|EM ANDAMENTO.|
"Eu só posso está amaldiçoado." era assim que park jimin pensava de sí, pois nada dava certo na sua vida. ele sempre tentava encontrar um emprego-não é atoa que sempre mandava currículos para várias empresas.-e quando conseguia, não...
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#lulamoluscoirritante.
Acordei com o celular tocando insuportavelmente e escuto alguns murmurou enraivecidos. Abrindo os olhos, pude perceber que jungkook estava tentando desligar, mas não conseguia.
Ele estava com um avental, uma touca de plástico e segurava uma vassoura na mão esquerda, enquanto a direita tentava desligar o celular.
—essa porra de aparelho do caralho!—esbravejou cutucando a tela freneticamente.— vai tomar no cu! Para de cantar seu porra!—gritou com o celular perto da boca. Sorri achando a cena engraçada.—Como qua o loiro consegue mexer nesse caralho?— ele colocou a língua para fora todo concentrado, e pude perceber que naquele local tinha um piercing.
Cansado de ficar só olhando, e com medo de jeon jogar o celular na e jogar parede pela raiva, eu me remexo resmungando e ele me olha aflito.
—jimin me ajuda!—chegou perto de mim com o celular na mão.—esse caralho não para de tocar essa música horrenda. Como que faz? Toma.— perguntou e jogou o celular pra mim, gargalhei da feição de aflição no rosto dele.
—para de rir, ou eu faço você parar a força.—me olhou ameaçador os olhos em carmesim. Parei, mas não deixando de debochar da sua cara.
—tá bom, senhor dono de casa.—apontei de cima a baixo para ele, não conseguindo parar de sorrir.—você tá muito engraçado assim sabia?
— eu estava fazendo comer pra você, loiro. para quando você acordar ir comer.—falou com aqueles olhos de jabuticabas brilhantes em minha direção. Por um momento eu tive pena, mas sabia que era birra.
—desculpa crianção.—cutuquei a bochecha dele e ele formou um biquinho nos lábios lindos e convidativos. O celular já tinha parado de tocar faz um tempo, mas logo voltou a tocar novamente, fazendo jungkook bufando de raiva.
—faz ele parar, essa música já tá me estressando.—mandou e eu sorri. Olhei para a tela e fanzi as sobrancelhas quando vi que era a minha mãe. Atendi e levei para a orelha.
—oi mãe.—falei sorrindo e vi quando jeon se levantou e saiu do quarto com uma aura sinistra atrás dele.
—filho! Como você está? Fiquei sabendo que arrumou um namorado bonitão.—ela falou e pude ouvir um risinho vindo do outro lado. Suspirei. Esse povo é tudo fofoqueiro, e ainda fofoca errado.
—eu tô bem. E ele não é meu namorado, é um amigo.—ela suspirou frustrada, .As disfarçou. Eu sempre percebi que ela queria que eu arrumasse um namorado, ela sabia da minha sexualidade e sempre diz que jovens da minha idade precisam de um namorado. Mas eu não preciso, era o que eu achava.
—há sim. Qualquer dia trás ele para eu e seu pai conhecemos. —confirmei.— sabe filho, você tem vinte e quatro anos e não tem nenhum namorado, e ainda mora sozinho.—fez uma pausa e eu revirei os olhos, novamente com esse papo de "namorado."—você não tem medo d ser roubado? Ou assassinado?—perguntou preocupada.—Nossa filho, quero nem pensar nessas coisas. Que Deus te proteja meu anjo.—falou, provavelmente ela está se benzeno do outro lado.
