mocinha audaciosa? Temos.
Mocinho cadelinha? Temos também.
Acho que já tem alguém se rendendo.
Votem e comentem muito.
Beijos.
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Enrico: nos braços do narcotraficante
RomanceMariana, uma policial federal obstinada, vê seu mundo desmoronar quando seu marido é brutalmente assassinado. Determinada a buscar justiça, ela descobre que o cérebro por trás do crime é ninguém menos que La Águila Negra, o implacável líder do carte...