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Pov: Priscila Caliari.

Assim que terminei de arrumar as coisas no banheiro, desliguei as luzes, deixando apenas uma luz suave e amarelada acesa, que criava um ambiente tranquilo e acolhedor. Em seguida, saí em direção ao quarto, onde Beatriz me esperava. Eu queria que a noite fosse especialmente relaxante, então escolhi uma música calma para tocar de fundo e preparei uma taça de vinho para cada um de nós. Ao entrar no quarto, vi Beatriz confortavelmente deitada na cama, sorrindo para mim. Sentei-me ao seu lado, entreguei-lhe a taça de vinho e começamos a conversar, desfrutando da companhia uma da outra e do ambiente sereno que eu havia criado.

Beatriz: Ainda não entendi o que você  quer fazer.

O beijo foi intenso e cheio de desejos, quente, mas com um toque de suavidade que evitava qualquer pressa ou desespero. Era um beijo que transmitia sentimentos profundos e genuínos, cercado por um clima romântico que parecia envolver-nos completamente. Enquanto nossos lábios se encontravam e se moviam em perfeita harmonia, podíamos sentir o calor de nossos corpos e a eletricidade do momento, criando uma conexão única e inesquecível. A sala estava iluminada apenas por luzes suaves, que dançavam nas paredes, aumentando ainda mais a atmosfera mágica que nos envolvia. Cada toque, cada movimento, cada suspiro contribuía para a criação de uma memória que guardaríamos com carinho para sempre.

Priscila: Quero fazer algo diferente do que normalmente fazemos...

Minha voz saiu um pouco aveludada e baixa, carregada de suavidade e um toque de emoção. Enquanto falava, percebi que ela me olhava com um olhar um tanto divertido, seus olhos brilhando com uma mistura de curiosidade e afeto. Havia algo encantador na maneira como ela me observava, como se estivesse apreciando cada palavra que eu dizia, cada nuance da minha expressão. O ambiente ao nosso redor parecia desaparecer, deixando apenas nós duas imersas naquele momento íntimo. Seu sorriso leve e a expressão brincalhona em seu rosto me fizeram sentir uma conexão ainda mais profunda, como se estivéssemos compartilhando um segredo silencioso que só nós duas compreendíamos.

Beatriz: Eu não posso beber amor, esqueceu?

Por um momento, havia esquecido que Beatriz estava grávida. Quando me dei conta, fiquei um pouco pensativa e bastante surpresa por ter deixado escapar um detalhe tão crucial. Senti um constrangimento crescente ao perceber que, em meio à nossa conversa e ao oferecimento de vinho, havia negligenciado completamente essa importante realidade. Oferecer vinho a Beatriz, estando ela grávida, foi um lapso que me fez corar de vergonha. Eu não conseguia acreditar que tinha me esquecido de algo tão fundamental e fiquei embaraçada com a minha própria distração.

Priscila: Não tem problema, eu bebo.

Pego a taça de vinho da mão da Beatriz e despejo o vinho em minha taça.

Beatriz se levanta e senta no meu colo, sussurrando em meu ouvido.

Beatriz: O que você quer fazer? Fala pra mim.

Senti os pelos de meu corpo todos arrepiados, mesmo depois de casadas senti meu corpo estremecer por completo depois das palavras ditas por ela.

Priscila: O que acha de irmos para o banheiro Hum? Preparei um banho bem relaxante para você, se demorar a água vai esfriar.

Digo a abraçando pela cintura.

Beatriz: Vamos! Quero ver o que você aprontou tanto naquele banheiro.

Ela disse rindo me fazendo acompanhá-la.

Priscila: Só vai saber se vir comigo.

Levanto ela de meu colo e puxo sua mão até o banheiro. Quando abri a porta o aroma do banheiro se espalhou pelo quarto.

Beatriz: O banheiro esta com um cheiro ótimo...

Priscila: entra

Digo em seu ouvido e beijo seu pescoço a encorajando. Assim que ela entra e ver tudo o que fiz fica surpresa e lança um leve sorriso de canto.

Priscila: O que achou?

Vou em sua direção, falo em seu ouvido e acaricio seu braço a fazendo estremecer.

Beatriz: Eu amei!

Ela se vira para mim e me beija, um beijo quente e e cheio de desejos, diferente do outro esse estava um pouco mais desesperador, mas nada que leve ao exagero.

Priscila: Quer ajuda para tirar a roupa?

Minha mão vai ao encontro da alsa de sua blusa à fazendo cair sobre seus ombros. Meus olhos acompanham os movimentos de minha mão assim como os de Beatriz.

Beatriz: Por favor.

Sua voz sai num curto sussurro. Ela volta o olhar para mim e eu tiro sua blusa, depois seu sutiã delicadamente, vejo o bico de seu seio rígido e passo meu dedo lentamente e logo em seguida o puxo cuidadosamente.

Beijo seu pescoço e logo depois desço meus beijo para o colo de seus seios, seios, barriga e assim me deparo com sua calça, desabotoo e abro o zíper da calça dela rapidamente, tiro sua calça e logo em seguida sua calcinha, beijo seu abdômen e me levanto.

Priscila: Vem.

Puxo sua mão à levando para a banheira. Abaixo-me lentamente, estendendo a mão em direção à água para medir sua temperatura. Com cuidado, deixo meus dedos deslizar pela superfície, sentindo o calor ou o frescor da água. Quero ter certeza de que ainda está agradável e apropriada para um banho relaxante. A sensação da água contra minha pele me ajuda a decidir se é hora de entrar ou se preciso ajustar a temperatura antes.

Abro a torneira, ajustando-a para a temperatura quente. Fico atenta enquanto a água começa a fluir, esperando que atinja a temperatura ideal. Assim que percebo que a água está quente e confortável, faço um teste com minha mão para ter certeza de que está realmente boa. Satisfeita com o resultado, viro-me para Beatriz e, com um sorriso, peço que ela entre na banheira, garantindo que estará agradável para ela.

Estendo minha mão ajudando ela entrar na banheira e assim que a Beatriz se senta me levanto tirando minha roupa. Entro na banheira devagar ficando frente a frente com ela.

A vejo vindo para o meu meu colo, não faço nada, apenas aprecio sua visão em meu colo, em um milésimo de segundo à sinto puxar meu cabelo, suspiro pesado e fecho meus olhos, sinto seu rosto se aproximar do meu. "Eu estou te esperando Priscila, não vai fazer nada?"  Em um impulso aperto suas nádegas a fazendo suspirar, um sorriso sínico se abre em meu rosto, "apressadinha você né?" Olho no fundo de seus olhos e à sento em meu colo. "As coisas vão ser do meu jeito a partir de agora".

A Beatriz fica um pouco confusa com que eu disse e tanto desacreditada, coloco ela em seu lugar e pego um sabonete, coloco seu cabelo no ombro direito dela e passo o sabonete por toda a extensão de suas costas. Assim que termino de enchaguar suas costas eu à beijo e me viro para sua frente passo o sabão e a esponja de banho no colo de seus seios, em sua barriga e por fim em seus seios, assim que os toco sinto eles ficarem rígidos.

Beatriz: Priscila tá me torturando?

Priscila: Só quero fazer você relaxar meu amor.

Beatriz: Não está ajudando...

Priscila: Porque você não está relaxando, está pensando em outras coisas.

Digo e sinto um sorriso sinico se formar em meus lábios. Dou um selinho nela e começo a beijar e dar leves chupões em seu pescoço, "eu sei o que você quer Beatriz" Sussurro em seu ouvido e dou uma leve mordida no lóbulo de sua orelha, "mais eu ainda tenho que terminar o que comecei, você sabe que eu não gosto de coisas incompletas né?" Minha voz sai divertida, consigo perceber frustração na voz da Beatriz, "porra Priscila vai ficar me torturando?" Lanço um sorriso sinico para ela antes de colocar mais um pouco de sabão na esponja, "tô só retribuindo suas atitudes de mais cedo meu amor", digo passando a esponja em sua calça.

Genteee terminei

Meta: 80/80

Gente o que acharam desse novo jeito que escrevi? pensando em começar a escrever com esse tipo de escrita.

(Capítulo não revisado)

𝕆 𝕥𝕒𝕝 𝕒𝕞𝕠𝕣Onde histórias criam vida. Descubra agora