Suas consequências

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Parava aquele beijo com a falta de ar nós fazendo se encararmos e sem dizer palavras concretas, eu apenas dou um passo a trás esperando que o mesmo saia dali e me diga para esquecer isso e é o que eu tentarei fazer, mas em vez disso ele se aproxima mais me segura em meus ombros com uma leveza, ele estava mais assustado com o que fez do que eu, e me fixando com seu olhar diz...
— Vamos sair daqui, e ir a minha casa.
Ele continuava ali, parado sem nem dizer mais nada só me olhando, eu não conseguia pensar em algo lógico, então apenas aceitei.
— Vamos.
Talvez eu me arrependesse, mas a forma como me beijou, a forma como conduziu nosso "relacionamento" até aqui, tudo isso se pareceu bem claro, ele me queria e só estava esperando um momento como esse para me ter, gostava de sensação de ser desejada por ele.
O mesmo pegava em minha mão logo saímos de lá, estava nervosa não posso negar, mas evito os pensamentos lógico e engraça em seu carro.
— Você mora muito longe daqui?
— Um pouco.
Diz ele logo dando a partida em sua Mercedes, era um modelo atual na qual eu nem sabia o nome ao certo.
— Está nervosa?
— Um pouco...
Era nítido o que iríamos fazer mas eu estava me conformando da minha decisão e afinal, algo em
Mim mesmo sabendo que era errado, estava curtindo isso e esse "futuro erro"
— Eu não quero te obrigar a fazer nada.
Ele depositou sua mão direita sobre minha coxa começando um carinho de leve, ele estava bem a vontade em relação a nós, como era possível?
— Você não está, eu aceitei.
— Certo.
Se vê o carro seguir com mais velocidade, ele estava mesmo afim de chegar logo e isto me fez questionar mais uma vez mas desta vez eu irei perguntar, quero ouvir da sua boca.
— Você já estava afim de mim?
Ele me olha de canto de olho, era incrível como conseguiu esconder seu desejo, mas não tão bem eu desconfiei.
— Não estava afim de você, só te achava bonita.
— Aham...
— Sério.
— James, não estamos com ninguém aqui, e eu estou indo para a sua casa então me diz a verdade.
Ele aperta um pouco minha coxa então bufa, não
Me importava até porquê eu já não estava mais sendo aquela aluna respeitosa e amigável que James conheceu.
— Te achava uma garota bonita, e logo que começamos a conversar mais sobre nós um para o outro, comecei a te achar atraente...
— E?
— E o quê?, foi isso, te achei atraente e era legal jogar aquela brincadeiras para você, pena que você não ia na brincadeira.
— Você queria que eu retribuísse??
Ele gargalha logo soltando minha coxa e voltando as suas mãos para o volante, era inacreditável que ele estava casado e achando divertido fazer brincadeirinhas para uma aluna.
— Eu achei, mas depois que não retribuiu eu parei.
Seu olhar me fita quando paramos em uma sinaleira para fazer o retorno, sorrio de canto e viro meu rosto para o mesmo, era incrível como ele tinha o controle de toda a situação e parecia que uma hora ou outra eu iria ceder.
— Você achou que eu iria ceder?
— E não cedeu?
Ele ergueu suas sobrancelhas me fazendo rir, que idiota, mas... um idiota bonito, ah!
Em um piscar de olhos o beijo com a maior vontade que tinha, estava mesmo gostando disso e queria continuar, e sabia que ele também.
O sinal se abre e escutamos buzinas atrás de nós, paramos o beijo e me sento novamente no banco logo colocando o sinto e o vejo seguir.
— Não precisa se conter.
— Agora eu preciso.
Ele dá o pisca e logo entra em uma rua onde segue até o final e chegando, via uma casa grande e bem bonita, moderna parecia que saiu de um filme de romance de gente rica, chique!
— Chegamos.
Saímos do carro e o mesmo me guia até a porta onde abre e então me mostra a sua enorme sala de estar, era das paredes gelo o chão de porcelanato lindo!, seus móveis tudo bem limpos e seu sofá daria para facilmente virar uma cama de tão grande.
— Achei que você e todos professores morassem em uma casinha simples no sul da cidade.
— Os que tem mestrado não.
Seu tom de brincadeira explica que ele estava se referindo que a escola paga muito bem para os seus funcionários para ter a reputação que tem, o que é notório já que o colégio é bem concorrido.
Ele seguia até um corredor cheio de decorações artistas antigas como pinturas, quadros e até alguns objetos em um mostruário mas não é ali que paramos é na cozinha onde fica no final do corredor.
— Gosta de vinho?
— Eu...
Ele para no meio da cozinha e me olha, acho que ele não lembra mas não o critiquei por isso até porque estava no celular no dia que contei a ele e agora já imagino o que o tirou a sua atenção tanto assim.
— Gosto só dos mais antigos.
Vi em um lugar que os vinhos mais antigos são os melhores, o que pressuponho que tenha mas, se não for tão antigo eu posso fingir que não gosto desta época e só das mais antigas e não tomar, eu sou um gênio.
— Claro, bem...
Ele segue até um armário de madeira onde abre pegando alguma garrafa de vinho e então seguia até a pia onde abre e então pegava duas taças em cima da pia.
— 1900, pode ser?
Merda!
— Ótimo.
Seguia até ao seu lado, deixo minha bolsa em cima da bancada que estava metros atrás de nós agora. Ele serve o vinho e me dá uma taça, bate na minha como se estivesse brindando e então toma um gole, respiro fundo e bebo um gole também, o gosto era amargo mas no fim era bem doce, me apego fortemente neste gosto doce para tomar mais um gole e então deixar a taça em cima da pia novamente.
Como eu odeio bebida alcoólica.
— Você fica tão linda neste vestido.
— Ah, obrigada.
Dizia escondendo o meu rosto de nojo, não queria que ele notasse, não queria estragar esse momento, que estava ficando bom mas agora... anda para um lado que eu não imaginei que iria acontecer.
— Mas sabe como ficaria mais linda?...
— como?
— Sem ele...
Ele deixa a taça em cima da pia ao lado da minha, faz com um movimento tão suave que imaginei que estaria se preparando pra me atacar com mais um beijo, mas em vez disso vira seu rosto pra mim.
— Deitada de bruços, me deixando tirar toda sua roupa íntima bem devagar, te tocando em todo seu corpo com carícia...
— e depois?
Me hipnotizo nos seus olhos azuis profundos, estava tão afim de saber mais besteiras dele.
— Eu te como, com tanto desejo, com tanto gosto, é o que eu mais quero fazer agora.
Pisco uma vez e estávamos nós beijando, mas desta vez com mais calma e podia sentir com toda certeza sua língua tocar a minha e se rosarem com delicadeza. O mesmo me pega no colo logo me deixando na quina do balcão atrás de nós, suas mãos percorrem todo meu corpo mas quando chegam nas  minhas costas ele puxa o zíper com calma e quando nós demos conta meu vestido estava no chão na frente da geladeira no outro lado da cozinha, Logo puxo sua blusa o deixando afim de logo tirar suas calças, nós fazendo ficar semi-nus.
Seu corpo é colado no meu, e sinto suas mãos sobre meu corpo me apertando com tanta força.
— Você é tão gostosa!
Mordo meu lábio com seu elogio, estava afim, tão afim disso.
Então ele coloca sua mão sobre minha calcinha e com a outra mão, coloca atrás da minha nuca a puxando meus cabelos para trás me fazendo jogar a cabeça um pouco para trás e arfa.
— Você quer?
Ele empurra minha cabeça para frente me fazendo não ter mais a cabeça joga para trás, e nós mantendo contato visual.
— Eu quero.
Analiso cada detalhe do seu rosto enquanto penetra sua mão na minha vagina logo começando a me masturbar no clítoris. Sua língua é passada nos seus lábios e pude sentir soltar meus cabelos e descer da nuca até meu pescoço fazendo uma leve pressão ali com os dedos.
Sinto ir um pouco mais rápido fazendo me molhar mais, sua expressão muda pra seria parecia estar focado nisso.
Começo a me contorcer sobre seus dedos e então sinto um deles penetrar em mim, seguro na quina da mesa começando a soltar gemidos baixos, não conseguia notar suas expressões mas sabia que estava me olhando com muita atenção.
— Tá gostoso?
— Uhum...
Pude ver seu sorriso enquanto me olhava, mas que logo parava e tirava seus dedos de mim, o mesmo se afasta e então abaixa sua cueca logo a tirando e me mostrando seu enorme volume que começava a masturbar-lo. Ali naquele estado respiro fundo sentindo que minha respiração já estava ofegante e então tiro minha calcinha mostrando estar bem molhada, a visão do mesmo que antes estava para mim se foca só nela.
Ele para de se masturbar e me puxa um pouco mais para cima então começa a beijar minhas coxas até descer no meio das minhas pernas onde beija toda a extremidade e logo vai até meu clítoris onde começa a passar sua língua ali, me fazendo gemer.
Começava a fechar minhas pernas mas isso não pareceu o impedir, ele segura forte nas minhas coxas continuando seu trabalho que estava ficando cada vez mais gostoso, com uma de minhas mãos puxava forte seus cabelos mas logo ele para, para umedecer os dois dedos e então me penetrar via seus olhos azuis me encarem enquanto me penetrava, estava tão gostoso.
— Isso... mais um.
Peço e assim se é feito, o mesmo começa a me penetrar com firmeza com três dedos e sua língua ainda continuava o trabalho no clítoris.
— Nossa!, estou quase...
Afirmo logo soltando seus cabelos que agora não estavam mais bem penteados, e as apoiando na mesa do balcão. Ele continua com o mesmo ritmo e quando gozo só jogo minha cabeça para trás sentindo o prazer percorrer o meu corpo. Quando minhas pernas começam a tremer ele para e tira seus dedos os lambendo me fazendo sorrir, o mesmo me vira de costas para ele o fazendo ter a visão da minha bunda.
— Tão branquinha, vai sair daqui toda vermelha.
O mesmo afirma então me deixa ficar sobre o balcão, empino a bunda para o mesmo logo ficando bem jogada para si.
— Eu quero vê se você vai conseguir deixar.
Balanço a bunda e olho para trás jogando meu cabelo já bagunçado para o lado, o vendo me observar, ele ri e então dá um tapa em minha bunda me fazendo sobressaltar.
— Doeu princesa?
Ele passa a mão em minha bunda enquanto encaixava  seu pau melado estava com pré-gozo, sobre mim.
— Não...
Sem menos nem mais ele me penetra sem pensar duas vezes e começa a ir devagar no seu ritmo, sentir seu pau foi tão gostoso que me estremeço.
— Que pau gostoso!
Afirmo segurando forte na quina do balcão.
Ele bate mais uma vez forte na minha bunda e então segura nas minhas mãos forte, as deixando juntas nas minhas costas.
— É gostoso. É seu.
Da sua boca só saia besteira mas eram tão gostosas de se ouvir.
Mais um tapa.
— Mais rápido. Me fode!
Então o mesmo começa a ir mais rápido, se escutava com tão facilidade nossos corpos se chocando, e sentia tapas cada vez mais fortes.
— Isso!
Afirmo entre gemidos altos, estava tão gostoso que até tinha perdido o controle sobre a situação. Senti o mesmo seguir me estocando forte. E os sons ecoavam pela cozinha, junto com os gemidos, os corpos se chocando e os tapas que se estralavam, a cozinha estava cheirando a sexo o clima estava gostoso e pude escuta o seu gemido.
(...)
— Eu vou gozar!
Estava revirando os olhos de prazer até escutar o mesmo dizer, me lembro de não estarmos usando camisinha então puxo minhas forças para dizer;
— Goza na minha bunda.
Logo ele tira de mim e não só goza na minha bunda como nas minhas costas.
— Caralho.
Ele sussurra enquanto saia a última gota de gozo.
— Nossa.
Então me a levanto com um pouco de dificuldade por conta das minhas pernas.
— Eu preciso tomar um banho.
— Eu te levo, pra você que você não aguenta subir as escadas.
Rimos da situação e o mesmo me pega no colo nós subindo até o banheiro, que por coincidência fica dentro do seu quarto, ele tem uma suíte! Por quê não né?
— Quer ajuda?
— Quero.
Afirmo assim que ele me deixa, era engraçado a situação mas já não estava me importando e imagino que nem ele entanto que nem se quer faz uma brincadeira sobre ou diz algo, apenas entra no box juntamente comigo.

Meu professor amadoOnde histórias criam vida. Descubra agora