Capítulo 6

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Uma manhã normal?

Alastor

Mas uma manhã infernal,o ano estava muito rápido,já estávamos em março.

Estava quase terminando o café da manhã dos hóspedes,já que sou o único que acorda cedo o suficiente,sei cozinhar e não confundiria drogas com sal ou açúcar

—Bom dia Al!—uma voz familiar soa em meus ouvidos

Minhas orelhas ficam em pé atentas a qualquer mínimo barulho e meu rabo começa a balançar

—Bom dia arquiteto de formigueiro,tá bêbado ou tá drogou pra estar me dando "bom dia"—falo me virando pra ele

—Não,só tô com sono,acordou muito cedo—ele fala parece que está dormindo—Eu quero quatorze panquecas—cruza os braços e infla as bochechas

—daqui a pouco ele deve desmaiar e voltar a dormir—Nifty fala aparecendo feito assombração

Lúcifer quase que instantaneamente depois da Niff falar desmaia,por sorte consegui segurar ele pra não bater a cabeça no chão e deixo ele apoiado no meu peito

Nifty do mesmo jeito que apareceu foi embora

—Você parece estar é com ressaca

—Cala boca pobre e faz minha comida—fala ainda dormindo

Reizinho abusado,tu é sonâmbulo?
dizem que sonâmbulos falam a verdade quando dormem,usarei isso à meu favor em algum momento

Coloco ele em uma cadeira qualquer na mesa

     [📻Quebra de tempo📻]

Finalmente havia acabado as panquecas.Luy em algum momento apareceu na cozinha e me ajudou a terminar de cozinhar

Estava quase na hora dos hóspedes acordarem
deixei a comida próximo ao rei,que dormia debruçado na mesa feito aluno em aula de física,estava lendo meu jornal sem muito interesse e bebendo meu café,que ganhou um pouco de reconhecimento dos hóspedes brasileiros,nunca vi seres tão viciados nesse líquido,vivem reclamando quando acaba e dizem que onde moravam tinha café de graça nos lugares

—Quem fez essa panquecas,estão muito boas—não percebi quando a voz que me atormenta,a razão de eu querer morrer acordou

—Bom dia Margarida!—falo sarcástico—Gostou das minhas panquecas?

Ele cospe imediatamente o que estava na boca

—isso tá uma bosta,até a kee kee faria algo melhor—ele cruza os braços e vira a cara,sinto um leve tique nervoso no meu olho esquerdo

—Iaí  Lulu—Angel chega do além indo em direção ao loiro

—OI VADIA—Lúcifer levantada cadeira e vai na direção da aranha—trampou muito hoje?

Eles se abraçam,o que me causa certo desconforto

—Que nada!tava uma galera do hotel na balada!—Angel pega o celular,provavelmente tirando do cu—inclusive ganhei a aposta,a cherri não ficou com ninguém de lá por causa do Pentius

—tá então 30 mil que eu tô te devendo né?—o pequeno rei fala materializando o dinheiro

Nem fudendo que eles apostaram trinta mil

E seu namoradinho vai ficar aí com cara de paisagem?—fala se referindo a mim

—Não somos namorados—Lúcifer fala visivelmente irritado

—Aaa porque não nos admitimos logo querido~—falo em tom provocativo

—toma no cu Al

—e eu achando que era gay,tenho que me esforçar muito pra chegar no nível de vocês—Angel fala em tom de deboche—E também,a Charlie pediu para avisar que hoje a tarde vai ter festinha pra comemorar o como o hotel está indo bem e pediu pra vocês dois participarem

Talvez Me Permita...(Appleradio/Radioapple)Onde histórias criam vida. Descubra agora