Capítulo 01: Encontro de Destinos

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No silêncio do quarto, apenas o som suave da respiração dela preenchia o espaço. A luz do abajur criava sombras delicadas que dançavam nas paredes, iluminando suavemente o ambiente com uma tonalidade quente. Ana, de pele branca e seios fartos, estava diante do espelho, observando seu reflexo. Seus cabelos castanhos escuros e cacheados caíam em cascata sobre seus ombros, emoldurando seu rosto de feições delicadas e olhos castanhos profundos, realçados pelos óculos de armação fina.

Ela vestia uma lingerie preta, daquelas com meias que abraçavam suas pernas de forma provocante, subindo até suas coxas com um detalhe em renda que terminava em uma liga sutil. A calcinha de renda fina se ajustava perfeitamente ao seu corpo, deixando pouco para a imaginação. Ana sempre teve uma predileção por lingerie que a fazia se sentir poderosa e desejada, e hoje não era diferente.

Deitada na cama, em lençóis de seda branca, ela aguardava. O toque da seda contra sua pele nua aumentava a sensação de antecipação que vibrava pelo seu corpo. Ela fechou os olhos por um momento, deixando-se levar pelas sensações, o coração batendo mais rápido com a expectativa.

A porta do quarto se abriu lentamente, e eu entrei. Meus olhos a encontraram imediatamente, uma faísca de desejo passando entre nós. Aproximei-me da cama, os olhos percorrendo cada curva do corpo dela, admirando a visão de Ana em sua lingerie.

"Você está linda," murmurei, a voz rouca de desejo. Ana sorriu, um sorriso tímido mas cheio de intenção. Ela estendeu a mão para mim, convidando-me a me juntar a ela.

Inclinando-me, minha mão deslizou pelo tecido fino da lingerie, sentindo a textura contra meus dedos. O toque suave e firme fez com que ela arqueasse as costas levemente, uma resposta involuntária ao prazer que começava a crescer.

Perdemo-nos um no outro, explorando cada centímetro de pele, cada curva e recanto. O quarto era o nosso universo, um espaço onde o tempo parecia parar, onde apenas o desejo e a paixão existiam. Minhas mãos deslizavam pelas meias, subindo lentamente, fazendo com que cada toque fosse uma promessa de prazer ainda maior.

Ana se sentia viva, cada fibra do seu ser vibrando com a intensidade do momento. Ela se entregou completamente, deixando que eu a conduzisse nessa dança de sensações, onde cada movimento, cada suspiro, era uma expressão de desejo puro.

As horas passaram sem serem notadas, e quando finalmente repousamos, exaustos e satisfeitos, o quarto estava imerso em uma quietude serena. Ana olhou para mim, os olhos brilhando de felicidade e saciedade. Ela sabia que aquele momento ficaria gravado na memória, um capítulo inesquecível de uma história de paixão e desejo.

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